Fundamentos
O livro O que é Educação do autor Carlos Rodrigues grandão, trás em seu contexto pontos bastante vigorosos para o atual debate sobre a educação. Como grandão afirma, não há uma forma única nem um modelo de educação, não é somente na escola que ela acontece, o ensino escolar não é exclusivo e nem o professor profissional seu único representante. O mesmo afirma que estamos cercados de educação, na rua, na escola, na igreja, em casa de um modo ou de outro.
Que tanto pode ser para ensinar, para aprender, ou até mesmo para ensinar e aprender. Pois não é só em um lugar que se aprende e ensina, as em todos os lugares e de varias formas. Compreendemos então que não existe um modelo único de educação. O livro retrata t para os Estados Unid agr ors mandar uns dos jove de educação não era incapazes de suporta creveram uma carta ando a proposta de ra os índios a idéia em de lá seriam beria como caçar, matar o inimigo e construir sua moradia.
E pedia para que os governantes dos Estados Unidos mandasse um dos seus jovens para assim ensina – lós a vida do Swlpe to vlew next page índio nas tribos e fazer deles homens. Para eles a educação tem a missão de transformar as pessoas e undo em algo melhor, de acordo com as imagens que se tem uns dos outros, ou seja, os índios acreditavam que os jovens dos Estados Unidos convivendo com eles se guiriam seus constumes e seriam mais homens, mas na pratica a mesma educação que ensina pode deseducar, e pode correr o risco de fazer o contrario do que pensa.
O livro mostra também que a educação existia em lugares que não hávia escola, as meninas aprendiam com as mães, avos, irmãs mais velhas, já os meninos aprendiam com os pais, avós, guerreiros, etc. Pois era com quem eles conviviam e tinham mais contato, onde havia transferência de saber, e assim ficavam tentos para poder aprender e assumirem as funções socias da tribo, ou seja, o conhecimento era transmitido de geração para geração.
O saber adquirido pela geração mais velha era passada para as gerações mais nova, e assim todos se tranformam num educador, existindo a educação sem haver escola, e a aprendizagem sem haver o enslno especializado e formal e não tinha os momentos reservados apenas para ensinar. A educação é então necessária para a formação humana e o ensino escolar não é a única pratica e o professor não é o então necessária para a formação humana e o ensino escolar não ? a única pratica e o professor não é o único praticante.
O autor faz referencia sobre a Grécia Antiga, onde existia uma diferença entre a educação do homem livre, e do escravo. O escravo aprendia os saberes fora da escola, já os homens livres tinham os velhos mestres que os ensinava. Durante esse periodo a educação era somente o privilegio da nobreza guerreira, os pobres não podiam levar seus filhos à escola, por não ter condição financeira para pagar ao professor. Os meninos estudavam em lugares separados das meninas. Eles aprendiam as crenças, tradições e os costumes culturais da tribo, lém do saber dos oficos da guerra e paz.
As meninas aprendiam a serem boas mulheres, para casar, e terem filhos. Os jovens que demonstravam mais talendo eram escolhidos para terem uma educação mais especializada, e assim serem os proximos chefes das aldeias, esses jovens passavam quase todo o tempo da sua adolenscência e juventude em cursos superiores de estudos. O autor conclui dizendo que são as pequenas relações sociais existente entre vários membros da sociedade que vai construído a educação. Para os Gregos o desenvolvimento, e toda a consciência começa fora de casa depois de PAGF3rl(FS
Para os Gregos o desenvolvimento, e toda a consciência começa fora de casa depois de alguns anos, porém até lá a criança convive com a criação, com sua mãe, e só depois disso é que ela passa a aprender com o mestre-escola, que lhes ensinam a verdadeira educação do jovem aristocrata, que acompanha o educando por muitos anos. O autor relata também sobre a palavra educação com conceito dos dicionários, e analisa procurando definir a educação e sua origem, levanta questões, e afirma que, a educação da escola nega no cotidiano, o que afirma na lei.
A educação serve também para a mudança social e não apenas sociedade ou á pessoa que nela habita, ou seja, o mundo esta em constante mudança e então deve se educar conforme vem ocorrendo tais mudanças. Assim numa contínua readaptação ao mundo, que afinal ainda é sempre o mesmo e já é sempre outro, os educadores por sua vez deveriam sempre estar buscando se aperfeiçoar, buscando acompanhar esse mundo em constante mudança, não deveriam se acomodar, se satisfazer com o que aprendeu em pouco tempo e levar pra vida toda, ou seja, preocurar estar sempre informado, aperfeiçoando seus conhecimentos, buscando coisas novas, etc.
Antes a educação era pensada com alguma coisa que era pra ser reservada, PAGF coisas novas, etc. Antes a educação era pensada com alguma coisa que era pra ser preservada, que não poderia mudar porque se não perderia- se valores, tradições, cultura de tal civllização.
Era como uma exigencia da sociedade e não era vista como um investimento, só depois ela deixa de ser vista apenas como um direito, e que é para torna-los mais do que cultos, que a educação deve ser pensada e programada. O autor então, faz uma reflexão dos capítulos anteriores, questiona a estrutura escolar dos pedagogos que dizem que a educação só se dá pela escola, e se esquecem que a educação é ida, e está solta entre os homens, está muito além da escola.
Conclui dizendo que somente o educador é que pode transforma essa realidade educacional, e dar um novo sentido para educação, valorizando o cotidiano de seus alunos, e não pode aceitar o fato de que a educação só existe na escola tendo como representante o professor, pois a educação está além disso está presente em todos as nossas ações, na nossa vivência, na experiência de vida de cada um. As pessoas não dependem de um professor para aprender, elas aprendem através de suas relações e interações no meio onde vive.