Drogadição

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DROGADIÇAO Resumo: Este têm como objetivo principal abordar alguns pontos chaves a respeito da intervenção do profissional de serviço social junto a usuários de drogas, relatando metodologia de atendimento como a elaboração de um plano de intervenção profissional, que possui como meta a reinserção do usuário na sociedade, pontuando passo a passo da metodologia e as atividades para o próprio usuário como para seus respectivos familiares.

Palavra chave:Serviço Social,Drogas,Usuário,Plano de Intervenção Profissional 1 INTRODUÇÃO: Numa sociedade ma OF8 s de exclusão social, verificamos um (nome) problema societário que se resume, de acordo com linguajar popular denominamos de) “Drogas” Ao assistente social, trabalhando em diversos campos das políticas sociais, principalmente no campo da saúde mental, depara diariamente com inúmeros usuários em nossas portas, solicitando de alguma forma auxilio para extrair o vicio de suas vidas.

Portanto, é necessário relatar que cada ser humano é único de uma história de Vida, e é por isso, que se faz necessário em um primeiro momento entender e compreender os fatores eterminantes da situação problemática, que seja capaz de levar muitas pessoas ao uso de substâncias psicotropicas 2 SERVIÇO SOCIAL E DROGADIÇAO: APONTAMENTOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL p. l. P de ideal. Essa criação não é para ela uma espécie de ato suplementar com o qual se completaria a si mesma uma vez constituída; é o ato pela qual ela se faz e se refaz periodicamente. Émile Durkhein Construir métodos ou um modelo de entrevista com usuários de drogas são pontos fortes para a elaboração de um plano de ntervenção, pois as decorrências vivenciadas pelos usuários estão interligadas com a sua história de vida . É preciso resgatar fatos passados, presentes e suas perspectivas para o futuro. Apesar de parecer utópico ou ideologia, todos os seres humanos desejam “crescer” enquanto “ser”, fortalecer o projeto de vida e construir critérios para alcançar o progresso pessoal e intelectual.

O assistente social, com o poder de transformar-se, possui papel fundamental para mediar e proporcionar mecanismo de mudanças pelos usuários para que possam ser incluídos em uma ociedade, marcada pelos fatores internos e externos da exclusão social.. E ainda, este profissional desempenha inúmeros papeis. Verifica-se que com o poder de transformar-se o Assistente Social possui papel fundamental para mediar e proporcionar mecanismo de mudanças pelos usuários e estes passam a ser incluídos em uma sociedade, marcada pelos fatores internos e externos da exclusão social, e ainda este profissional possui Inúmeros papeis.

Frente à construção destes papeis, espera-se que este profissional seja capaz de intervir nas diversas manifestações e xpressões da questão social, aplicando mecanismos técnicos operativos e éticos políticos com a finalidade de questão social, aplicando mecanismos técnicos – operativos e éticos políticos com a finalidade de garantir direitos e proporcionar melhoria na qualidade de vida das pessoas que são afetadas pelas variáveis situações problemáticas.

Conhecer a realidade é um dos pontos essenciais para auxiliar o usuário de substancias psicoativas em sua construção de projetos de vidas, que ultrapassem os medos, pesadelos, fracassos e contrapesos, na luta inconstante com seus vícios. Nestas perspectivas, admitimos que para o profissional em sua atuação faz se necessário a obtenção de conhecimento teóricos sobre drogadição, conhecer a realidade propriamente dita e vivenciada pelo usuários, ainda precisa conhecer a rede de ações, serviços, programas e projetos executados no município e ainda buscar mecanismos de inserção social.

