Ecossistemas terrestres
TRABALHO DE PESQUISA ACADÊMICA UNIVERSIDADE PAULISTA Período: 10 Semestre Turma: RIS Turno: Noturno Título do TPC: Psicologia Jurídica Nomes e números de RA dos componentes do grupo: 1 . Ana Paula Rodrigues – RA: A8403G-0 2. carmoniza Chagas da Silva – RA A77CAE-7 Swjpe to page 3. Edilson dos Santos 4. Edson Luiz Gonçalv 5. Leandro Fernando 5. Vanessa Ribeiro So 7.
Vânia Barreto Carv 2 – RA: A7528S-4 A63HHD-5 -o A MENTE HUMANA E SUAS PROGRAMAÇOES Quando falamos em psicologia estamos falando na Mente, até porque a psicologia é o estudo da mente e através dela podemos tem a ciência e todo o onhecimento da mesma e de acordo com estudos a mente tem suas pragramações, seus distúrbios e suas doenças mentais e com base em estudos e pesquisas vamos conhecer um pouco mais da nossa MENTE. A mente humana grava e executa todas as informações que a ela for apresentadas, seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam positivos ou negativos, basta que você os aceite.
Essa ação acontecerá tendo efeitos iria participar de uma experiência cientifica, na qual seria feito um corte em seu pulso, um pequeno corte, onde seria o suficiente para gotejar o seu sangue, até a gota final. Ele teria a chance de sobreviver se seu sangue coagulasse, e seria libertado, caso contrário ele morreria, mas sem nenhuma dor ao contrário da cadeira elétrica, ele aceitou a proposta. O mesmo foi posto deitado e amarrado em uma maca, onde foi feito o corte em seu pulso, abaixo dele foi posto uma vasilha de alumínio, foi dito a ele que ele ouviria o gotejar de seu sangue na vasilha.
O corte foi superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia, mas foi o suficiente pra que ele sentisse que tinha sido cortado. Sem ele saber, debaixo da cama havia um frasco de soro com uma válvula, quando o pulso foi cortado abriram – lá, ara que ele acreditasse que o que estava pingando na vasilha era seu sangue, mas na verdade era o soro, de 10 em 10 minutos o cientista sem que o detento visse, fechava a válvula um pouco, e o detento pensava que era seu sangue que estava diminuindo.
Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando fraco, quando os cientistas fecharam por completo a válvula, o condenado teve uma parada cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue. ” – Revista Super Interessante, Edição Julho de 2002, Editora:Abril. Como vimos acima o cientista conseguiu provar sua teoria, que a mente humana faz tudo o ue lhe for oferecido e aceito pelo seu hospedeiro, seja os efeitos dessa aceitação negativo ou positivo, e que a morte pode ser orgânica ou psíquica. A mente ela observa e inter reta a realidade.
Mente é um estado de consciência ou sub psíquica. A mente ela observa e interpreta a realidade. Mente é um estado consiência, que posslbillta a expressão da natureza humana, “MENTE” é um conceito bastante utilizado para descrever as atividades superiores do cérebro humano relacionadas a cognição e comportamento. Por isso o termo também descreve a personalidade e costuma designar apacidades humanas, ou mesmo, empregado para designar capacidades de seres sobrenaturais, como na expressão “A mente de Deus”.
Etimologicamente, a palavra “MENTE”, vem do Latim: mentem, que significa pensar, conhecer, entender, e medir. Os gregos utilizavam o termo naus para indicar a mente, a razão, o pensamento e a intuição. O MUNDO CONSCIENTE E MUNDO SUBCONSCIENTE “Os arquétipos possuem um imenso significado emocional, experiências elevadas que os tornam abstrações sobre-humanas, ou mesmo cósmicas” Com um pouco de rigor cientifico e outro no subconsciente humano, Carl G.
Jung, éo sicanalista que interpretou as funções da mente humana mais profundamente, de uma forma mais livre, apesar de sua preocupação com o empirismo prático na analise de seus pacientes. Jung considerou a linguagem dos sonhos uma linguagem natural, simbólica e difícil de compreender, POIS se muitos deles se originam-se do inconsciente pessoal, isto é, falam dos problemas a respeito do cotidiano, relações interpessoais e outros segundo sua dedução, derivam do inconsciente coletivo e fu “am completamente da experiência de vida adulta sobre a natureza da mente.
Os dualistas defendem a tese da distinção ntre mente e corpo. Os monistas defendem a tese da identidade entre mente e corpo. Os epifenomenalistas defendem a tese da superveniência da mente sobre o corpo. REGRAS MENTAIS Existem duas posições sobre o tipo de regra que rege os fenômenos mentais. De acordo com os naturalistas, a mente segue estritamente as leis da natureza, já de acordo com os normativistas, a mente segue as regras racionais distintas das leis naturais.
