Fotografia aplicada profundidade de campo
Profundidade do campo A profundidade de campo é a casta de distância no qual os objetos numa foto se vêem nítidos. A profundidade do campo, sempre aumenta fechando o diafragma. Segundo alguns manuais de fotografia, precisa-se que, com uma abertura média do diafragma (normalmente de 8 e 11 nas câmeras analógicas), obtêm-se as fotos mais nítidas. Isto não quer dizer que esta regra possa aplicar-se aos objetivos menores das câmeras digltais. Outra regra tendo em conta a profundidade do campo, antes de realizar uma fotografia, deverá centrar-se onde se indica a zona e nitidez do sujeito. r7 A profundidade deca po lente, a distância ent a câm lente. A profundidad 1- O tamanho da abe 2- A distância ao sujeito aumenta. 3- A distância focal da lente decresce. ho da abertura da a distância focal da edida que: Em algumas tomadas precisaremos a máxima profundidade de campo possível. Focalização Utilizando o recurso da PROFUNDIDADE Dê CAMPO, podemos dar mais ênfase a determinado objeto, abrindo mais o diafragma (e compensando na velocidade, evidentemente… ) afim de que os demais elementos, localizados em planos diferentes saiam “fora e foco”.
O diafragma diafragma, é o que controla a quantidade de luz que atravessa a objetiva e tambem determina a extensão da profundidade do campo. Algumas combinações de abertura e velocidade dão lugar a uma exposição equivalente, isto é, que em muitas ocasiões a imagem ou filme se encontrará exposta à mesma quantidade de luz. um diafragma muito aberto e uma velocidade de obturação elevada nos darão uma profundidade de campo escassa e uma abertura menor e uma velocidade de obturação mais lenta nos dará uma profundidade de campo maior.
A velocidade de obturação: Quando pressionamos o disparador da câmera, na realidade o que fazemos é acionar o obturador. Como já vimos, o obturador costuma ser umas cortinas situadas adiante do negativo, as quais, ao abrir-se, deixam passar a luz que imprimirá o filme. Quando o tempo de obturação aumenta ou diminui, o tempo de exposição do filme de imagem aumenta ou diminui de forma similar ao ajuste do diafragma, que deixa penetrar mais duas vezes ou menos luz com cada graduação.
Para captar com nitidez motivos em movimento há que recorrer a uma velocidade alta de obturação, que dependerá e fatores como a velocidade do objeto e a distância à que nos encontremos… Se o motivo vem para nós ou se afasta, precisaremos uma velocidade mais lenta que se cruza o enquadre. Devemos situar- nos de forma que todos estes fatores nos favoreçam. No entanto o fator que mais nos condicionará à hora de escolher a velocidade de obturação será a luz. Em condições de luz escassa podemos aproveitar as pausas naturais dos objetos em ação. picl [pic] PAGFarl(F7 pausas naturais dos objetos em ação. [PiC] Objetiva A objetiva é o elemento ótico que foca a luz da imagem no aterial sensivel (filme fotográfico ou sensor digital) de uma câmera fotográfica. As objetivas podem estar embutidas no corpo da câmara (como numa câmara compacta) ou podem ser intermutáveis (como em câmaras SLR). A objetiva permite controlar a intensidade da luz que a atravessa (abertura) através do diafragma, permitindo maiores ou menores exposições à luz. A abertura é medida em números-f. f/2, f/2. 8, f/4, f/5. , f/8, f/1 1, f/ 1 6, f/22 (números maiores correspondem a menores aberturas). A distância focal (medida em milímetros) de uma objetiva Indica o eu grau de ampliação da imagem e o seu ângulo de visão. Uma objetiva de 50mm, diz-se uma objetiva normal e corresponde aproximadamente ao angulo de visão do olho humano. Todas as distancias focais abaixo de 50mm são consideradas grande angular, pois oferecem um maior angulo de visão, e todas as distancias focais acima dos 50mm são consideradas teleobjetiva, pois têm um angulo de visão inferior e aproximam a imagem.
As objetivas podem ter apenas uma distância focal, comumente chamada de “focal fixa” ou simplesmente “fixa”, ou permitir um intervalo de distâncias focais, como por exemplo, 8-80mm. Estas últimas denominam-se zoom. A distância focal de uma objetiva é determinada a partir dos pontos nodais até dos focais ou seja, é a distância, em milímetros, entre o ponto cia da luz até o ponto AIGF3ÜF7 imagem focalizada será projetada. Todas as objetivas recebem classificações como grande angular, normal e tele objetiva, e quase todas elas podem ser do tipo macro (que permite uma focalização de objetos mais próximos) ou não.
