Exercicios

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RECOMENDAÇOES PARA O USO DE CORRETIVOS E FERTILIZANTES EM MINAS GERAIS 5 APROXIMAÇÃO 5 APROXIMAÇÃO Editores: Antonio Car Hugo Alvarez V. Comissão de Fertilida CFSEMG Viçosa – 199 Editores: 364 p G. Guimarães Victor Minas Gerais – Antonio Carlos Ribeiro Paulo Tácito G. Guimarães Victor Hugo Alvarez V. Lara Kich Hartmann Ronessa Bartolomeu de Souza José Roberto Freitas Maria da Glória Teixeira Ignácio Joaquim Santana, Antônio A. Pereira e Mauro Jacob Mauro Jacob Às mãos calejadas que trabalham a terra Revisão técnica e compatibilização do texto: Editoração: Revisão do texto: Capa: – Fotos: – Arte: – Homenagem:

Distribuição desta publicação: Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais – CFSEMG ou Departamento de Solos da Universidade Federal de Viçosa Tel. : (OXX31) 3899-2630 I. Ribeiro, Antonio Carlos. II. Guimarães, Paulo Tácito GontiJ0. III. Alvarez V. , Victor Hugo. IV. Título. CDD 19. ed. 631. 42 CDD 20. ed. 631 . 42 É permitida a reprodução parcial, desde que citada a fonte. A reprodução total depende da anuência da Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais. Eventuais citações de produtos ou marcas comerciais não implicam em recomendações espec[ficas dos autores (ou das instituições).

Elas têm apenas o propósito de orientar o leitor. C733r 1999 APRESENTAÇAO Este livro constitui publicação altamente relevante e necessária para um plantio seguro, uma vez que dá a devida orientação a quem vai plantar, com relação ao uso apropriado de corretivos e fertilizantes. Geralmente, os solos de Minas Gerais necessitam dos corretivos e fertilizantes, para que o potencial da cultura possa expressar-se em termos de produtividade. A 5a Aproximação revela o esforço de um grupo competente de pesquisadores que, conhecedores das condições edáficas mineiras, se dispõem a colaborar, procurando atualizar as rientações.

Digna de registro, a preocupação dos pesquisadores e técnicos em oferecer esta obra, com cada capitulo sendo escrito por especialista. Resultado de experiências e pesquisas de profissionais que colocam à disposição dos extensionistas e agricultores informações atualizadas, a publicação permitirá almejar um melhor desem-penho das culturas, resultando em maior produtividade. Certamente, será de grande utilidade, já que se reveste de qualidades próprias d DF 364 se reveste de qualidades próprias de manuais que são fontes de consulta práticas e objetivas. Luiz Sérgio Saraiva Reitor da UFV

PARTICIPANTES Participaram do planejamento e elaboração deste trabalho, coordenado pela Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais, as seguintes Instituições, representadas pelos seus tecnicos: Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite – CNPGL: Carlos Eugênio Martins, Margarida Mesquita de Carvalho e Fábio Teotônio Teixeira de Oliveira (in memorian) Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo – CNPMS: Carlos Alberto Vasconcellos, Gilson Villaça Exel Pitta, Gonçalo Evangelista de França, Israel Alexandre Pereira Filho e Vera Maria Carvalho Alves COOPERFLORES: Pedro Paulo Gonçalves COOXUPÉ:

Alexandre Vieira Costa Monteiro Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais – EMATER: André Rodrigues Filho, Jair Moreira de Araújo, João Augusto de Avelar Filho, José Eustáquio Loureiro, José Rodrigues Vieira, Luiz Gomes Correia, Mário Raimundo de Mello, Paulo C. Obeid e Waldir V. dos Santos Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – EPAMIG: Antonio Carlos Ribeiro, Francisco Dias Nogueira, Francisco Morel Freire, Joel Falieri, João Chrisóstomo Pedroso Neto, José Carlos Frágoas, José Mauro Chagas, Júlio Buendia Laca, Luiz Tarcísio Salgado, Marcelo Lanza, Maria Leonor Arruda, Miralda Bueno de