RELAÇÃO ENTRE A MENTE E A SUBJECTIVIDADE Existe uma relação entre a mente e o mundo interior de cada ser humano, na medida em que é apresentada uma relação entre o que pensamos, sentimos e azemos, assim como também existe uma relação entre nosso comportamento, as condições em que vivemos eo que sentimos e pensamos. A mente refere-se assim a algo interior e subjectivo de cada se humano, na medida em que nosso mundo interior, ou seja nossos pensamentos e desejos, os nossos medos e sentimentos são algo que nao se pode ver ou apalpá-los, mas que independente disso sabemos que ele existe em cada ser humano.
Assim, chega- se a conclusão que existe uma forte relação entre o que cada individuo é, e como compreende e se comporta a cada momento de sua vida. DOENÇAS DISTURBIOS MENTAIS ESTADOS DEPRESSIVOS Em psiquiatria o termo “Depressão” comporta pelo menos três significados, podendo se referir a um sintoma, a uma s[nd m a uma entidade pratica, este conceito até torná-lo por vezes um sinônimo eufêmico de muitas Doenças Mentais. 4 O elemento semiológico elementar é um aspecto fenomenológico caracterizado por um distúrbio, um abatimento do humor (timia), que se torna triste.
Em redor deste sintoma, que chamamos provisoriamente de elementar, agrupam-se outros si9ntomas que podem justificar a descrição de síndromes e mesmo de entidade patológicas. De fato, trata-se de um processo atológco extremamente complexo que parece bem difícil reduzir a um efeito primário. Precisemos, principalmente, que não é posslVel reduzir a síndrome a uma “Depressão” de natureza fisiológica, pois nas depressões dos biólogos o bloqueio fisiológico pode ser apenas parcial, enquanto as outras funções parecem estar em estado de superexcitação.
Em suma a depressão tal como vamos descrevê-las e estudá-las não poderia simplesmente ser explicada por simples depressões das funções biológicas, pois no conjunto observamos que o sistema nervoso simpático encontra-se excitado enquanto o arassimpático está, de modo contrário, inibido. De qualquer forma, seja como conseqüência ou como simples associação, encontramos associados aos distúrbios do humor dois outros fenômenos: a inlbiç¿o e o sofrimento moral.
A inibição é um tipo de freio ou de lentidão dos processos psiquicos da ideação que reduz o campo da consciência e o interesse, fechando o individuo em si mesmo e levando-o a fugir dos outros, evitando relaciona ente, o doente sente (Distúrbios de Memória) e fadiga psóquica. Um fato muito importante é que o doente tem uma dolorosa e enosa consciência desta inlbição. Esclarecemos que essa reação de Iniblção pode ser uma reação normal no individuo, e após um acontecimento muito penoso (luto normal). O exagero ou prolongamento deste estado é que se torna patológico.
O sofrimento moral, exprime-se em sua forma mais elementar por uma autodepreciação que pode encaminhar-se muito rapidamente para uma auto-acusação, autopunição ou um sentimento de culpa. A auto-acusação e dor moral, pertenceriam a uma sintomatologia secundária da depressão. Ao contrário, os psicanalistas colocam no centro da consciência do eprimido a hostilidade e a agressividade leberadas pela perda das pulsões: na melancolia a agressividade volta-se contra si mesmo, em uma atitude propriamente de aniquilamento do “ego”. Esta agressividade está sempre estreitamente ligada a um sentimento de angustia intenso.
Devemos observar a importância dos distúrbios somáticos: cefaléias, dores diversas, sensações de asfixia, palpitações cardiácas, dores vertebrais ou articulares, distúrbios digestivos, constipação etc. é possivel também que esses distúrbios assumam uma tal importância que o estado depressivo seja camuflado pelas ueixas somáticas. neste caso, um exame clínico bastante minucioso permite estabelecer que os distúrbios dos quais o individuo se queixa nao são de etiologia orgânica, mas exprimem um estado depressivo. Os estados depressivos as as formas, o que acarreta não foram ainda resolvidos.
A crise de melancolia e suas formas clinicas constituem o quadro mais típico da depressão. Sua descrição é antiga e clássica, porém, além dos melancólicos que pertencem ao grupo dos maníacos-depressivos e que talvez sejam cada vez menos numerosos, a prática psiquiatrica cotidiana atual nos mostra uma ariedade muito maior de estado depressivos cujo mecanismo e terapêutica são provavelmente bastante diferentes, o diagnóstico de um estado depressivo não é apenas o de satisfazer a uma necessidade nosográfica, mas de permitir que se determine melhor a conduta terapêutica a ser seguida.
Aliás as terapêuticas antidepressivas atuais que mais contribuem para esta revisão nosográfica, mostrando entre os estados depresivos diferenças notáveis em suas respostas aos tratamentos. É pelo tratamento que revela a natureza da doença. É evidente que uma nosografia satisfatória dos estados epressivos deveria ser baseada nas causas determinantes das crises, infelizmente é prematuro ambicionar-se que se estabeleça a nosografia sobre fatores etiológicosprecisos.
