Fundamentos, política e legislação do ead
4. JUSTIFICATIVAS LEGAIS 5. CONCLUSÃO 1 -INTRODUÇÃO Educação é a promo dimensões da nature Fundamentos, política e legislação do ead Premium Sy jctone anpen$1 24, 2012 8 pages Fundamentos, política e legislação do EaD Panorama da Educaçao a Distância no Brasil. to view nut*ge 1 . INTRODUÇÃO 2. HISTORICO 4 3. DADOS ATUALIZADOS SOBRE EAD NO BRASI 9 ar 8 de todas as ssa premissa é que pode-se afirmar que a EAD é uma modalidade de educação que integra os cidadãos em uma sociedade plural e democrática.
Com a evolução de novas tecnologias e a disseminação destas houve grandes avanços na educação. A evolução da EAD foi maior com o advento da Internet, pois esta rompeu as distâncias. A EAD está ao alcance das pessoas em qualquer lugar. Entretanto, os cursos à distância não servem somente às pessoas que possuem dificuldade de freqüentar um curso presencial. Muitos optam pelo estudo a distância pela eficácia que este produz.
Enquanto no estudo presencial, os alunos estão em permanente contato com os professores e colegas, cria-se um vínculo de dependência, o que pode provocar acomodação por parte do estudante; no estudo a distância, o público é formado por pessoas autônomas que realmente gostam de estudar, pois nclusão social no Brasil, foi instituído o Dia Nacional de EAD (27 de Novembro). Podemos afirmar que a história da EAD pode ser dividida em antes e depois da Internet, pois esta trouxe a eficácia ao estudo a distância.
Enquanto, antes da Internet, a comunicação educativa a distância dava-se através de correspondências, rádio, TV – o que ele chama de “um-para-um” e “um-para-muitos” – depois da Internet, o estudo a distância tomou novos moldes e ganhou novos rumos. Esta maneira rápida e viva de comunicação que a Internet proporciona enriquece o estudo através da interação. Através e chats, fóruns e mensagens dá-se um aprendizado grandioso, visto que estes promovem a troca de idéias, informações entre professores e alunos, professores e professores, alunos e alunos. ? o que chamamos muitos-para-muitos ao caracterizar a EAD. Usando esta tecnologia, a Anhanguera promove a EAD através do Moodle. Neste ambiente virtual foram desenvolvidas estratégias que permitem a formação de pessoas responsáveis e ativas, que possam pensar, criar e contribuir de maneira positiva e coerente no mundo em que vivem. 2. HISTÓRICO Considerando a disseminação das novas tecnologias nas ociedades humanas, não poderíamos deixar de perceber e assinalar sua influência na educação.
Esta característica do novo mundo que surge revela que o tempo não é mera medição dos ponteiros do velho relógio. Muito menos o espaço medido por seus limites físicos. Cabe a educação assimilar novas compreensões em relação às novas tecnologias e sua aplicabilidade à sala de aula, virtual ou não. Pois no moment às novas tecnologias e sua aplicabilidade à sala de aula, virtual ou não. Pois no momento das transformações céleres no mundo do trabalho, o tempo é medido de uma nova forma. E o tempo asto com educação é sempre menor.
O que talvez seja um fator novo nesse panorama é que agora a educação é feita à distância por meio dos avanços tecnológicos que geraram e geram novas mfdias reconstruindo um novo modelo de educação. Vejamos então em que cenário esse modelo esta se construindo. Nesse panorama encontramos os primeiros passos desse modelo de 1904 mediado pela correspondência. E em 1939 por meio da difusão do rádio. Já em 1970 um considerável avanço se apresenta através dos satélites. Mas a década de 90 é a década do grande salto da EAD. O advento da internet traz a roupagem ue revestira esse novo modelo, ela será seu marco .
Neste período percebemos a expansão da Ead para os cursos de graduação e pós- graduação. É neste contexto que a EAD passa ser uma educação de massa. Ou seja, de “muitos-para-muitos”. Se no inicio a Ead era um recurso para que fosse oferecido para os excluídos do ensino presencial, como uma forma de compensação, Hoje, a EAD, surge não como compensação, mas como inclusão daqueles que desejam se informar e se formar, receber. Obwamente que a afirmação anterior não nega que a Ead também é uma forma de suprir os déficits existentes na educação tradicional.
