Gestão do conhecimento

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10) O que é conhecimento explicito ? R É qualificado de “objetivo” e mais simples de ser codificado, ou seja, formalizado com palavras, números e fórmulas, para ser transmitido rapidamente e em grande escala. Geralmente, é percebido como teórico e sua transmissão pode ser realizada muito formalmente. 20) O que é conhecimento tacito ? R. O conhecimento tácito é muito pessoal e difícil de ser codificado, ou seja, expresso por palavras.

Por essência, é prático e é geralmente fruto de uma longa experiência, de uma convivência. Sua transmissão é extremamente complexa pois ecessita Interações um conhecimento tá 30) O que é Know-ho R. O know-how é dife ar 8 to view nut*ge rros. Tipicamente, ma bicicleta”. conhecimento, pois não é algo que possa ser diretamente aplicado a uma tarefa. O know-how é utilizado para designar uma técnica, um conhecimento ou uma capacidade desenvolvida por uma organizaçao ou por uma pessoa. 40) O que é insights ?

R. Experiências, e procedimentos que são considerados corretos e verdadeiros e que guiam pensamentos, comportamentos e a comunicação entre pessoas e que aumentam a compreensão ou o desempenho numa área ou disciplina. 0) O que é dimensão ? R. A dimensão cognitiva do conhecimento tácito do indivíduo consiste em esquemas, modelos mentais, crenças e percepções tão arraigadas que tomamos como certos. A dimensão cognitiva que as empresas devem reter as informações ou conhecimento de seus colaboradores ?

R. Acho que deveria criar métodos de treinamento interno passando de funcionário para funcionário a metologia de seus colaboradores. 70) Quais são 4 padrões para criar conhecimento ? R. Socialização, Externalização, Combinação, Internalização 80) O que é dialetica? R A dialética, que é uma forma de racioc(nio que remonta ? antiga Grécia, enfatiza duas características que são úteis nos tempos turbulentos e no complexo mundo atual. A primeira é sua ênfase na mudança.

Em vez de referir-se a algo estático, refere-se ao processo e ao movimento. A segunda é sua ênfase nos 90) Porque a hierarquia de acordo com a opinião de vocês e um mau necessário ? R. A hierarquia, que é uma estrutura altamente formalizada, especializada e centralizada, funciona bem na condução eficiente do trabalho de rotina em grande escala , entretanto, prejudica inlciativa individual devido a sua forte propensão para o controle, podendo ser disfuncional nos períodos de incerteza e de mudanças rápidas.

RESUMO FREDERICK TAYLOR Foi um engenheiro mecânico norte-americano, nascido em 1 856 em Filadélfia nos Estados Unidos, ficou conhecido como o pai da Teoria Científica do Trabalho (ou taylonsmo, designação dada em sua homenagem). Iniciou a sua carreira profissional com 18 anos como aprendiz de mecânico estudando à noite no curso de Engenharia Mecânica.

Em 1881, já como engenheiro chefe nas fábricas de aço Midw e a ós várias experiências de edição de tempos de ex efas com o objectivo de de tarefas com o objectivo de eliminar ineficiências, introduz um método de produção baseado na produção em série – este método assentava na subdivisão dos processos produtivos em pequenos segmentos ou tarefas, tendentes a eliminar todos os tempos mortos. Complementarmente foi desenvolvido um sistema de prémios diferenciados para os trabalhadores que mais se aproximassem dos objectivos.

Em 1890 torna-se Director da Manufacturing Investment Company, tendo depois passado por diversas fábricas onde foi implementados os seus métodos e produção e em1906, é eleito presidente da Associação Americana de Engenheiros Mecânicos. Em 1911 publica a sua grande obra intitulada “The Principles of Scientific Management” na qual defende os princípios da Teoria da Gestão Cientlfica do Trabalho. Sociedade para a Promoção da Administração Cientifica, que se tornou, em 1. 915, ano de sua morte, Sociedade Taylor.

MAXIMILIAN CARL EMIL WEBER Weber é considerado, junto com Karl Marx e Émile Durkheim, um dos fundadores da sociologia e dos estudos comparados sobre cultura e religião, disciplinas às quais deu um impulso decisivo. A sua abordagem diferia da de Marx, que utilizou o materialismo dialético como método para explicar a evolução histórica das relações de produção e das forças produtivas. Contrastava igualmente com as propostas de Durkheim, que considerava ser a religião a chave para entender as relações entre o indivíduo e a sociedade.

