Cozinha e sua historia.

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A cozinha e sua história O início Uma verdadeira casa não pode viver sem uma cozinha. A partir do momento em que o homem não mais se sustentou com plantas e carne crua, precisou de um local para cozinhar. Os próprios homens das cavernas e os primeiros nômades possuíam em tipo de cozinha. O homem sempre acendia primeiro um fogo • nao só pelo calor e para assustar animais selvagens – mas também para preparar seu alimento. Comer tornou-se um prazer e um acontecimento social, já que reunia a fam[lia ou o grupo habitual. Ao se tornar sedentário, o homem construiu moradias duradoura do alimento.

De cert asa propriamente di espaço. Século 18 I or 11 para a preparação cozinhas eram a —a ava em torno deste Swipe to page Basicamente, a cozinha se desenvolveu em torno do fogo. As residências socialmente privilegiadas dos aristocratas e da burguesia perceberam que os odores e a preparação dos alimentos não estavam em conformidade com a sua categoria – e queimaram a “cozinha” em porões, onde a criadagem preparava a comida. Como foi observado historicamente, a conseqüência foi o isolamento da connha da érea de moradia em diferentes presságios, que, da categoria social, estenderam-se ? funcionalidade e higiene.

Assim, cozinhar passou a valer como uma atividade deselegante nas moradias das camadas médias superiores. Era um grande orgulho para a dona de casa não precisar entrar nestes locais sujos e – naturalmente rudimentares. Cozinha burguesa, do camponês e d do operário. Normalmente, a cozinha das residências burguesas ficava, com o banheiro (se existente) e com os quartos da criadagem, na parte de trás da moradia ou da casa, e era mal iluminada e não acessível a estranhos.

Em contrapartida, as cozinhas dos camponeses e dos trabalhadores era utilizada bem além do século vinte para diferentes finalidades. Até o final do século 18, o eio de vida predominante na Europa era a “casa completa”, onde, sobretudo debaixo de um teto, na cozinha (casas mobiliadas), era servida a comida, realizado o trabalho doméstico, Cozinhar como estilo de vida. No final do século 18, viu-se a necessldade de as casas possuírem uma sala apropriada para refeições.

Cozinhar já não era há muito uma questão de organização doméstica ou de abastecimento essencial, mas um desenvolvimento para o estilo de vida, para a expressão do cultivo. Christine Frederick Cozinha “estilo Taylor” No inicio do século 20 (1913), Christine Frederick utilizou o modelo de trabalho para residências privadas. Nos anos 20, estas considerações foram então adotadas na Alemanha. Arquitetos e progressivamente também arquitetas utilizaram os resultados do novo conhecimento de residência que surgia como fundamento para a organização de cozinhas.

Normas específicas internacionais. Outros países, outras cozinhas, A cozinha americana personifica o sonho pela vida melhor, pois , ao contrário da antecessora, é espaçosa, livre e equipada com aparelhos modernos. Nos estados capitalistas ocidentais, a tiplficação da indústria foi levada adiante e, através disso, chegou- se, dentro da larga faixa das normas in a indústria foi levada adiante e, através disso, chegou-se, dentro da larga faixa das normas industriais especificas internacionais, a uma multiplicidade de diferentes móveis de cozinha.

Em contrapartida, nas terras do bloco oriental, o Estado assumiu, além disso, a tipificação de salas e mobílias. A estreita ligação das funções cozinhar, comer, morar em uma unidade nitidamente diferenciada é a tendência essencial do desenvolvimento do residir sob comportamentos socialistas. O princípio da separação das áreas de estar e de sono foi sempre mantido. No entanto, mais espaço foi acrescentado à sala de visita e à de jantar às ustas da cozinha.

História História dos setores da cozinha O pensamento básico do DYNAMIC SPACE não é novo! Já nos séculos 18 e 19 foram realizadas pesquisas e princípios de idéias que na maioria caíram no esquecimento até os dias de hoje. O DYNAMIC SPACE, querendo aproveitar novamente algumas destas antigas e convenientes sugestões, adaptou ao presente e ao futuro, através do conseqüente desenvolvimento, pontos de partida, como altura de trabalho, percursos curtos, detalhes da cozinha de Frankfurt e outros.

