Higiene e profilax ia

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A formação profissional na área tem sido motivo de preocupação ao longo da história da enfermagem brasileira e não se dissocia de uma questão mais abrangente que é a formação profissional na área da saúde como um todo. Tal preocupação tem se evidenciado nos pronunciamentos de representantes dos órgãos de classe, em eventos e em publicações. Observa-se que, também, no âmbito dos órgãos formadores, esta inquietação tem sido objeto de análise, de docentes e discentes, dos cursos de graduação e pós-graduação.

Desta forma, o presente trabalho riginou-se de discussões no transcorrer de disciplina de pós- graduação, quando foi evidenciada a lacuna existente nas publicações referentes à temática: ensino médio. O trabalho na área d au ora saúde e do estágio d , Sv. ipe to view sociedade, exige det a aquisição destes re o conceito de da modalidade de . No mundo todo, o indivíduo para o trabalho nesta área, depende de um processo formalmente atrelado e embutido na escolarização do mesmo (CHRISTÓFARO, 1994).

A legislação educacional no Brasil prevê e estabelece normas e critérios que norteiam tanto a educação geral quanto a formação rofissional. A formação profissional, na área da saúde, é definida pelo sistema educacional, como sendo de primeiro e segundo graus (habilitações profissionais) e, também, no ensino superior (profissões universitárias).

Segundo CHRI Swipe to vlew next page CHRISTÓFARO (1994), “a expectativa em relação a esta formação é que atenda e responda à complexa e dinâmica divisão técnica que marca o trabalho em saúde, assim como prepare diferentes profissionals que, individualmente e no seu conjunto, acompanhem e incorporem as mudanças advindas do esenvolvimento tecnico-científico, na perspectiva de intervirem positivamente, nas necessidades de saúde de cada pessoa e da população” A assistência de enfermagem, no Brasil, tem sido feita em grande parte, por um contingente de pessoas sem preparo formal para o trabalho.

Tal situação, determinada social e historicamente, tem em vista a lógica do modo de produção capitalista e traz distorções na prática de enfermagem e na produção dos serviços de saúde. Estes serviços têm se mostrado ineficazes, dispendiosos, pouco produtivos e até mesmo iatrogênicos (BRANDT & MAGALHÃES, 1992). A prática do sistema de saúde, público e privado, de absorver pessoal sem qualificação específica e inseri-lo nas mais diferentes unidades de trabalho, não é recente.

O desconhecimento do número total desses trabalhadores, em todas as áreas, demonstra a incapacidade de conhecer as conseqüências e o impacto da sua participação na organização do processo e na qualidade do produto do trabalho em saúde. Estima- se que, somente no estado de São Paulo, no que se refere ? enfermagem, existam cerca de oitenta mil trabalhadores sem qualificação especifica (ABEn, 1997).

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