Gestão de armazenagem.
PONTIFICIA UNIVERSIDADE DE MINAS GERAIS GPI – CURSO SUPERIOR SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GESTÃO DE ARMAZENAGEM Estratégia para minimizar as falhas na gestão de armazenagem Giuliano Remo Di Blasio Juarez Márcio de Azevedo Marcelo Ribeiro Dutra Wilson Valentim to view nut*ge Belo Horizonte 2006 Giuliano Remo Di Bl Ribeiro Dutra Wilson GES AO DE ARMAZE na gestão de armaze vedo Marcelo ora. nimizar as falhas Monografia apresentada à Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, ao Curso Superior Sequencial de Formação Especifica – Gestão da Produção Industrial, como requisito parcial ara conclusão do curso. Orientadora: profa. Carollna Nunan Giuliano Remo Di glasio Juarez Márcio de Azevedo Marcelo GESTÃO DE ARMAZENAGEM – Estratégia para minimizar as falhas falta ao lado delas. À nossa orientadora que tanto ajudou-nos para a conclusão deste trabalho. RESUMO Em um mundo globalizado e altamente competitivo, como o que vivemos hoje, é necessário que as empresas estejam sempre buscando um melhor desempenho.
Destacamos como uma variável que se destaca nesta necessidade, uma atividades de armazenagem eficiente como fator importante para o alcance dos objetivos logísticos apoiados por literaturas especlallzadas e ráticas de conhecimento dos profissionais específicos. Vamos analisar com este trabalho, os processos de armazenagem atendendo aos requisitos básicos para manutenção do sistema de rastreabilidade de materiais e os efeitos desta integração na produtividade e nos custos operacionais.
A partir desta proposta, procuramos com este trabalho expor questões conceituais ligadas à gestão de armazenagem em relação à função e importância dos estoques, sugerindo o uso de percepção analítica para acompanhar o quanto o sistema de rastreabilidade atua como fator complicador na gestão de armazenagem e o quanto ? necessária a utilização de ferramentas, como treinamento e visão organizacional, aliadas também à utilização da tecnologia da informação, para minimizar este efeito que sem dúvida nenhuma pode definir a gestão de armazenagem com rastreabilidade de materiais, como um diferencial competitivo ou não.
Palavras-chave: Gestão de Estoque, Gestão Armazenagem, Rastreabilidade, Lotes de produção. ABSTRACT In a global and h’ghly competitive world, as what we live today, it is necessary that the com ays searchine one better PAGF important factor for the reach of the logistic objectives.
This mportance detached in this work, also IS demonstrated in literatures specialized and practical of knowledge of the specific professionals. We go to analyze with this work, the target of the operations of storage taking care of to the basic requirements for maintenance of the system of rastreabilidade of materials, the effect of this integration in the productivity and the operational costs.
To leave of this proposal, we look for with this work to display conceptual, on questions to the management of storage in relation to the function and importance of the supplies, suggesting the use of analytical perception to follow how uch the trail’s systems acts as complex factor in the storage management and how much the use of tools is necessary, as training and organizational vision, allied also to the use of the technology of the information, for minimizing this effect that without a doubt none can define the management of storage with trail’s systems of materials, a competitive differential or not.
Key-words: Management of Supply, Management Storage, Trail’s Systems, Rastreabilidade, Lots of Production. SUMARIO 1 INTRODUÇÃO 13 1. 1 Justificativa e Relevância do Tema . . 13 1. 2 Objetivos — — . 14 1. 2. 1 Geral 14 1. 2. 2 Específicos — 4 1. 2. 2 Específicos „ 14 2 REFERENCIAL TEÓRICO m 14 2. 1 Administração de Materiais . 14 2. 2 Conceito e importância dos Estoques — 16 2. 3 Tipos de Estoques . 19 2. 4 Modelos de Gestão de Estoques . . . . . . . . . . 21 2. 4. 1 Modelo de Ponto de Reposição…… 23 2. 4. Modelo de Revisão Periódica . 23 2. 4. 3 Modelo de Gestão de Estoque de Itens de Demanda 25 2. 5 Armazenagem de Materiais… …. . Dependente — de Apoio… 24 2. 4. 4 curva ABC – Ferramenta . 28 2. 5. 1 Estocagem . 30 2. 5. 2 Separação de Pedidos de 30 2. 5. 3 DistribLliÇã0 de Materiais 31 2. 54 Distribuiçao Física dos Materiais 1 2. 5. 4 Distribuição Física dos 32 2. 5. 5 Qualidade na Armazenagem . 36 2. 6 Rastreabilidade do Produto 37 2. 6. 1 Efeitos da Rastreabilidade na Gestão de Armazenagem . do Material 38 2. 6. 2 Identidade „ 39 2. . 3 Quantidade de Materiais Controlados por Lote de dados 40 2. 6. 4 Volume 41 2. 6. 5 Inventario de Estoque 42 2. 6. 6 Riscos • • • • • • • • • • • • • • • 43 3 METODOLOGIA DE PESQUISA — 45 3. 1 Tipo de Pesquisa 45 3. 2 coleta de Dados „ 46 3. 2. 1 Dados 46 3. 2. 2 Fluxos. . PAGF s OF 3. 2. 2 Fluxos.. . 49 3. 2. 2. 1 Fluxos de Recebimento . 49 3. 2. 2. 2 Fluxo o Recebmento . 50 3. 2. 2. 3 Fluxo de Embalagem 51 3. 2. 2. 4 Fluxo de Estocag 52 3. 2. 2. 5 Fluxo de Expedição 53 3. 3 Resultados da pesquisa. ?? • • • • _ 544 CONCLUSAO.. 56 5 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA . 