Desafios das empresas modernas
CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO Dl BIASE FUNDAÇAO EDUCACIONAL ROSEMAR PIMENTE INTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS CURSO: ADMINISTRAÇAO DISCIPLINA: ADA I PROFESSOR: Regina coeli Data: Os desafios das empresas modernas • O desafio de impulsionar e renovar continuamente as empresas • Os novos ativos d • A gestão das com e ar 3 • A excelência emp • to view nut*ge para que serve u arles Handy[ll existem dois mitos a respeito dessa questão. O objetivo de uma empresa não é somente obter lucro. obter lucro a fim de continuar operando ou produzindo produtos cada vez mais melhor.
O lucro deve ser um meio para alcançar outros fins. Em ética, confundir os meios com os fins é estar voltado para si próprio, um dos principais pecados segundo Santo Agostinho. Lucros – e bons lucros – são essencials. E não apenas nos negócios. O lucro é o principal padrão de medida do sucesso empresarial. Mas padrão de quê? E para quê? E como pode um padrão tornar-se um objetivo? Esse é o primeiro mito. Lucros são condições necessárias, mas não suficiente de sucesso. O segundo é o de que quem investe dinheiro possui a propriedade da empresa.
Isso faz com que o objetivo da empresa deva corresponder à vontade e às expectativas dos proprietários: aumentar o lucro. Mas se os investidores não estão satisfeitos proprietários na acepção da palavra. Assim, uma empresa não é um instrumento. para Handy, deveria ser uma comunidade viva em constante crescimento. Afinal, para que serve uma empresa? algo que cada comunidade deve pensar e repensar continuamente. Em uma época de transformações, devemos questionar se as coisas que costumavam funcionar bem no passado poderão funcionar tão bem no futuro.
Não devemos ser escravos da história, mas curadores de nossos destinos. Nossas empresas são preciosas demais para serem perdidas por não se questionar o passado ou sonhar com o futuro. É preciso começar a faze-lo já antes que seja tarde. O fenômeno é mundial. E é mais amplo e rápido do que se supõe. Estão ocorrendo mudanças – rápidas e intensas – no mundo da empresas. As mudanças mais profundas e marcantes, todavia, nao são percebidas pelo grande público, que somente consegue perceber o que ocorre na periferia ou na ponta do iceberg. Essas mudanças são internas.
E elas ocorrem dentro das empresas. Mais do que isso: elas são definitivas e irreversíveis, de tal modo que as empresas nunca mais serão as mesmas. Essas mudanças são universais e predominam em todos os países industriallzados e desenvolvidos* não ocorrem apenas nas empresas, embora lentamente. Nossas empresas estão se preparando para ingressar no seleto clube das empresas da classe mundial. O rumo à modernização e à modernidade está traçado. é preciso chegar lá no menor tempo possivel. Isso depende de cada empresa. A modernidade dá tom, proporciona clima e faz o apelo.
A modernização á mudança e ao novo, a derrubada do arcaico e do obsoleto. Não é apenas uma remoção de escombros, mas a construção de empresas melhores. Para PAGFarl(F3 é apenas uma remoção de escombros, mas a construção de empresas melhores. Para tanto, há um longo e dificil caminho a trilhar para que se possa recuperar o atraso em que nossas empresas estão. O desafio de impulsionar e renovar continuamente as empresas Em um passado não muito distante, as pessoas eram consideradas recursos das organizações: os chamados recursos umanos.
Mas afinal, o que são recursos? Em geral, recursos representam algo material, passivo, inerte e sem vida própria que supre os processos organizacionais em termos de matérias- prmas, dlnheiro, máquinas, equipamentos, etc. Quase sempre, uma propriedade da organização. Mas, serão as pessoas meros recursos organizacionais? Depende da maneira como se aborda a sua atividade dentro das organizações. Se essa atividade é meramente rotineira, repetitiva, física,ou muscular, ela apenas faz parte dos processos produtivos como qualquer máquina ou equipamento.
Aqui estamos falando do conceito de mão- de-obra ou de aplicação de energia muscular ao trabalho. Durante décadas e em todo o decorrer da Era Industrial foi essa a abordagem predormnante a respeito da atividade humana nas organizações. Hoje, a automação e a robotização estão assumindo esse papel. A Era da Informação se incumbiu de mudar radicalmente esse panorama. [… ]P. 1 2 CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas: transformando o executivo emum excelente gestor de pessoas. Rio de janeiro: Elsevier, 2005. [1] HANDY, Charles. Era da o: a transformação no