O que se reivindica, hoje, é que a pesquisa se afirme como uma dimensão integrante do exercicio profissional Visto ser uma condição para se formular respostas capazes de impulsionar a formulação de propostas profissionais que tenham efetividade permitam atribuir materialidade aos princípios ético-pol[tico, norteadores do projeto profissional. Ora, para isso é necessário um cuidadoso conhecimento das situações ou fenômenos sociais que são objeto de trabalho do assistente social (IAMAMOTO. 004. p. 5[PiC] É notório que não possui um perfil único de usuário, e sim multidimensional e multilateral, pois as drogas perpassam por diversos arranjos familiares, entretanto a situaçao de pobreza e exclusão social é fatores que levam as pesso 3 arranjos familiares, entretanto a situação de pobreza e exclusão ocial é fatores que levam as pessoas a procurar as drogas, por alivio ou até mesmo por imaginar que só assim conseguirão atingir o tao sonhado sucesso pessoal.

Entender e compreender a razão e os motivos que desencadearam uma determinada pessoa ao uso de drogas, por si só não proporciona bagagem para que os assistentes sociais consigam levar o usuário a emancipação, é preciso aproximar-se de sua familiar criar mecanismos de proteção social, fazendo com que todos participem efetivamente e ativamente do progresso e do fortalecimento dos sentimentos afetivos intra-familiares xistentes, verificamos que muitos dos usuários atendidos nao possuem inter-relação com suas respectivas famílias, acabam sendo excluídos por si mesmo, pois possuem vergonha e medo de afirmar ser um usuário de drogas.

A desconstrução/construção do objeto de serviço social passa por uma discussão das relações de saber e poder, aprofundando o olhar crítico e de conflito que advém dos questionamentos dos anos 60/70, da vinculação aos movimentos sociais dos anos 80, sem cair no dogmatismo ou relativismo. (FALEIROS, 2008) Em diversas entrevistas com os familiares, observamos que uitos estão excluídos pelas condições societárias e monetárias, e ainda os próprios se excluem-se por medo de serem excluídos. (… para o fortalecimento e aplicação do conhecimento em prol da redução da desigualdade, pelo enfrentamento da pobreza, para o acesso de todos a bens e serviços que garantam uma vida digna, pelo 4DF8 pobreza, para o acesso de todos a bens e serviços que garantam uma vida digna, pelo fortalecimento e organização das classes subalternizadas da sociedade, para que o controle social das políticas públicas e da política econômica seja desenvolvido de aixo para cima (SILVA; YAZBEK; SILVA, 2005, p. 30).

Os fatores de pobreza, fome miséria, abandono, abuso sexual, preconceitos entre tantos outros, são questões que aparecem como pontos predominantes para que muitos usuários busquem as drogas para o seu alivio e fortalecimento do seu “eu” pessoal. Verificou-se ainda, que muitas pessoas sempre são levadas para o mundo das drogas por outra pessoa, pois apesar das vontades e desejos, é preciso apresentar – se ao sistema, e esta apresentação ocorre por intermédio dos próprios colegas de profissão, escola, do barzinho até mesmo do prazer sexual.

Estes seriam os fatores secundários, os fatores primários estão associados às condições precárias dos relacionamentos familiares. Isto não significa que se está responsabilizando as famílias, apenas tenta-se mostrar que a atenção estatal, apesar do momento histórico-social no qual se vive, as famílias nao são consideradas como pontos centrais das politicas sociais. Essa política, até o momento, o, ainda não conseguiu construir um modelo de estratégias para fortalecer realmente os vínculos de relacionamento para tais segmentos.

A atenção especial vista por muitos profissionais, aqueles que stão diretamente ligados ao planejamento e execução das ações, pontuam-se somente em dados quantificados, destacando S ao planejamento e execução das ações, pontuam-se somente em dados quantificados, destacando sempre os números em primeiros lugares, e os pontos que permeiam a qualidade, ficam para as quartos planos. Para a construção do Plano de Intervenção profissional, é preciso seguir alguns pontos chaves. A dificuldade maior é descobrir quais são esses pontos.