Paula, Neusa Catarina Pinheiro Garcia, Paulo César Lima, Paulo Tácito G 3 DF 364 Miralda Bueno de Paula, Neusa Catarina Pinheiro Garcia, Paulo César Lima, Paulo Tácito Gontijo Guimarães, Rogério Faria Vieira, Ronessa Bartolomeu de Souza e Vanoli Fronza Escola Superior de Agricultura e Ciências de Machado – ESACMA: Luiz Antônio Augusto Gomes Secretaria de Desenvolvimento Rural/Ministério da Agricultura – SDR/MA: Antônio Eustáquio Miguel, Antônio Wander Rafael Garcia e Arisson Siqueira Viana – Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento de Uberlândia: Hélio J. de Morais – Sementes Agroceres S.

A. – AGROCERES: ledo Valentim Carrijo – Sementes Matsuda: Herbert Vilela – Universidade Federal de Lavras – UFLA: Ademir José Pereira, Alfredo Scheid Lopes, Antônio Eduardo Furtini Neto, Arie Fitzgerald Blank, Arnoldo Junqueira Neto, Dulcimar Carvalho Nanetti, Ernani Clarete da Silva, Janice Guedes de Carvalho, João Batista Correa, Luiz Antônio Bastos de Andrade, Maurício de Souza, Messias Bastos de Andrade, Rowlson José de Souza e Valdemar Faquin – Universidade Federal de Uberlândia – UFIJ: Gaspar Henrique Korndórfer, Fernando A. Reis Filgueira e Regina Maria Quintão Lana – Universidade Federal de Viçosa –

UFV: Ângela Cristina Oliveira Stringheta, Clibas Vieira, Dilermando Miranda da Fonseca, Geraldo A. A. Araújo, Herminia Emilia Prieto Martinez, Jairo Antonio de Oliveira, José Geraldo Barbosa, José Mário Braga, Júlio César Lima Neves, Luiz Carlos Lopes, Luiz Eduardo Dias, Márcio Mota Ramos, Moacil Alves de Souza, Nairam Félix de Barros, Paulo Cézar Rezende Fo 4 DF 364 Félix de Barros, Paulo Cézar Rezende Fontes, Reinaldo Bertola Cantarutti, Roberto Ferreira de Novais, Sebastião Alípio de Brito (in memorian), Vicente Wagner D. Casali e Victor Hugo Alvarez V.

Dado o caráter dinâmico deste trabalho, o qual é reformulado e primorado periodicamente, muitos técnicos que participaram das publicações anteriores (1a Tentativa, 1971; 2a Tentativa, 1972 e 3 a Aproximaçao, 1978 e 4 a Aproximaçao de 1989), por um motivo ou por outro, não o fizeram nesta 5 a Aproximação. A esses técnicos, deixamos aqui nossos agradecimentos pela colaboração efetiva no estabelecimento de bases sólidas, para esta, e futuras aproximações. SUMÁRIO 1. INTRODUÇAO 2. PROGRAMA INTERLABORATORIAL DE CONTROLE DE QUALIDADE DE ANALISE DE SOLOS DE MINAS GERAIS 3. AMOSTRAGEM DO SOLO 3. . Introdução 3. 2. Seleção da Área de Amostragem 3. 3. Coleta da Amostra de Solo 3. . Processamento das Amostras 3. 5. Freqüência de Amostragem 4. APRESENTAÇAO DOS RESULTADOS DAS ANALISES DE SOLOS 5. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DAS ANÁLISES DE SOLOS 6. RELAÇÕES BÁSICAS ENTRE NUTRIENTES 7. EXTRATOS DE FERTILIZANTES 7. 1. Definições DEFINIÇÕES, CONCEITOS E LEGISLA-ÇAO SOBRE 13 13 13 13 15 19 20 21 25 33 37 37 384343 45 46 52 53 54 59 60 61 61 6265 67 67 69 69 73 7477 79 79 80 81 7. 2. Especificações, Garantias e Tolerâncias de Fertilizantes, Corretivos e outros Produtos 8.