Altura de trabalho O princípio de posicionar o usuário da cozinha como ponto entral já era conhecido em 1850, após um levantamento do ministério da agricultura americano. A importância da altura de trabalho ideal para diferentes estaturas de pessoas já foi bem acolhida nesta época pelo usuário, pois poderia evitar posições muito tempo encurvadas e causadoras de dores – por ex. : ao cortar cebolas. Estudo do fio Em 1922, nos EUA. Christine Fredericks realizou um tipo de estud PAGF3DF11 ao cortar cebolas.

Em 1922, nos EUA, Christine Fredericks realizou um tipo de estudo do fio, que examinava as linhas de movmento quando da distribuição certa ou errada dos móveis da cozinha. O resultado eixou claro que a disposição da mobília da cozinha surtia um grande efeito em vencer os percursos e, com isso, também o tempo necessário de trabalho dentro da cozinha. A cozinha de Frankfurt A arquiteta vienense Margarete Schütte Lihotzky desenvolveu o conceito da cozinha de Frankfurt em 1926.

Em parceria com o arquiteto Ernst May de Frankfurt/Main surgiu um programa de construções de residências progressivo, por meio do qual as áreas de mobília de moradias deveriam ser equipadas de forma mais racional. O projeto técnico surgido de uma cozinha, orientou-se pelo já conhecido taylorismo dos anos 20. Percursos e trabalho e ciclos de movimento foram examinados com fita métrica e cronômetro e revertidos ao conceito da cozinha. A cozinha embutida que economizava trabalho foi instalada em mais de 10. 00 moradias. Após a segunda guerra mundial, o modelo de cozinha pôde ser estabelecido na Europa e EUA como padrão de arquitetura. Enflm, esta cozinha pode ser vista como protótipo para uma unificação considerável do design de cozinhas em países industriais. Contendo as considerações básicas Ciclos otimizados Menores percursos Espaço disponível suficiente em espaços mais estreitos (até mesmo acma da porta o lugar era então utilizado).

Possibilidades de organização (divisão interna para talheres em geral, sistema a granel para gêneros já abertos, escorredor para pratos, etc) Os utensilios n em geral, sistema a granel para gêneros já abertos, escorredor para pratos, etc) Os utensilios necessários no lugar ideal Detalhes bem elaborados (escorredor de pia Inclinado, escorredor no armário para panelas, aberturas de ventilação, armários refrigerados para gêneros alimentícios com abertura externa, etc. ) Planejando o espaço disponível Já em 1927, o arquiteto Adolf Schneck tentou dimensionar a cozinha planejada às mercadorias de estoque necessárias.

Suas reflexões em relação à mercadoria de estoque tinham como conseqüência uma combinação de aparelhos de cozinha para pequenos domicillos, o que contrlbuiu como ponto de partida para planejamentos de cozinhas. Triângulo de trabalho Nos anos 50 foi desenvolvido o triângulo de trabalho na Universidade de Cornell, EUA (Ithaca). O modelo que se imaginava para uma relação conveniente dos percursos entre os principais pequenos espaços na cozinha descreve um triângulo entre despensa, preparação com pia e área de fogão.

O usuário como ponto central O triângulo de trabalho em distribuição ideal dos três setores e trabalho – para pessoas destras no sentido dos ponteiros do relógio, para as canhotas, ao contrário – era evidenciado, de forma que os hábitos e necessidades do usuário pudessem ser o ponto central do planejamento da cozinha. A propósito… um estudo do fio foi igualmente realizado por cerca de 30 anos pelo centro de estudos “A cozinha moderna” (AMK). Através dos conhecimentos adquiridos, deu-se grande atenção aos ciclos ergonômicos realizados dentro da cozinha.