Desta forma, a EAD colabora para melhoria da qualidade e capacidade do ensino superior suprindo esses déficits através do uso das novas tecnologias. A internet trará a diferenciação de tudo que se o PAGF3rl(F8 déficits através do uso das novas tecnologias. A internet trará a diferenciação de tudo que se organizava com EAD e diferenciará a forma de se fazer Ead. Como já citamos, é no processo histórico que os agentes vão construindo suas historia. O advento da internet transformara as formas de relação desses agentes históricos. Nesta análise, professor-aluno são os personagens centrais dessa trama.
Mas agora estes agentes se vêem inseridos num novo ambiente que definirá o espaço-tempo diferentemente, e mais, permitirá uma forma de relacionamento pautado pela interação. Estamos construindo isso num horizonte bem próximo. Mas pensar essas possibilidades é perceber que o paradigma da educação presencial se rompeu. percebemos que estamos construindo um novo paradigma para Ead. Somos os agentes dessa construção. Se no ensino tradicional partimos de modelos prontos, fechado e acabado, agora temos que lhe dar com elementos que nao coadunam com isso.
Flexibilização e interação nortearão as novas metodologias. Mas nde perceberemos a construção dessas novas tecnologias da EAD? Nos AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem). Se as novas metodologias constroem-se nos AVA é preciso reconstruir as universidades também, prepará-las para isso. Deixá-las fechada em prédios de tijolos nomeados de “campos” seria condená-las ao isolamento num mundo global. Isso representaria sua morte. Numa sociedade em rede, estar fora desta é como estar como aquele peixinho do filme: dentro do bolso, ou seja, morto. 3.
DADOS ATUALIZADOS SOBRE A EAD NO BRASIL Os dados abaixo são da ABRAEAD. Núme PAGF morto. Número de brasileiros matriculados em cursos de Educação a Distância, segundo dados da ABRAEAD, em 2004 de alunos Ensino credenciado oficialmente (ABRAEAD/2005) 309. 957 sebrae 175. 514 Fundação Roberto Marinho* 393. 442 senai 10. 305 senac 37. 973 Governo do Estado de São 132. 223 Fundaçao Telemar 77494 Total 1. 137. 908 • Quantificação: Há 166 instituições credenciadas oficialmente para ministrar cursos a distância no pais, nos níveis federal, estadual e municipal.
Elas educaram 309. 957 pessoas em 2004. • Elevação da oferta: No período de 1982 a 1994, oferta de cursos a distância por estas instituições permaneceu praticamente constante. A partir de 1995, nota-se um aumento ininterrupto na oferta de novos cursos e a tendência dos últimos 5 anos é de crescimento praticamente exponencial. Nos últimos 3 anos, a oferta de novos cursos mais do que triplicou. • Elevação da demanda: O número de alunos a distância, em algumas modalidades educacionais como graduação e pós- graduação, cresceu mais de 90 vezes desde o ano 2000. ?? Localização: 54% das instituições ficam na região Sudeste do país. Elas educam 53% do total de alunos a distância. O Nordeste tem o segundo maior grupo, com 18,7% do total de alunos, seguido de perto pela região Sul (17%). ?? Mídias utilizadas: A midia mais utilizada na EAD é o conteúdo impresso (84% das institui ), seguida pelo e-learning e-learning (63%) e pelo CD Rom (56%). • Formas de avaliação: A prova escrita presencial é a forma mais comum de avaliação nos cursos a distância (92% das instituições a utilizam).