Entretanto, sugerimos a realização de algumas perguntas diretamente aos usuários, quais são: Há quanto tempo utiliza drogas? E quais são? 2 — Como foi o processo e o contato com as drogas? 3— Atualmente reside com quem? 4 – Para que necessita do Tratamento? 5 – Quais são seus planos e projetos de vida? 6 — Identifique um ponto positivo quando você era criança? 7 — Identifique um ponto negativo quando você era criança? 8 – Avalie a sua relação pessoal com sua família. – Avalie sua relação pessoal consigo mesma. 10 — “Como parar de utilizar as drogas? Essas perguntas podem ser remodeladas e feitas a qualquer tempo em abordagem com o usuário, pois é importante destacar ue para cada ação o assistente social pode utilizar diferentes técnicas e instrumentais, entretanto, estas frases podem ser de suma importância para construção metodológica do P. I. P, além de ser subsidio(s) para entender todas as situações conflituosas vivenciadas pelos diferentes sujeitos. ? de suma importância, que em meio a todas as entrevistas, o Assistente Social repasse ao usuário todos os pontos visíveis, visualizando que o mesmo seja capaz de se manifestar e buscar rumos para suas melhorias de vida, lembrando rumos para suas melhorias de vida, lembrando que jamais odemos desistir dos seres humanos, pois estes precisam entender e compreender sobre suas situações problemáticas, rompendo os medos e construindo novas formas de combater os problemas, e a família deve em todo os momentos proporcionar suporte e fortalecer laços rompidos.

CONSIDERAÇOES FINAIS Com a realização deste trabalho, nota-se que o caminho a ser trilhado pelo Assistente Social, é de suma importância para o usuário de drogas, principalmente para a sociedade, visto que os benefícios afetam de forma direta ou indiretamente a todos. ? preciso que os munic(pios reordenem os serviços para atenção esta classe, e que a sociedade compreenda que drogadição é um problema de saúde pública, deixem de ver os usuários como delinquentes e bandidos, e passem a ser notados como cidadãos que estão passando por situações problemáticas e conflituosas e que convivem com o uso continuo de substancias psicotrópicas advindos de fatores internos e externos, que influenciaram ou influenciam a busca inconstantes por satisfação plena.

Cabe ao assistentes social e aos demais profissionais envolvidos nestes serviços, potencializar a rede de proteção, visando garantia dos direitos sociais, civis e politicos, e incluir na sociedade quem está há muito tempo excluído.

Contudo, tais desafios são as pontes e os nortes a serem trilhados, pois existem centenas e milhares de metodologias sendo desenvolvidas e executadas por muitos profissionais milhares de metodologias sendo desenvolvidas e executadas por muitos profissionais de serviço social, pois conforme explicitado e compreendido em nossa formação enquanto graduados, os instrumentos não são estáticos, estanques: eles respondem às necessidades dos profissionais a partir de diferentes contextos e ealidades sociais.

Sobretudo, os assistentes sociais, precisam ter a capacidade de conhecer essa pluralidade de práticas – e isso só será possível quando todos nós entendermos a necessidade e a importância da sistematização de nossas práticas – porque é através disso que podemos sempre reconstruir a história da nossa profissão em nosso país e aperfeiçoar seus modos de intervenção social, portanto, combater as diversas expressões da questão social, só será possível se entendermos que sempre é preciso recomeçar e recriar novas formas de atuações profissionais.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARVALHO, Raul de & IAMAMOTO, Marilda. Relaçoes sociais e serviço social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico- metodológica. 17. ed. São Paulo: Cortez, 2005. FALEIROS, Vicente de Paula. Alternativas metodológicas da pesquisa em Serviço Social. Serviço Social & Sociedade, São Paulo, ano 12, n. 21, p. 5-17, ago. 1986. IAMAMOTO, Marilda Vilela. Renovação e conservadorismo no serviço social: ensaios críticos. 3. ed. São Paulo, Cortez, 1995. . O Serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2004. 8

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