CALAGEM 8. 1. Introdução 8. 2. Determinação da necessidade de calagem 8. 2. 1. Méto S DF 364 Produtos 8. CALAGEM 8. 1 . Introdução 8. 2. Determinação da necessidade de calagem 8. 2. 1 . Método da neutralização do Al 3+ e da elevação dos teores de Ca 2+ + Mg 2+8. 2. 2. Método da Saturação por Bases 8. 3. Quantidade de Calcário a Ser Usada 8. 4. Escolha do Corretivo a Ser Utilizado 8. 5. Época e Modo de Aplicação do Calcário 8. 6. Supercalagem 9. UTILIZAÇÃO DE FOSFATOS NATURAIS 9. 1. Introdução 9. 2. Utilização de Fosfatos Naturais de Baixa Reatividade 9. 3.

Fosfatos Naturais IO. USO DE GESSO AGRÍCOLA 10. 1. Introdução 10. 2. Gesso Agrícola como Fonte de Ca e de S para as Culturas 10. 3. Correção de Camadas Subsuperficiais Visando à Melhoria do Ambiente Radicular 10. 3. 1 . Recomendação com base na textura do solo 10. 3. 2. Recomendação com base na determinação do fósforo remanescente 10. 3. 3. Recomendação com base na determinação da NC pelo método do A13+, e do Ca2+ + Mg2+ ou pelo método de saturaçao por bases 11. MICRONUTRIENTES – FILOSOFIA DE APLICAÇÃO E FONTES 11. 1. Introdução 11. 2. Filosofia de Segurança 11. . Filosofia de Prescrição 11. 4. Filosofia de Restituição 11. 5. Fontes de Micronutrientes 12. ADUBAÇÃO ORGÂNICA 12. 1 . Introduçao 12. 2. TIPOS e Composição 12. 3. Percentagem de Conversão dos Nutrientes da Forma Orgânica para a Forma Mineral 12. 4. Eficiência da Adubação Orgânica 12. 5. Quantidades Comumente Utilizadas 12. 6. Adubação Verde e Manejo dos Restos Culturais 13. RECOMENDAÇÕES DE CALAGEM E ADUBAÇÃO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO 13. 1 . Introdução 13. 2. Amostragem do Solo 13. 2. 1. Antes de entrar no si ADUBAÇÃO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO 13. 1 .

Introduçao 13. 2. Amostragem do Solo 13. 2. 1 . Antes de entrar no sistema de plantio direto 13. 2. 2. Áreas sob plantio direto com adubação a lanço 13. 2. 3. Áreas sob plantio direto com adubação em linha 3. 3. Calagem 13. 4. Nitrogênio 13. 5. Fósforo 13. 6. Potássio 13. 7. Gesso Agrícola 14 RECOMENDAÇÕES DE ADUBAÇÃO PARA CULTIVOS EM AMBIENTE PROTEGIDO 14. 1. Introdução 14. 2. Aspectos Importantes Relacionados com a Adubação em Ambiente Protegido 14. 2. 1 . Adubação 14. 2. 2. Salinização 14. 2. 3. Fertirrigação 14. 3. Recomendações de Adubação 14. 3. 1.