Para Weber, o núcleo da análise social consistia na interdependência entre religião, economia e sociedade. No seu conhecido ensaio A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo (1904-1905), Weber expunha por que havia PAGF3rl(F8 Protestante e o Espírito do Capitalismo (1904-1905), Weber expunha por que haviam surgido no âmbito ocidental, e só aí, fenômenos culturais que iriam assumir um significado e uma valldade universais. O protestantismo e, especialmente, o calvinismo haviam estabelecido as bases do sucesso econômico, da racionalização da sociedade ocidental e, por último, do desenvolvimento do capitalismo.

Tudo isso a partir de conceitos como a ética da renúncia ao instinto (ascese interior) e o desencanto ante o mundo. Weber também procurou uma ética econômica das religiões que, com exceção do Islã, seria aseada em raciocínios histórico-emp(ricos (Ensaios para uma Sociologia da Religião, 1920-1921). Nas suas obras publicadas postumamente, Economia e Sociedade (1922) e Ensaios sobre Economia (1922), Weber estabeleceu as bases metodológicas para a análise da economia e da sociedade.

O autor defendia que a investigação sociológica só era possível devido a uma multiplicidade de casos individuais, a partir do delineamento de modelos empíricos de análise, revelando-se este método decisivo nos estudos de cultura comparada. A sua concepção de uma sociologia abrangente partia do conceito de conduta social, egundo o qual a Ciência devia explicar o fenômeno social a partir da investigação do comportamento subjetivo, que vincula o indivíduo a seus atos.

A investigação, independentemente de qualquer premissa ética, seria baseada nos interesses e nos juízos subjetivos do ser humano. Weber foi professor em Berlim (1 893), Friburgo (1894-1897), Heidelberg (1897-1903), Viena (1918) e Munique (1919-1920). Ern 1891, foi um dos fundadores da Federação Pan-Germanista, adquirindo notorie PAGF Munique (1919-1920). Em 1891 , foi um dos fundadores da Federação Pan-Germanista, adquirindo notoriedade em 1895 om o seu discurso de posse na Universidade de Friburgo, no qual se declarou a favor do impenallsmo.

Em 1896, afastou-se da Associação e fundou, juntamente com Friedrich Naumann, a União Social Liberal. Em 1918, foi um dos fundadores do Partido Democrático Alemão (DDP), exercendo notável influência na redação da Constituição de Weima JULES HENRI FAVOL Jules Henri Fayol, nascido em Istambul em 29-07-1841 , filho de pais franceses. Seu pai, André Fayol, um contramestre em metalurgia. Casou-se com Adélaide Saulé e teve três filhos, Marie Henriette, Madaleine e Henri Joseph, este sempre hostil as idéias o pai. Formado em engenharia de Minas em St.

Etienne, aos 19 anos, passou a trabalhar em uma empresa de minas, metalúrgica e carbonífera, onde desenvolveu sua carreira de engenheiro administrador e como teórico de gestão. Foi considerado o primeiro pensador da gestão e o pai da idéia da organização estrutural das empresas por funções. Vivendo as conseqüências da Revolução Industrial, tornou-se Gerente de Minas aos 25 anos. Fayol, foi um dos teóricos clássicos da Ciência da Administração, foi fundador da Teoria Clássica da Administração e autor de Administração Industrial Geral.

Criou o Centro de Estudos Administrativos, onde semanalmente reuniam-se pessoas interessadas na administração de negócios comerciais, industriais e governamentais, contribuindo para a difusão das doutrinas administrativas. Entre seus seguidores estavam alguns nomes como: Luther Guilick, James D. Mooney, Oliver Sheldon e Lyndal F. Urwick. Fayol direcionou seu como: Luther Guilick, James D. Mooney, Oliver Sheldon e Lyndal F. Urwick. Fayol direcionou seu trabalho para empresa como um todo, procurando cuidar da empresa de cima para baixo, ao contrário as idéias adotadas por Taylor e Ford.

Juntamente com estes, Fayol, são considerados os pioneiros da administração. Sua visão diferente de Taylor (trabalhador) e Ford (dono), foi a de Gerente Diretor. Em 1888, aos 47 anos, assumiu a direção geral da mineradora de camão francesa COMMENTRY- FOURCHAMBAULT-DECAZEVI LÉ, que estava em falência. Re- estabeleceu a saúde econômica financeira da empresa. Após seus 58 anos de estudos, pesquisa e observação, reuniu suas teorias na obra ADMINISTRAÇÃO INDSIJTRIAL GERAL, em 1915. Seu modelo de administração baseava-se em seis funções ou ?reas: produção, comercial, contabilidade, gestão, administrativa e segurança.