Objetiva Normal Projeto da construção de uma objetiva de 50 mm. De maneira geral, considera-se assim uma objetiva que possua ma distância focal praticamente igual à diagonal da imagem projetada, sendo ela uma imagem quadriculada. Estas objetivas são formadas em sua grande maioria, por cinco ou seis elementos, e a abertura máxma do diafragma, em geral, são as maiores, variando entre 1,0 e 2,0. Na fotografia, uma objetiva normal para o formato 35 mm é a 50mm.
O campo de visão desta objetiva é da ordem de 500 São chamadas assim também por possuirem características muito próximas de alcance da visão do ser humano. Objetiva Grande-Angular Projeto da construção de uma objetiva grande angular otográfico (CCD ou CMOS) é menor que a distância focal. Com este projeto de retrofoco, uma lente divergente é colocado antes do conjunto principal, e após a primeira lente (que é convergente). Assim, o ponto nodal é “alterado’ de posição, e assim permite se que câmeras fotográficas do tipo reflex funcionem sem que o espelho tenha que ser removido.
Uma característica marcante é a tendência de causar distorções dos planos, sensação de prolongamento, onde objetos ou pessoas que estejam mais próximos a elas apareçam maiores do que aquilo que estiver mais distante. E outra característica é que a focalização é muito mais fácil, pois possui um grande ângulo de visão. Também possui naturalmente uma profundidade de campo muito maior, comparado com a mesma abertura do diafragma utilizado em outros tipos de objetivas.
Objetiva Teleobjetiva, ou de foco longo Projeto da construção de uma objetiva de 135 mm. Estas objetivas são sistemas ópticos cujas distâncias focais são maiores que as das objetivas normais. O número de lentes é menor e a distância entre os primeiros elementos e o plano do filme é praticamente igual a distância ocal da lente. A característica mais marcante no uso destas objetivas é a produção de imagens ampliadas e um aparente “achatamento” nos planos da imagem.
Isto porque elas são produzidas para observar ou fotografar objetos numa distância mais elevada, e assim as distâncias relativas entre os objetos se tornam menores. Justamente por buscar imagens de objetos mais distantes, a focalização é mais crítica e difícil de ser feita, exigindo muita atenção que quem a utili distantes, a focalização é mais crítica e dificil de ser feita, exigindo muita atenção que quem a utiliza. E também tem menor profundidade de campo se comparado com a mesma abertura do diafragma de outros tipos de objetivas.
Com estas objetivas, é mais adequado a utilização do recurso de macro fotografia, pois assim pode se manter uma distância um pouco mais elevada do objeto e ainda sim conseguir focalizar algo que tenham um tamanho reduzido. Uma utilização muito comum é feita por cirurgiões dentistas, assim como por biólogos que pretendem catalogar amostrar recolhidas, pois estas lentes também permitem fotografar numa proporção de 1:1. Objetivas Zoom ou de foco variável Projeto da construção de uma objetiva zoom 55 – 135 mm.
Em razão da praticidade, estas objetivas possuem características de variadas distâncias focais, porém não necessariamente de diferentes tipos, como grande-angular, normal e tele objetiva. As objetivas zoom também são dividas em famílias, em função das distâncias focais, que podem abranger de 28 a 50mm, de 35 a 70 mm, de 50 a 135 mm, de 80 a 200 mm, sendo que algumas destas objetivas apresentam o recurso de macro. O início de sua produção se deu no ano de 1959, e no início os resultados obtidos eram muito pouco satisfatórios, o que he rendeu impopularidade por parte dos fotógrafos.
Hoje são muito populares e com a condição de imagem muito boa, sendo utilizadas em larga escala por câmeras de pequeno formato. Representam uma opção de ótima qualidade óptica e de custo financeiro ao fotógrafo, além da praticidade que oferecem. PAGFsrl(F7 I [pic] I Lentes – Canon EF 100-300 4. 5/5. 6 IJSM. canon EF 90-300 4. 5/5. 6 I Lentes – Canon EF 90-300 4. 5/5. 6 USM canon EF 28-105 4. 0/5. 6 I centes – canon EF 28-105 4. 0/5. 6 USM Lentes – I Lentes – I Lentes Canon 28-90 4. 0/5. 6 I Lentes – Canon EF 28-90 4. 0/5. 6 LISM canon EF 35-80 4. 0/5. 6