O estudo da ergonomia, que em 1991 foi efetuado por iniciativa do centro AMK, dentro da cozinha. O estudo da ergonomia, que em 1991 foi efetuado por niciativa do centro AMK, contribuiu essencialmente para os conhecmentos fundamentais nos âmbitos ergonoma na cozinha, setor cozinhar, bancada de trabalho e área da pia. O estudo da ergonomia elevou o equipamento padrão de uma cozinha, já que a importância da extensão total sobre a parcial ficou evidenciada. Por conseguinte, reforçou-se a introdução de gavetas e extensões nos armários inferiores.

Estudo da ergonomia Aspectos da ergonomia Não se pode contestar que a cozinha seja a área de trabalho mais importante na residência e que todo usuário passa all multo tempo com os afazeres do dia-a-dia. Por isso, deve-se refletir muito sobre o planejamento de uma cozinha, e aspectos como ergonomia e ciclos de trabalho otimizados (trajetos, tempo) devem sempre ser ponderados. Flexões na cozinha Os pontos de vista ergonômicos em uma cozinha desempenham um Importante papel em relação às cargas corporais.

O trabalho diário na cozinha é menos comparado a um passeio confortável do que a um esporte de alta competição, onde os trajetos percorridos são interrompidos por várias paradas, flexões, distensões e acelerações repetidas. E isto uma dona de casa de uma residência de quatro pesssoas realiza em média mais que uas horas por dia! O método OWAS Para representar a carga ergonômica do corpo durante as atividades na cozinha, foi empregado o método OWAS como recurso de ajuda. As bonecas ergonômicas coloridas simbolizam diferentes classes de cargas ergonômicas por meio de cores.

Vermelho: esforço excessivo do corpo Laranja: carga pesada cargas ergonômicas por meio de cores. Amarelo: carga leve do corpo Azul: sem prejuízo para o corpo. Conclusão As bonecas ergonômicas vermelha e laranja tentam retirar algo de um armaria inferior com portas e prateleiras, em posição curvada e de joelhos. A boneca ergonômica amarela, que está om a mão sobre uma extensão total, mostra a posição do corpo consideravelmente melhor. A boneca ergonômica fica também totalmente amarela ao colocar a mão sobre o plano da extensão Inferior, já que deixa de existir a complicada retirada de peso.

Fatos prejudiciais ao corpo, como curvar-se e estar de joelhos para alcançar a mercadoria, são evitados com o planejamento de gavetas e extensões. As mercadorias podem ser confortavelmente retiradas com um movimento de elevação natural. Utilização da cozinha O número de trajetos e atividades que se realizam na cozinha é desprezado pela maioria das pessoas. Durante uma “vida de cozinha” – em média 20 anos – você efetua milhões de manuseios e movimentos, carrrega várias toneladas de peso e percorre um trajeto, por assim dizer, de Hamburg à Barcelona.

No total, uma dona de casa passa, por ano, uma média de 1 mês dentro da cozinha Tente responder às seguintes perguntas… Você sabia que… se caminha mais de 30 vezes ao dia até a mesa e de volta para a cozinha? gavetas, extensões e portas são abertas e fechadas mais de 80 vezes por dia? por dia mais de 50 processos de trabalho – como cortar cebolas e alho, lavar saladas, preparar sobremesas – são realizados sobre a ancada ou na área da pia saladas, preparar sobremesas – são realizados sobre a bancada ou na área da pia?

Para muitas famílias, a cozinha é o ponto central do dia-a-dia, onde as pessoas se detêm por maor tempo, cozinham com amigos e desejam sentir-se bem. Atualmente, o usuário muitas vezes não permanece no ponto central o suficiente. Ainda hoje é muito freqüente que o design e a aparência sejam muito mais valorizados que a função. Em muitas “ofertas em conta”, o preço ainda aparece juntamente em primeiro plano. Pense em 20 anos de uso da cozinha e não renuncie ao conforto e à ergonomia em sua nova cozinha.