Fayol sempre afirmava que seu êxito se dava não só as qualidades pessoais, mas aos métodos que empregava. Aposentou-se deixando a empresa dentro de uma situação de notável estabilidade. Ele empregou seus anos de aposentado para demonstrar as conseqüências satisfatórias da previsão cientifica e métodos adequados de gerencla. Fayol menciona a flexibilidade administrativa, calcada também na experiência e conhecimentos tácitos, em detrimento de saberes teóricos e posturas rígidas no planejamento e execução do rabalho Faleceu em pans, 19-11-1925.

Ainda hoje temos algumas empresas que utilizam as teorias administrativas, tanto de Fayol como as de Taylor. GEORGES ELTON MAYO Georges Elton Mayo (Adelaide, 26 de dezembro de 1880 — Polesden Lacey, Reino Unido, 7 de setembro de 1949) foi um sociólogo australiano, dezembro de 1880 — Polesden Lacey, Reino Unido, 7 de setembro de 1949) foi um sociólogo australiano, um dos fundadores e principais expoentes da sociologia industrial norte- americana Formou-se em Medicina na Universidade de Adelaide, trabalhou em África e leccionou na Universidade de Queensland.

Ainda na Austrália, estuda as sociedades aborígenes, que o tornam sensível às múltiplas dimensões da natureza humana. Durante a Primeira Guerra Mundial, trabalha na análise psicológica de soldados em estado de choque. Em 1923, parte para os Estados Unidos, leccionando nas Universidades da Pensilvânia e Harvard. Inicia então pesquisas financladas sobre as relações humanas nas fábricas.

As pesquisas de Hawthorne por si desenvolvidas, no momento em que começava a notar-se o lado desumano da produção em massa, consistiram numa série de experiências e diálogos não directivos, evados a cabo entre 1927 e 1931, junto dos operários das fábricas Hawthorne Western Electric (arredores de Chicago). O objectivo era explorar as ligações entre a moral dos trabalhadores e o resultado final da produção. Estas pesquisas demonstraram que a produtividade elou os motivos de insatisfação dos trabalhadores dependem menos das condições materiais de trabalho do que das relações sociais nas fábricas.

A partir destas constatações, Mayo elabora a sua Teoria das Relações Humanas, onde opõe a organização formal à organização informal. A primeira é dominada pela lógica da eficiência, prescreve egras e reparte tarefas; a segunda é constituída por relações interpessoais de facto e corresponde à lógica dos sentimentos. A melhoria da eficácia dos trabalhadores exige que se tome em con corresponde à lógica dos sentimentos. A melhoria da eficácia dos trabalhadores exige que se tome em consideração as relações humanas informais.

HERBET SIMON Economista, psicólogo e cientista de computadores norteamerica no, nascido a 15 de junho de 1916, em Milwaukee, Wiscosin, efale cido a g fevereiro de 2001, fez o doutoramento em 1943 na Unive rsidade de Chicago Trabalhou em organizações ligadas àgestão de organismos úblicos, lecionou Administração e Psicologia no Carneg ie Institute ofTechnology e, após 1966, ensinaCiência de Computadores e psicologia na universidade de Carnegie- Mellon.

Simon é referência central em várias ciências e a prova disso é que, além do Prémio Nobel da Economia em 1978 (pela contribuição que prestou aos estudos da racionalizaç ao da tomadade decisões), recebeu também o Turing Medal (equ ivalente ao Nobel na área da Informática) e o Award for Distingui shed ScientificContribution da American Psychological Associati on. A publicação, em 1947, da sua obra Administrative Behaviour, arca o inícioda abordagem comportamental nas organizações.

Como a Economia é a ciência da escolha Simon debruçou sobre a estruturapsicológica da escolha humana, visto que, no centro das organizações estão as pessoas que dese nvolvem ações que sãoantecedidas pelas decisões. Debruça sobre este processo, avançando com a Teoria da Decisã o, na qual, para além dedescrever o processo decisório, estabelec e a distinção entre diferentes tipos de decisões. As suas ideias for am também aplicadasna conceção da estrutura de decisão autom ática nos computadores. PAGF8rl(F8

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