Em seguida vêm o Trabalho de pesquisa (55%) e o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (52%). • Mercado de trabalho: Há um número de 116 funções docentes e de apoio por instituição. • Variedade da oferta: 25% das instituições também ofereceram cursos livres (não credenciados oficialmente) em 2004. ?? Apoio ao aluno: Os recursos mais comumente oferecidos aos alunos a distância são o e-mail (por 89% das instituições), o telefone (84%), o professor presencial (77%) e o professor on-line (57%). emporalização: 82% do total de cursos oferecidos têm determinação de tempo para sua conclusão. ?? Manutenção de turmas: 63% das instituições educam seus alunos mediante a formação de turmas. • Público-alvo: 24% das instituições têm no mercado corporativo um público-alvo; 21% no funcionalismo público. • Quantificação da oferta: A média de cursos oferecidos por nstituição é de 3,7. • Equidade entre os níveis educacionais: Instituições que ministram cursos com credenciamento estadual (EJA técnicos, fundamental e médio) educam praticamente o mesmo número de alunos a distância que instituições que ministram graduação e pós-graduação. . JUSTlACATIVAS LEGAIS A PARTIR DA REGULAMENTAÇÕES EXISTENTES De acordo com a ABRAEAD o perfil do aluno que procura a EAD, em sua maioria, é do sexo feminino, com idade entre 30 e 34 anos, mostrando que estes alunos, que são mais experientes, procuram se a 30 e 34 anos, mostrando que estes alunos, que são mais xperientes, procuram se atualizar e adquirir conhecimento mesmo tendo outras atribuições diárias, o que dificultaria o ensino em um sistema presencial normal.
Este contexto pode ser utilizado para explicar, de uma certa forma, o aumento da procura pela metodologia EAD de ensino, pois a flexibilização de horários é o grande diferencial para quem quer exercer várias atividades do mundo moderno. Apesar desta flexibilização de horários, o MEC determina que 20% do ensino seja presencial, ou seja, o aluno deverá comparecer na instituição, de acordo com a portaria ministerial na 4. 059 de 10/12/2004.
Com essa determinação muitos interessados acabam não tendo a oportunidade de usufruir deste método, apesar de ele ser bem mais flexível, esses interessados ainda não conseguem encaixar-se nos horários disponíveis para conseguir estar presente nas unidades presenciais. 4. CONCLUSAO Segundo Elaine Turk Faria (2006, p. 87): “De que forma se pode estimular os alunos de cursos na modalidade de EAD, a interagirem com os recursos que promovem a colaboratividade ?
Qual o papel do pedagogo multimeios nesta colaboratividade 7′ podemos reconhecer que as inúmeras vantagens da educação a distância, com as ecnologias cada vez mais rápidas e integradas, o conceito de presença e distância se altera profundamente e as formas de ensinar e aprender também. Estamos caminhando para uma aproximação sem precedentes entre os cursos presenciais (cada vez mais semi-presenciais) e os a distância.
Os presenciais começam a ter disciplinas parcial começam a ter disciplinas parcialmente a distância e outras totalmente a distância. E os mesmos professores que estão no presencial-virtual começam a atuar tambem na educação a distância. Teremos inúmeras possibilidades de aprendizagem que ombinarão o melhor do presencial (quando possível) com as facilidades do virtual. Em poucos anos dificilmente teremos um curso totalmente presencial. Por isso caminhamos para fórmulas diferentes de organização de processos de ensino-aprendizagem.
Vale a pena inovar, testar, experimentar, porque avançaremos mais rapidamente e com segurança na busca destes novos modelos que estejam de acordo com as mudanças rápidas que experimentamos em todos os campos e com a necessidade de aprender continuamente. Caminhamos para uma flexibilização forte de cursos, tempos, espaços, gerenciamento, interação, metodologias, ecnologias, avaliação. Isso nos obriga a experimentar pessoal e institucionalmente modelos de cursos, de aulas, de técnicas, de pesquisa, de comunicação. ? importante que os núcleos de educação a distância das universidades saiam do seu isolamento e se aproxmem dos departamentos e grupos de professores interessados em flexibilizar suas aulas, que facilitem o trânsito entre o presencial e o virtual. Todas as universidades e organizações educacionais, em todos os níveis, precisam experimentar como integrar o presencial e o virtual, garantindo a aprendizagem significativa. PAGF8rl(F8