Mais conforto através do fechamento leve e silencioso Não conviver somente com um amortecimento de ruídos, mas também viver uma emoção ao fechar gavetas e extensão é hoje em dia uma norma. Não importa se gavetas são estreitas e leves ou se extensões são pesadas e largas: o BLUMOTION sempre garante um fechamento leve e silencioso. Planejamento por setores Planejamento de setores com DYNAMIC SPACE Para que o projetista de cozinhas possa elaborar um planejamento adequado às suas necessidades, necessita perguntar ou obter muitas informações sobre você.

Quanto melhor preparado você estiver, mais rápido você chega a um om resultado do planejamento. Seguem alguns dados de referência que você deveria observar: de acordo com os mais modernos conhecimentos, as cozinhas planejadas são compostas hoje por cinco setores Despensa São aqui acomodados os bens de consumo (gêneros alimenticios), como mantimentos, pães, utensílios para o café da manhã, gêneros que necessitam refrigeração, etc. Armazenagem Artigos de consumo, como café da manhã, gêneros que necessitam refrigeração, etc.

Artigos de consumo, como louças, talheres de mesa, pequenas peças/miudezas, tupperwares, tábuas, etc. , são estocados aqui. Área da pia A separação de recicláveis e utensílios e produtos de limpeza encontram aqui o seu lugar. Preparação Esta é a área de trabalho principal da cozinha. Itens de estoque, como talheres de auxílio, tijelas, condimentos, vinagre/óleo, etc. , precisam ter lugar próprio. Cozinhar/Assar Talheres e utensllios de auxílio para cozinhar ou assar, panelas, frigideiras com tampa, etc. , são perfeitamente acomodados neste setor.

Disposição de setores Se estes setores são planejados no sentido horário (da esquerda para a direita), então estamos falando de uma cozinha para destros. Para canhotos, os setores devem ser dispostos no entido anti-horário. Estes conhecimentos provêm de uma infinidade de pesquisas técnicas de trabalho. Qual o formato ideal de cozinha? Cozinhas são planejadas em diferentes formatos. Formatos simples de cozinha são a unilateral, a em forma de L e a bilateral. Formatos complexos, que oferecem mais possibilidades, são a cozinha em forma de G e a cozinha em U.

Para otimizar os trajetos na cozinha, a cozinha mais apropriada é a em forma de U, seguida pela em formato de ilha. As cozinhas unilateral e em L são desfavoráveis. Uma cozinha unilateral também pode ser otimizada com o DYNAMIC SPACE. Admitindo seu espaço de cozlnha, você deveria escolher o formato em U, em ilha ou em G? As mais importantes áreas de trabalho da cozinha Em toda cozinha existe uma área principal de trabalho, qu PAGFgDF11 importantes áreas de trabalho da cozinha Em toda cozinha existe uma área principal de trabalho, que fica principalmente entre a pia e o fogão, e com uma largura de pelo menos 90 cm.

Planejando corretamente o espaço disponíve A condição básica prévia para um bom planejamento da cozinha é verificar as necessidades pessoais de espaço disponível. Isto depende do estilo e hábitos de vida os procedimentos quanto às compras da frequência em cozinhar Colaborando no planejamento As cozinhas atuais oferecem mais do que aparência e design Novas funções e padrões de cozinhas podem ser realizados em qualquer planejamento.

Quanto mais o projetista de cozinha souber sobre suas necessidades e desejos, tanto mais ele poderá levar estes temas em consideração ao efetuar o planejamneto. Por isso é importante que você esteja bem preparado para conversar sobre o planejamento. Estudo do fio – O conceito por detrás das palavras “Estudo do fio’ , esconde-se na verdade um método muito simples REFA-, que serve para indicar aminhos desnecessários na cozinha ou outras áreas de atividade.

O método Os estudos do fio foram utilizados já em 1922 para a otimização de cozinhas. O conhecimento adquirido por Christine Fredericks, de que os percursos resultantes das atividades na cozinha pudessem ser minimizados através da ordem ideal da mobília da cozinha, é também correto ainda hoje. Os trajetos das linhas de movimento resultantes de processos de trabalho são basicamente comparados ao posicionamento certo e errado da mobília. Para identificar estas linhas de movimento, um fio foi amarrado ao pé do usu PAGF 11

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