Desenvolvimento humano-piaget

Categories: Trabalhos

0

Desenvolvimento intelectual – período sensório-motor – Eliana Herzberg I NOME DOS PARTICIPANTES Per(odo sensório- motor (Jean Piaget) Estádio: Estádio 1: e Descrição do Estádi de ações reflexas, qu ser considerado com uma vez que a org to view 1 mês) a com um conjunto onar. O reflexo pode e comportamento I estimulação de um conjunto de receptores provoca sempre a mesma resposta, pois as conexões sinápticas entre os neurônios são relativamente fixas e invariáveis.

Como exemplos de reflexo humano poderiam ‘citar a retirada da mão de uma superfície dolorosamente uente, o piscar dos olhos em resposta a um jato de ar no rosto e o espirro quando os canais nassais estão irritados. Se um dado conjunto de I ‘receptores é estimulado, a resposta está determinada pelas conexões sinápticas “fixas” no percurso entre o estímulo e a resposta. O reflexo é assim preso-ao-estímulo.

I Através de suas observações, Piaget mostrou que apesar da “rigidez” e da “previsibilidade”, o reflexo também apresenta I Período sensório- motor ( Jean Piaget) Estádio: Estádio 2: As primeiras adaptações adquiridas e as reação circular primária (1-4 meses) Descrição do Estádio: Neste subestádio podemos falar em adaptações adquiridas, ou então em reflexos condicionados ou associações adquiridas. Isto porque a partir do primeiro mês de vida observamos o início da I I transformação dos comportamentos (até então quase que só reflexos) em função da experiência.

Dito de outra forma passa a haver retenção de dados que não pertenciam ao próprio mecanismo reflexo. A adaptação adquirida, contrariamente à adaptação hereditária, supõe uma aprendizagem relativa aos dados novos do meio externo. Assim, a assimilação e acomodação começam a se dissociar. I Teoricamente talvez pareça simples a distinção entre o estádio do exercício dos reflexos e este, o das adaptações pré- formada (puramente hereditária).

Como exemplos de hábitos adquiridos relativos á sucção, podemos citar a sucção sistemática do polegar (chupar o dedo) e a protusão da língua (colocar a língua para fora e passá-la sistematicamente pelos lábios Icomo se fosse na coorde oca,obtida através da PAGF9ÜFq reações circulares secundárias e os processos destinados a fazer durar os espetáculos interessantes (4-8 meses) Descrição do Estádio: O terceiro subestád10 é considerado como ma fase de transição ente os atos denominados pré- inteligentes e os propriamente inteligentes.

A partir deste subestádio notamos que a criança vai procurar repetir resultados interessantes obtidos por acaso, em relação ao meio exterior. Exemplo: O bebê que certo dia puxa acidentalmente uma cordinha à qual está atada uma série de bichinhos que se movimentam I quando a mesma é puxada. A criança observa os bichinhos balançando e passa sistematicamente a puxar a cordinha, repetindo assim o “resultado interessante” descoberto por acaso. Lembrando aqui que o resultado obtido é prazeroso para o bebê, constituindo- se o prazer a motivação básica para a repetição.

Considerando as reações circulares secundárias como transição entre os atos pré-inteligentes e os inteligentes porque a reprodução de comportamentos passa a incidir sobre resultados cada vez mais distantes das I atividades reflexas. Voltando-se para o meio, o numero de resultados novos possíveis é infinito e cada vez a adaptação da criança à situação tem que der maior,implicando isto numa necessidade maior de mudança de Iseus esquemas para enfrentar a situação nova(acomodaçáo)

Daqui para frente poderá ocorre uma grande ampliação do número de esquemas que a criança possui,dependendo muito das oportunidades propiciadas pelo meiol lambiente. I Assim, se a criança está num meio rico em termos de estimulação, terá maior oportunidade para descobrir estes “resultados interessantes”,am liando seu repertório de de esquemas; e o inverso oco verdadeiramente linteligente é aquele em que há possibilidade de variar os meios para atingir um determinado fim.

IConceito de objeto: Quanto à reação da criança ao desaparecimento de objetos nesta fase, notamos que já existe ma busca, muito embora seja restrita apenas à trajetória do movimento ou ação em curso. I Ilustração: I [pic] [pic] Período sensório- motor ( Jean Pia et) Descrição do Estádio: Neste subestádio encontramos as condutas propriamente inteligentes. Isto porque há uma verdadeira dissoclação entre meios e fins. A cnança é capaz de variar os meios utilizados para I atingir um determinado objetivo. por exemplo: se quer um brinquedo que está colocado atrás de um anteparo,poderá empurrá-lo,balançá-lo, etc.