58 INDICES DE TABELA Tabela 1 – Exemplo de Curva ABC 26 Tabela 2 – Modelo de Listagem de Controle de Inventários 43 INDICES DE FIGURA Figura 1 – Fluxos t[picos de bens e informaçóes num canal de suprimento . 15 Figura 2 – Alguns motivos para o surgimento de estoque 19 Figura 3 — Modelo de Ponto de Reposição Figura 4 23 PAGF 6 Reposição — 23 Figura 4 – Modelo de Revisão Periódica 24 Figura 5 – Modelo de Gestão de Estoques de Itens de Demanda Dependente 25 Figura 6 – Conceito da Curva ABC… 7 Figura 7 — Modelo de Fluxo Resumido das Atividades de Armazenagem 32 Figura 8 – Exemplo de Estocagem por Frequência de Movimentação de Visão Superior , 33 Figura g – Modelo de Layout 34 Figura 10 – Modelo de Layout — Visão Frontal 34 Figura 11 – Identidade do Material 35 Figura 12 – Modelo de Fluxograma de Registro da Rastreabilidade Identidade do Material 40 Figura 14 – Modelos do Fluxo de ERP 38 Figura 13- Modelo de 41 Figura 15 – Macro Fluxo Armazenagem e Estoque Fluxo de Recebimento 50 Figura 17 Fluxo de Embalagem 49 Figura 16- Estocagem 51 Figura 18 – Fluxo de PAGF 7 Figura 18 – Fluxo de Estocagem . 2 Figura 19 Expedição . 53 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS – Fluxo de ERP – Enterprise Resource Planning ou Planejamento dos Recursos do Negócio. PEPS – mesmo que FIFO “First In, First Out” Adaptação ao português – Primeiro que entra, Primeiro que sai. Pick and Pack – separar os materiais, etiquetar, embalar, e etc. ABC – Activity Based Casts – Adaptação ao português – Atividades Baseada em Custo – Curva ABC de Estoque QME — Quantidade minima de embalagem para venda. WMS — Warehouse
Management System – Adaptação ao português – Sistema de Gerenciamento de Armazém. 13 . 1 Justificativa e Relevância do Tema Quando analisamos as operações de armazenamento isoladamente, identificamos que a utilização das praticas de localização ou rastreabilidade de materiais produz significativo efeito sobre a produtividade e também nos custos inerentes ? gestão de armazenagem. De um modo mais simples, rastrear é manter os registros necessários para identificar e informar os dados relativos à origem e ao destino de um produto.
O estudo tem sua relevância baseada nas constantes mudanças ompetitivas do mercado atual e globalizada onde as empresas buscam continuamente o desenvolvimento de suas atividades e sustentabilidade de modo a obter um diferencial competitivo, permitindo assim o alcanc s logísticos planeiados informações sobre os conceitos de armazenagem, enfocando os estoques, indicando sua utilidade, importância e os principais métodos de gestão.
Após isto, o assunto é direcionado para a funcionalidade dos armazéns, em suas rotinas básicas e objetivas, descrevendo alguns modelos de arranjos físicos mais utilizados e introduzindo a questão da rastreabilidade, través da função de qualidade, representada por importantes atividades inseridas no contexto das atividades de armazenagem. Abordamos a rastreabilidade como sendo o meio para obter todas as informações de um material desde o seu recebimento no armazém até a sua utilização em um produto final.
Todas as informações inerentes às etapas destes processos irão posslbilltar a identificação ou formação de um produto, permitindo identificar todos os componentes do produto no caso de uma eventual necessidade. A conclusão do trabalho busca sintetizar a pesquisa realizada sugerindo algumas reflexões que odem apoiar decisões de dimensionamento do sistema de rastreabilidade, no sentido de atingir equilbrio entre os custos envolvidos e os benefícios resultantes. 4 1. 2 Objetivos 1. 2. 1 Geral Identificar e analisar os processos da Gestão de Armazenagem e propor ações para alcançar melhor nível de serviço, dentre estas, dimensionar o Sistema de Rastreabilidade Ideal para identificação de peças e componentes, mesmo após o processo produtivo. 12. 2 Específicos Cl Compreender melhor o sistema de operações de armazenagem e suas consequências. E otivos que levam uma alternativas de registro do processo.
C] Averiguar os efeitos de um istema de rastreabilidade sob as atividades de armazenagem, atingindo até o produto final, expondo os controles necessários para sua operação e os principals problemas relaclonados a todo o processo. 2 REFERENCIAL TEORICO 2. 1 Administração de Materiais De acordo com Ballou (1993), a administração de materiais compreenderá as decisões e controle sobre planejamento e programação de compra, armazenamento e distribulção dos materiais indispensáveis para a produção e o funcionamento da empresa. 5 A motivação da administração de materiais é satisfazer as necessidades de sistemas de operação, tais como linha de rodução na manufatura ou um simples processo operacional. As atividades desta administração dependerão de cada empresa e de quem as definem, porém, de uma forma padrão, o canal de suprimento é mostrado na figura XX, cujas as tarefas mais importantes são: 1 .
Inicialização e transmissão das ordens (pedidos) de compra; 2. Transporte dos carregamentos até o local da produção; 3. Manutenção dos estoques na planta. – Fluxos tipicos de bens e informações num canal de Figura 1 suprimento Fonte: Ballou (1993, p. 60) O ciclo usual de um suprimento se restringe às seguintes fases: . As necessidades da linh ou do sistema de