Cultura do Pimentão 14. 3. 2. Cultura do Tomate 14. 3. 3. Cultura do Pepino 14. 3. 4. Cultura da Alface 14. 4. Manejo das Coberturas 15. FERTIRRIGAÇÃO 15. 1. Introdução 15. 2. Fertirngaçao nos Diferentes Métodos de Irrigação 15. . 1. Superfície 152. 2. Localizada 15. 2. 3. Aspersão 15. 3. Vantagens e Desvantagens da Fertirrigaçao 15. 3. 1. Vantagens 15. 3. 2. Desvantagens 15. 4. Interação Solo-Água-Nutriente-planta 15. 5. Fertilizantes adequados à fertirrigação 15. 5. 1. Solubilidade em água e pureza 15. 5. 2. Compatibilidade 15. 5. 3. pH da água de irrigação 15. 5. . Corrosão 82 83 87 87 88 88 88 91 92 93 93 93 94 94 94 95 96 97 97 98 99 99 100 100 101 102 105 105 106 107 108 110 111 111 112 112 113 114 116 116 117 117 120 120 121 122 123 15. 5. 5. Acidificação do solo 15. 5. 6. Salinidade 15. 5. 7. Volatilização danos às plantas 15. 5. 8. Mobilidade de nutrientes no solo 16. HIDROPONIA 16. 1 . Introduçao 16. 2. preparo da soluçao Nutritiva 16. 3. DF 364 nutrientes no solo 16. HIDROPONIA 16. 1. Introdução 16. 2. Preparo da Solução Nutritiva 16. 3. Manutenção e Renovação das Soluções 17. DIAGNOSE FOLIAR 17. 1. Introdução 17. 2.

Amostragem, Preparo das Amostras e Análise do Tecido Vegetal 17. 2. 1 . Coleta das amostras 17. 2. 2. Preparo e remessa da amostra ao laboratório 17. 23. Análise química do tecido 17. 3. Padrões de Referência ou Normas 17. 4. Interpretação dos Resultados da Análise Foliar 17. 4. . Nível crítico e faixa de suficiência 17. 4. 2. Fertigramas 17. 4. 3. Desvio percentual do ótimo-DOP 17. 4. 4. índices balanceados de Kenworthy 17. 4. 5. Sistema integrado de diagnose e recomendação – DRIS 17. 5. Outras Técnicas de Diagnóstico 17. 5. 1 . Determinação de frações ativas 17. 5. 2.