Até que tenha acesso ao mesmo. Um resultado interessante, como, por exemplo, o balançar de m móbile pendurado em cima do berço pode ser atingido de muitas formas; o bebê não vai repetir apenas a ação que deu certo para balançá-lo lanteriormente, mas poderá se utilizar de todos os comportamentos de que dispõe para tal fim. Uma limitação característica deste subestádio é o fato de o bebê não ser capaz ainda de criar meios novos para obter I lum resultado. Utilizará apenas os meios conhecidos. Neste ponto sua adaptação ás situações ainda está prejudicada, pois só será possível dentro do “conhecido”.

I Quantos aos fins aos quais as crianças se propõem, convém icar claro que não são “pensados” ou planejados anteriormente como nós, adultos, o fazemos. Há sempre um elemento de sugestão do meio exterior, pois o bebê vai agir sob pressão de fatos percebidos ou em prolongamento de uma reação precedente e recente. I Conceito de objeto: notamos um avanço considerável quanto á noção de permanência dos objetos. A criança passa a buscar ativamente os objetos que são trados de seu campo perceptivo, sendo que está busca não Ilimita mais apenas é trajetória que o objeto vinha seguindo.

Piaget testou isto em seus filhos, ocultando brinquedos sob ma almofada. Neste subestádio verificou que a criança que presenciou tudo vai procu I [picl Período sensório- motor (Jean Piaget) Estádio: Estádio 5: A reação circular terciária e a descoberta de novos meios por experimentação ativa (12-18 meses) Descrição do Estádio: podemos conslderar este subestádio como aquele em que observamos as formas mais elevadas de atividades comportamentais antes do aparecimento da capacidade de representação interna (mental) I dos acontecimentos.

As possibilidades de adaptação ao meio em termos de comportamentos expl[citos são muito maiores do ue nos subestádios precedentes, uma vez que a subordinação dos meios aos fins é quase que I total. A criança pode inventar novas formas de ação para atingir um objetivo almejado. Notamos Inclusive uma atltude de experimentação ativa, onde não apenas o fim em si é importante, mas também a descoberta ‘desses novos meios para atingi-lo. IA atitude de experimentação e a busca da novidade constituem as características essenciais das chamadas reações circulares terciárias que aparecem nesta fase.

Exemplo: Uma criança deixa repetidas vezes cair no I Ichão, um carrinho. Cada vez que o faz, experimenta uma nova aneira de jogá-lo: Ora com mais força, ora com menos, de uma altura maior ou menor. Observa as posições em que o carro cai em função de seu lançamentol ao solo. Podendo observar ue Ian ando o carro em pé de uma altura pequena, esse carro entualmente repete que já I locorre o nitido predomínio deste último processo sobre o primeiro.

A criança é capaz de mudar seus comportamentos, seus esquemas e estruturas para enfrentar uma situação nova. I Conceito de objeto: nesta etapa de seu desenvolvimento a criança, ao contrário do subestádio anterior,já leva em conta os deslocamentos sucessivos do objeto. Em termos de sua atuação prática, isto implica, por I exemplo, que procurará um objeto no ponto onde foi visto da pela ultima vez, isto é, na posição que resulta do ultimo deslocamento visível.

Assim, se sob as vistas da criança escondemos um objeto sob uma lalmofada e, depões ainda procedemos a um novo deslocamento deste objeto, escondendo-o sob uma segunda almofada, este será procurado debaixo da segunda almofada (nao mais sob a primeira, como no subestádio lanterior), se, por exemplo, escondemos um objeto em nossa mão, depois o depositamos atrás de nós, embaixo de um ravesseiro e finalmente reapresentamos nossa mão fechada a criança, está procurará o objeto apenas I Ina mão, e não sob o travesseiro.

A cnança falha na solução deste problema por não ser capaz de fazer inferências, porque não pode prever um movimento invisível. PAGF8rl(Fq I Período sensório- motor (Jean Piaget) Estádio: Estádio 6: A invenção dos novos meios por combinação mental (18-24 meses) Descrição do Estádio: Esta fase pode ser considerada como de transição para o período seguinte que é o pré-operatóno. A grande novidade que marca esta passagem é o início da epresentação mental dos I acontecimentos.

Torna-se possível imaginar acontecimentos e segui-los até certo ponto mentalmente. A fase precedente é considerada como a última que não inclui esta representação interna do mundo exterior. Notaremos que para solucionar problemas a criança pode prescindir, até certo ponto, é claro, Ide tentativas-e-erros explícitos e utilizar-se de dedução, que se baseia numa representação mental anterior, numa antecipação dos acontecimentos. O aparecimento da linguagem nesta época confirma a existência da capacidade tacão mental. nc;Fgryq

Protocolo de kyoto

0

Protocolo de Kyoto Objetivo: Diminuir a emissão de gases poluentes e o aquecimento global protocolo de Kyoto é um Instrumento

Read More

Densidade de sólidos e líquidos

0

VIVÊNCIA QES LQES Determinação da Densidade de Sólidos pelo Método de Arquimedes Métodos, Processos e Técnicas Italo Odone Mazali I

Read More