História da trigonometria

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MULHER MARAVILHA História: A Mulher Maravilha é uma super-heroína de histórias em quadrinhos e desenhos animados da DC Comics. Ela veio ao mundo na Ilha Paraíso ou Themyscira (sendo princesa) como uma estátua de menina feita de barro criada por sua mãe Hipólita, rainha das amazonas. Tão apaixonada por sua escultura, a rainha pediu a cinco deusas do Olimpo que dessem vida à figura, e foi atendida recebendo o nome de Diana.

Junto com a vida, as deusas também deram várias habilidades a garotinha, que já em tenra idade era forte orrer mais que uma ze PACE 1 ora dos homens’ para es • d to contra o deus da gue Justiça, assim como S Super Poderes: Nore a mãos nuas e iada para o “mundo az, bem como lutar grante da Liga da • Super Força (capaz de ser quase comparada com a de Superman); • Velocidade, reflexos, resistência e durabilidade (de medição confusa, já que pode suportar rajadas de seres poderosos mas não resiste a balas, flechadas e tiros) e audição sobre-humanas; • Vôo ou aplainamento; • Mestre em combate corpo-a-corpo e habilidade com armas de combate; ?? Empatia com animais; • Regeneração Swlpe to vlew next page Regeneração espontânea; • Resistência à magia; • Imunidade às ilusões e controles mentais; • Habilidade para descobrir a verdade; • Imortalidade (por causas naturais); • Acesso às armas mágicas que ganhou de Gaia, a Deusa da Terra (que seriam dois braceletes indestrutíveis, que usa para desviar projéteis e raios e que, ao serem tocados, soltam rajadas cósmicas capazes de ferir super-seres; uma tiara que pode ser usada como bumerangue que faz com que nenhum telepata onsigua invadir a sua mente; e um laço mágico inquebrável que faz com que as pessoas tocadas digam a verdade. O laço também faz o deus Ares enxergar a loucura de seus atos, pois se destruísse todos os humanos, não teria mais adoradores).

Inimigos: • Mulher-leopardo • Giganta • Ares • Morgana Le Fay (DC Comics) • Corporação Vilania • Super-Mulher Circe (DC comics) • Cyborgirl Criação: Inicialmente, o público visado pelas revistas de histórias em quadrinhos foi sempre o masculino. Pensando assim, conseguimos ver que mesmo nas histórias publicadas em ornais, a mulher foi muitas vezes retratada sob o ponto de vista masculino e estereotipado – ou seja, como uma criatura romântica e frágll, que cultivava uma visão idealizada do mundo – tradicionalmente ocupando um papel subal cultivava uma visão idealizada do mundo – tradicionalmente ocupando um papel subalterno, sendo representada como namorada, secretária ou amiga do herói; ou como a vilã da história que, secretamente, nutria uma paixão não declarada pelo herói ou almejava que este a ela se juntasse em seus planos de conquista ou riqueza.

Esta realidade chamou a atenção de William Moulton Marston, um psicólogo que trabalhava como consultor educacional para a Detective Comics, Inc. , uma das grandes editoras de quadrinhos da época. Ele levou o caso ao conhecimento de Max Gaines, o diretor da empresa, e lhe propôs a idéia da criação de uma super- heroína , que pudesse quebrar a superioridade masculina nas revistas e atrair a atenção do público feminino, potencialmente como um mercado a ser explorado. Gaines gostou da idéia e sugeriu a Marston que se dedicasse à elaboração dessa personagem. O psicólogo assim procedeu, mas preferiu, no entanto, não assinar as histórias com seu próprio nome e sim o pseudônimo de Charles Moulton. Assim, nasceu a Mulher- Maravilha.

Projetada apartir do que ele viu como um potencial educacional às histórias em quadrinhos, descrita como uma representante de um modelo particular do poder feminino – conhecido como feminlsmo, que discute que as mulheres são iguais aos homens e devem ser tratadas como elas são PAGF3ÜFd feminismo, que discute que as mulheres são iguais aos homens e devem ser tratadas como elas são. Morte: No final de Crise nas Infinitas Terras, a Mulher-Maravilha recebeu uma rajada do Antimonitor, que involuiu seu corpo de modo que retornou no tempo, voltando a ser barro da Ilha Paraíso. Um último tributo a Mulher-Maravilha Pré-Crise foi vista em Legend of Wonder Woman, minissérie escrita por Kurt Busiek, 1986. Nesta saga, as amazonas se reúnem perante Hipólita, que conta uma aventura de Diana que houve antes de sua “morte”.

Ao final, a deusa Afrodite aparece, e diz que estava usando seu poder para manter esta versão pré-crise da Ilha paraíso e uas habitantes a parte das mudanças causadas pela Crise nas Infinitas Terras; Hipólita diz que não deseja isso. Afrodite então atende seu pedido, eliminando os escudos místicos sobre a ilha. A ilha e as amazonas pré-crise começam a se dissolver, como se nunca tivessem existido. Como um último suplício, Afrodite as transforma em estrelas. Todas as memórias e existência desta versão da Ilha-Paraíso, assim como a Mulher-Maravilha do Pré- Crise, deixam de existir… Bibliografia http://www. ofaj. com. br/colunas_conteudo. php? cod http://pt. wikipedia. org/wiki/Mulher-Maravilha 152

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