DAS CRISES DE MELANCOLIA – AS cnsesde melancolia ‘ que contrasta quase que totalmente com a mania, é um estado de depressão intensa vivenciado com um sentimento de sofrimento moral e caracterizado pela lentificaçào e pela inibição das funções psíquicas e psicomotoras. A crise pode aparecer em qualquer idade, porém sua frequência é mais no periodo de involução, as mulheres são atin idas com mais frequência que os omens.
Os fatores imprtância que na mania, pois com a expressão fásica das crises depressivas ou maniacas eles constituem os traços distintivos da doença, a crise pode ocorrer sem causa nem ocasiãoaparente, conforme a concepção clássica da depressão endógena, entretanto é comum encontrarmos causas desencadeantes bque revelam ciclicamente a personalidade maníaca-depressiva, assim a crise se desenvolve com um choque emocional (luto, infidelidade do parceiro, sentimento de abandono, perda da situação, perda de dinheiro etc. ou em uma situação de conflito (conflitos famlliares, situações de rustrações etc), por vezes o período depressivo foi precedido por circunstâncias debilitantes (puerpério, doença infecciosa, intervenção cirúrgica, esgotamento etc) porém, de qualquer forma, esses fatores favorecem apenas a expressão cíclica de uma personalidade. O estado de melancolia em geral se estabelece lentamente, durante semanas (e por vezes meses).
DAS CRISES NEUROTICAS DE DEPRESSAO – Estas cnses depressivas ocorrem geralmente após experiências vivenciadas como uma frustração: (decepção, luto, perda de estima, abandono etv), em suma tanto na “frustração do amor que se espera, quanto na do mor que se dá, e sempre um sofrimente “não amar ou não mais poder amar”, ou ainda em todas as situações que fazem ressurgir um sentimento de insegurança mais ou menos reprimido e até então compensado. A frustração engendra a agressividade, a qual engendra a culpa, o temor de perder a estima e a afeição do outro e finalmente a agressividadecom tendênciaa se voltar contr ividuo. róprio individuo. A crise pode se manifestar na infância á adepressão anaclítica descrita por Spitz em crianças de seis a oito meses separadas de sua mãe durante um período suficiente. É evidente que a epressão anaclltica não é uma condição necessária para o desenvolvimento posterior das depressões neuróticasdo adulto. É possivel que o acontecimento estressante esteja em relação estreita com a crise depressiva e que esta relação seja compreensível para o clínico. Trata-se então, de uma depressão reativa propriamente dita.
A Depressão no obsessivo — O parentescoentre o maniaco- depressivo e o obsessivo é clássico, é os psocanalistas compararam a organização do Ego dos melancólicos com a dos obsessivos, contudo admite-se atualmente que o estado depressivo ocorre muito mais aramente em um obsessivo do que em um histérico, tendo o obsessivo, em geral, um sistema 6 de defesa multo mais solidamente organizado contra suas pulsões agressivas libidinais, mantendo sempre alguma forma o objeto a distância.
Depressão de inferioridade – É a particularidade da frustração do obejto que constitui esta forma de depressão neurótica, a perda do objeto pode ser a perda de um valor moral que se desentegra, como a que foi sentida por alguns franceses que se suicidaram após a queda de 1940, ou a perda de um personagem Ideallzado, “de um ídolo”, ou, ainda a frustração pode ser evida a um acontecimento de ordem geral na qual o individuo se encontra envolvido, ainda que não tenha sido difigido contra ele.
As Depressões reativas – T o termo depressão depressão reativa deve ser aplicado a uma depressão estreitamente ligada a um acontecimento doloroso, mas que tenha uma intensidade e duração que não são proporcionais aos acontecimentos. As Depressões de esgotamento — Ocorre em seguida a um esgotamento emocionalprolongado ou repetido, o acontecimento estressante é mais um conflito permanete de ordem familiar, profissional, moral, porém em qualquer caso s tensões emocionais envolvidas estão estreitamnete ligadas ao meio no qual vive o doente.
TRATAMENTO DAS DEPRESSOES Não devemos esquecer que a crise melancólica e a maioria das crises depressivas são crises que têm tendência a avoluir espontaneamente para cura. Relembrando que se considera que sua duração, quando abandonada á avoluçao espontânea, é em média de seis a sete meses, porém esta duração aumenta com a idade e com as recidivas. O tratamento visa — 10 abreviar a duração da crise e se possivel aborta-la; 20 colocar o doente durante seu crise em condições que permitam um controle édico constante devido principalmente às idéias de suicídio e de rejeição da alimentação.
Em princípio, um melancólico deve se hospitalizada a fim de que seja possível executar uma terapêutica ativa e controlada e que o doente seja confiado auma enfermagem especializada, que exercerá os cuidados e a vigilância indispensáveis. Alguns deprmldos podem entretanto, ser assistidos por um tratamento ambulatorial, isto é, podem permanecer em casa e seguir uma parte do seu tratamento, embora devam se apresentar a um centro médico com todo sistema ambulatório, sem’ specializado etc, para se PAGF Ir, 9