Desigualdades nos estados brasileiros

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SUMÁRIO 2 Justificativa…… PROBLEMA HIPOTESE…. Desigualdades nos estados brasileiros Premium gy brunoamarcondes I 07, 2012 13 pages INTRODUÇÃO 1 or13 to view nut*ge 1 CALCULANDO A POBREZA — … p. 5 1. 1 COEFICIENTES DE GINI…… 1. 2 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO indivíduos podem efetivamente moldar seu próprio destino e ajudar uns aos outros” Amartya Sen O fato mais marcando entre a relação de países desenvolvidos e os em desenvolvimento é que o primeiro tende a ser mais igualitários.

Fica evidente quando se compara a relação entre a renda média das camadas mais ricas e das mais pobres da opulação. O Brasil não é um país pobre, mas um pais com muitos pobres. Esse contingente pobre da população é derivado de um país com grande concentração de riqueza. Nos estados mais ricos a renda per capita chega a ser comparável a de países colocados no grupo dos países de renda alta. A problemática persiste, pois mesmo apos o aumento significativo do PIB e consequentemente do PIB per capita, a pobreza teve uma queda bem pequena dentro da sociedade brasileira.

A contribuição de Sen no domínio dos problemas da desigualdade e pobreza estende-se desde os aspectos onceituais e de mensuração aos de políticas públicas. Em seu “On economic inequality”, de 1973, Sen argumenta sobre a questão da medida da pobreza e da desigualdade. Mais tarde, retoma o argumento deste livro em uma abordagem mais abrangente onde examina em profundidade os aspectos conceituais ligados à definição de desigualdade, sendo a pobreza um dos sub-temas de seu livro “Inequality reexamined” (1992).

Seu trabalho sobre pobreza remonta pelo menos aos anos 60. De fato, os dois temas aparecem frequentemente interligados, o que tem provocado a afirma ao or arte de alguns críticos, da recedência da temática d re a desigualdade em sua 13 detrimento do tema das disparidades entre indivíduos e grupos sociais. Esse trabalho visa expor as diferenças sociais dentro do Brasil, com ênfase na diferença entre os estados brasileiros, com grande mudança de aspecto socioeconômico dentro de um mesmo país.

Será abordada no capítulo primeiro a diferença local entre os estados brasileiros através de números, para nos próximos ter uma abordagem da interpretação da visão do caso brasileiro segundo Amartya Sen. JUSTIFICATIVA Pretendo defender esse tema apesar de ter sido abordado de orma similar por outros estudos acadêmicos, pois vejo que o enfoque de Amartya Sen sobre condição de vida social é o mais completo dos trabalhos já realizados.

Analisando o material de Sen, vemos que após seus estudos houve uma corrida contra a miséria e a constatação de que não existe paz sem desenvolvimento e persiste a pobreza enquanto existir pobreza. Seus estudos impulsionaram também a medição de qualidade de vida como no Butão e na França onde o nivel de felicidade dos habitantes tem mais importância política que o PIB per capita. Amartya apesar de nunca ter estudado o Brasil, nos dá a orma certa de analisarmos nossos problemas sociais, seja pela qualidade de vida da popula -o através de dados como saúde, segurança, alimentação e vida.

Também nos dá PAGF 13 maiores motivos da pobreza na sociedade brasileira atual? Por que são pobres? HIPOTESE Segundo Amartya Sen, “Não se pode estabelecer uma linha de pobreza e aplicá-la rigidamente a todos da mesma forma, sem levar em conta as características e circunstâncias pessoais” Fatores geográficos, biológicos e sociais multiplicam ou reduzem o impacto sobre cada indivíduo. O desafio no caso é determinar como pode haver solução para a miséria e como edidas públicas podem resolver situações aparentemente irreversíveis em pais em expansão financeira.

De forma que o avanço brasileiro na economia também seja na notável no aspecto social da população Analisar politicas atuais de combate a pobreza e analisar seus reais efeitos ao combate a pobreza, usando o método de Amartya Sen de evolução social lado a lado com evolução econômica. inexata. Considerando os padrões de linha da miséria, segundo o “Relatório de Desenvolvimento Mundial” de 1990 do Banco Mundial, podemos afirmar que vivem abaixo da linha indivíduos om renda inferior a d01S dólares por dia.

Outras formas de cálculo adotadas internacionalmente são o Coeficiente de Gini e IDH – Índice de Desenvolvimento Humano, sendo muito importante o entendimento para a compreensão desse trabalho. 1. 1 COEFICIÊNTE DE GINI O chamado de Coeficiente de Gini consiste em um número entre O e 1, onde O corresponde à completa igualdade de renda e 1 corresponde à completa desigualdade. O índice de Ginl é o coeficiente expresso em pontos percentuais. Cálculo do Coeficiente de Gini [pic] onde: G = coeficiente de Gini X – proporção acumulada s 3 pulaçao” Alfabetização e TE Taxa de Escolarização) logi0 PIBpc- 2/2. 0206 (onde logi0 PIBPC decimal do PIB per capita). = logaritmo A controvérsia brasileira, onde tem aspectos sociais considerados pelo IDH como mediano e desigualdade medidos pelo Coeficiente de Gini como altos se coloca como ponto central na discussão da importância da redução das diferenças sociais, que para Amartya Sen gera uma sociedade ainda mais separada 2 – CALCULANDO A RIQUEZA Na comparação geral do pais com o resto do mundo, vemos que a ausência de recursos não é o fator principal da pobreza.