Métodos bioquímicos e enzimáticos 18. SUGESTÕES DE ADUBAÇÃO PARA AS DIFERENTES CULTURAS EM MINAS GERAIS 18. 1. Sugestões de Adubação para Hortaliças 18. 1. 1. Introdução 18. 1. 2. Abóbora Italiana 18. 1. 3. Abóbora Menina 18. 1. 4. Alface 18. 1. 5. Alho 18. 1. 6. Batata 18. 1. 7. Batata-ooce 18. 1. . Beringela 18. 1. 9. Beterraba 18. 1. 10. Brócolos 18. 1. 11. Cebola 18. 1 . 12. Cenoura 18. 1 . 13. Chuchu 18. 1 . 14. Couve-Flor Feijao-vagem (trepador) 18. 1. 16. Inhame 18. 1. 17. Jiló 18. 1. 15. Mandioquinha-Salsa 18. 1 . 19. Melancia 18. 1. 20. Melão 18. 1. 18. 18. 1. 21. Milho Verde 18. 22. Moranga Híbrida 123 123 124 125 131 131 133 140 143 143 145 145 151 152 152 153 153 154 160 162 163 167 167 167 169 171 171 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 195 197 18. 1 . 23. Morango 8 DF 364 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 195 197 18. 1 . 23. Morango 18. . 24. Pepino 18. 1. 25. Pimentão 18. 1. 26. Quiabo 18. 1. 27. Repolho 18. 1. 28. Tomate 18. 2. sugestões de Adubação para Plantas Frutiferas 18. 2. 1. Introdução 18. 2. 2. Abacateiro 18. 2. 3. Abacaxizeiro 18. 2. 4. Banana prata Anã 18. 2. 5. Citros 18. 2. 6. Figueira 18. 2. . Goiabeira 18. 2. 8. Macieira, Marmeleiro e pereira 18. 2. 9. Mamoeiro 18. 2. 10. Mangueira 18. 2. 11. Maracujazeiro 18. 2. 12. Nespereira 18. 2. 13. Nogueira Pecá 18. 2. 14. Macadâmia 18. 2. 15. Pessegueiro, Ameixeira e Nectarina 18. 2. 16. Videira 18. 3. Sugestões de Adubação para Floricultura e Jardins 18. 3. 1. Introdução 18. . 2. Recomendação de Calagem e Adubação de Substratos para Mudas, Covas e Canteiros 18. 3. 3. Cravo 18. 3. 4 Crisântemo para Corte de Inflorescências 18. 3. 5. Gladíolo 18. 3. 6. Roseiras 18. 3. 7. Gramados 18. 3. 8. Plantas Ornamentais Arbóreas e Arbustivas 18. . Sugestões de Adubação para Grandes Culturas Anuais ou Perenes 18. 4. 1. Introdução 18. 4. 2. Algodão 18. 4. 3. Amendoim 18. 4. 4. Arroz 18. 4. 5. Cana- de-Açúcar 18. 4. 6. Cafeeiro 18. 4. 7. Eucalipto 18. 4. 8. Feijão 18. 4. 9. Fumo 18. 4. 10. Girassol 18. 4. 11. Mamona 18. 4. 12. Mandioca 18. 4. 13. Milho 18. 4. 14. seringueira 18. 4. 5. soja 18. 4. 16. sorgo 18. 4. 17. Trigo 198 200 201 202 203 205 209 209 212 216 217 219 226 229 232 237 239 242 244 247 250 253 257 262 262 263 264 266 268 269 271 273 277 277 278 280 281 285 289 303 306 308 310 311 312 314 317 323 325 328 18. . Pastagens 18. 5. 1. Introdução 18. 5. 2. Calagem 18. 5. 3. Gessagem g DF 364 311 312 314 317 323 325 328 Gessagem 18. 5. 4. Adubação de Estabelecimento 18. 5. 5. Calagem e Adubação de Manutenção 18. 5. 6. O uso de Fosfato Natural de Baixa Reatividade 18. 5. 7. Capineira, Milho e Cana-de-Açúcar para Silagem APÊNDICE Formulário IA. Informações complementares ara avaliação da fertilidade do solo (Modelo) Quadro IA. Garantias mínimas e especificações de fertilizantes nitrogenados – extrato da legislação vigente Quadro 2A.

Garantias mínimas e especificações de fertilizantes fosfatados – extrato da legislação vigente Quadro 3A Garantias mínimas e especificações de fertilizantes potássicos – extrato da legislação vigente Quadro 4A Garantias mínimas e especificações de fertilizantes com macronutrientes secundários (cálcio, magnésio, enxofre) – extrato da legislação vigente Quadro 5A. Garantias mínimas e especificações de fertilizantes contendo micronutrientes (boro, obre, ferro, manganês, molibdênio e zinco) e cobalto – extrato da legislação vigente Quadro 6A.

Especificações dos fertilizantes organominerais e “compostos” – extrato da legislação vigente Quadro IA. Especificações dos fertilizantes orgânicos simples – extrato da legislação vigente Quadro 8A. Composição média de alguns adubos orgânicos Quadro 9A. Quantidade de adubo por aplicar no sulco, em função do espaçamento Figura IA. Compatibilidade entre vários fertilizantes minerais simples, adubos orgânicos e corretivos FATORES DE CONVERSÃO Quadro IOA. Fatores multi

Revolução industrial

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80 Ano 1) Geralmente em salas de bate-papo é de costume dos usuários fazer abreviações. Assinale a alternativa correta. As

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O que são 5s

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O que é SS 0 5S é o bom-senso que pode ser ensinado, aperfeiçoado, praticado para o crescimento humano e

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