Com PIB acima de 2 trilhões de dólares americanos, segundo o Fundo Monetário Internacional em 2010, tabela 1, e com projeções para aumento que fará o país superar os PIB’s de Franca e Reino Unido ainda no ano de 2011 e ultrapassar a Alemanha no ano de 2014. Dessa forma fica descartada a idéia de não desenvolvimento econômico, como poderíamos sugerir em países como Timor-Leste e Libéria, ambos na parte inferior da tabela, 174 0 e 168 0 respectivamente, com PIB inferior a um bilhão de dólares por ano. pic] Alemanha 3315643 15 16 18 19 [pic] França 2 582 527 [pic] Reino Unido 12 247 455 pic] Brasil [PiC] Itália [pic] Canadá 12 090 314 12 055 114 II 574 051 abaixo da linha da miséria, ou seja, um número próximo de 16 milhões de pessoas que não têm renda suficiente para cobrir os custos mínimos de manutenção da vida humana: alimentação, moradia, transporte e vestuário.

Segundo o IBGE, 45% das pessoas na linha da pobreza residem em área rural, apesar de apenas 1 da população brasileira morar no campo A região do Nordeste concentra a maior parte do contingente abaixo da linha da pobreza, com 59% ou 10 milhões de habitantes. A região Sudeste tem 2,72 milhões e 77 milhões de abitantes, seguido pela Norte, com 2,65 milhões e 14 milhões de habitantes, pela Sul com 715,96 mil e 26 milhões de habitantes e Centro Oeste com 557,44 e 12 milhões de habltantes. . 2 DIFERENÇAS SOCIOECONOMICAS NOS ESTADOS BRASILEIROS Em 2002, metade do PIB nacional estava concentrado em apenas 1,3% dos municípios brasileiros, 70 de um total considerado de 5. 560, onde morava um terço da população. Nove municípios, seis deles loca ião Sudeste, respondiam Sete estados, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Bahia, mantiveram a liderança as participações no PIB do país, concentrando 78,2% da economa.

São Paulo foi o estado que teve seu PIB ultrapassando, pela primeira vez em 2008, a marca de R$ 1 trilhão (R$l . 003. 016 milhões). Na comparação regional entre as cidades de maior e de menor PIB, a concentração da produção mais uma vez se evidencia, sobretudo no Sudeste, onde os 10% de municípios com maior Produto Interno Bruto geraram, em 2010, quase 30 vezes mais riqueza do que os 50% de municípios com menor PIB. Quando se retira a cidade de São Paulo, a desigualdade dimlnui da região Sudeste, isso mostra a concentração de PIB na capital paulista.

Em maior parte dos estados brasileiros, os cinco municípios com maior PIB representam juntos mais da metade do PIB estadual. A concentração é maior nos estados do Nordeste, onde apenas a Bahia é uma exceção. É muito alto também na Região Norte, exceto no Pará e Tocantins, e menor no Sul e no Centro- Oeste, onde os percentuais somados dos cinco maiores PIB’ s municipais não atingem da produção de nenhum estado. Entre as capitais, São Paulo é a primeira na contribuição para o PIB nacional, 10,41%, enquanto Palmas no estado do Tocantins ica em último lugar com 0,05%.

Em relação à contribuição das capitais para o PIB do Estado, Florianópolis é a única que não ocupa a primeira posição. Em Santa Catarina, o maior PIB municipal é o de Joinville R$ 5,3 bilhões. O PIB das regiões e as participações relativas estão na tabela 2, segundo dados do PIB 2008 calculado pelo IBGE. Tabela 3 mostra participação percentual das regiões na série temporal de 2002 até 2008. A tabela 4 apresenta o Coeficiente de Gini calculado entre os estados individualmente. por último, a tabela 5 apresenta as inqüenta cidades mais pobres e as cinqüenta men individualmente.

Por último, a tabela 5 apresenta as cinquenta cidades mais pobres e as cinquenta menos pobres, onde poderemos notar que entre os mais pobres figuram pnncpalmente estados das Regiões Nordeste e Norte e entre os mais ricos os das Regiões Sul e Sudeste. Tabela 2 Lista de regiões do Brasil por PIB, referente ao PIB em 2008. I Região Região Sudeste Região Sul Região Nordeste Região Centro-oeste Região Norte Tabela 3 1 PIB em R$ mil | (2008) I -698. 590. 000 502. 052. 000 397. 503. 000 279. 015. 000 | 154. 705. 000

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