Historia e evolução da internet

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Trabalho de Redes Tema: História, Evolução e Futuro Da Internet! História índice Origem „ Futuro Conclusão Bibliografia 1 or16 to view nutgEge A internet tem revolucionado o mundo dos computadores e das comunicações como nenhuma invenção foi antes capaz de fazer. Invenções como o rádio e o telégrafo apenas prepararam o terreno para integração de capacidades que é a internet.

A internet é um mecanismo de disseminação da informação e divulgação mundial e um meio para colaboração e interação entre indiv[duos e seus computadores, independentemente de uas localizações geográficas, ou seja, com a internet é possível interagir em tempo real com pessoas de qualquer parte do mundo. uatro aspectos distintos: * A evolução tecnológica que começou com as primeiras pesquisas sobre trocas de pacotes e a ARPANET e suas tecnologias, e onde pesquisa atual continua a expandir os horizontes da infraestrutura em várias dimensões como escala, desempenho e funcionalidade de mais alto nlVel; * Os aspectos operacionais e gerenciais de uma infraestrutura operacional complexa e global; * O aspecto social que resultou numa larga comunidade e internautas trabalhando juntos para criar e evoluir com a tecnologia; * O aspecto de comercialização que resulta numa transição extremamente efetiva da pesquisa numa infraestrutura de informação disponível e utilizável.

Hoje, a Internet é uma larga infraestrutura de informação, o protótipo inicial do que é frequentemente chamado a Infraestrutura Global ou Galáxica da Informação, e sua influência atinge não somente o campo técnico das comunicações via computadores, mas toda a sociedade, na medida em que usamos cada vez mais ferramentas online para fazer comércio eletrônico, dquirir informação e operar em comunidade. Origem Os primeiros registros de interações sociais que poderiam ser realizadas através de redes foi uma série de memorandos escritos por J. C. R. Licklider, do MIT – Massachussets Institute of Technology, em agosto de 1962, discutindo o conceito da “Rede Galáxica”.

Ele previa vários computadores interconectados globalmente, pelo meio dos quais todos poderiam acessar dados e programas de qualquer local rapidamente. Em essência, o conceito foi muito parecido com a Internet de hoje. Licklider foi o primeiro gerente do programa de pesquisa de computador do DARPA, começando em outubr Licklider foi o primeiro gerente do programa de pesquisa de computador do DARPA, começando em outubro de 1962. Enquanto trabalhando neste projeto, ele convenceu seus sucessores Ivan Sutherland, Bob Taylor e Lawrence G. Roberts da importância do conceito de redes computadorizadas. Leonard Kleinrock, do MIT, publicou o primeiro trabalho sobre a teoria de trocas de pacotes em julho de 1961 e o primeiro livro sobre o assunto em 1964.

Kleinrock convenceu Roberts da possibilidade teórica das comunicações usando pacotes ao invés de circuitos, o que representou um grande passo para tornar possíveis as redes de computadores. O outro grande passo foi fazer os computadores se conversarem. Em 1965, Roberts e Thomas Merrill conectaram um computador TX-2 em Massachussets com um Q-32 na California com uma linha discada de baixa velocidade, criando assim o primeiro computador de rede do mundo. O resultado deste experimento foi a comprovação de que computadores poderiam trabalhar bem juntos, rodando programas e recuperando dados quando necessário em máquinas remotas, mas que o circuito do sistema telefônico era totalmente inadequado para o intento.

Foi confirmada assim a convicção de Kleinrock sobre a necessidade de trocas de pacotes. No final de 1966, Roberts começou a trabalhar no DARPA para desenvolver o conceito das redes computadorizadas e elaborou o seu plano para a ARPANET, publicado em 1967. Na conferência onde ele apresentou este trabalho, houve também uma apresentação sobre o conceito de redes de pacotes desenvolvida pelos ingleses Donald Davies e Roger Scantlebury, da NPL-Nuclear Physics Laboratory. Scantlebury conversou com Roberts sobre o trabalho da NP Scantlebury, da NPL-Nuclear Physics Laboratory. Scantlebury conversou com Roberts sobre o trabalho da NPL e do trabalho de Paul Baran e outros em RAND.

O grupo do projeto RAND inha escrito um trabalho sobre o papel das redes de trocas de pacotes para voz segura quando serviam militarmente em 1964. O que se percebeu então é que os trabalhos desenvolvidos no MIT (1961-67), RAND (1962-65) e NPL (1964-67) estavam se desenrolando em paralelo sem que nenhum dos pesquisadores soubesse dos outros trabalhos. A palavra “pacote” foi adotada do trabalho desenvolvido no NPL e a velocidade de linha proposta para ser usada no projeto da ARPANET foi upgraded de 2,4 Kb para 50 Kb. Em agosto de 1968, depois de Roberts e o grupo do DARPA terem refinado a estrutura e especificações para a ARPANET, ma seleção foi feita para o desenvolvimento de um dos componentes-chave do projeto: o processador de interface das mensagens (IMP).

Um grupo dirigido por Frank Heart (Bolt Beranek) e Newman (BBN) foi selecionado. Paralelamente ao trabalho do grupo da BBN nos IMPs com Bob Kahn assumindo um papel vital do desenho arquitetónico da ARPANET, a topologia e economia da rede foi desenvolvida e otimizada por Roberts em conjunto com Howard Frank e seu grupo da Network Analysls Corporation, e sistema de mensuração da rede foi preparado pelo pessoal de Kleinrock na UCLA -University of California at Los Angeles. Devido à teoria de trocas de pacotes de Kleinrock e seu foco em análise, desenho e mensuração, seu Centro de Mensuração de Rede da CICLA foi escolhido para ser o primeiro nó (ponta) da ARPANET.

Isso aconteceu em setembro de 1969, quando BBN instalou o primeiro IMP na UCLA 16 Isso aconteceu em setembro de 1969, quando BBN instalou o primeiro IMP na UCLA e o primeiro servidor de computador foi conectado. O projeto chamado Aumento do Intelecto Humano, de Doug Engelbart, que incluía NI_S (um precursor dos sistemas de hipertexto), no SRI-Stanford Research Institute, foi o segundo ó ou ponta. SRI passou a manter as tabelas de “Host Namei’ para o mapeamento dos endereços e diretório do RFC. Um mês depois, quando SRI foi conectado à ARPANET, a primeira mensagem entre servidores foi enviada do laboratório de Kleinrock para o SRI. Dois outros “nodes” foram acrescentados então: a UC Santa Barbara e a Universidade de Utah.

Este dois nós incorporavam projetos de aplicações visuais, com Glen Culler e Burton Fried na IJCSB investigando métodos de uso de funções matemáticas para restaurar visualizações na rede e Robert Taylor e Ivan Sutherland em Utah investigando métodos e representação em terceira dimensão na rede. Assim, no final de 1969, quatro servidores estavam conectados na ARPANET e, mesmo naquela época, os trabalhos se concentravam tanto na rede em si como no estudo das possíveis aplicações da rede. Esta tradição continua até hoje. Computadores foram rapidamente adicionados à ARPANET nos anos seguintes e os grupos de trabalho desenvolveram um protocolo servidor a servidor funcionalmente completo e outros softwares de rede. Em dezembro de 1971 , o Network Working Group (NWG) gerenciado por S. Crocker, concluiu o primeiro protocolo servidor a servidor da ARPANET, chamado Network ontrol protocol (NCP).

De 1971 a 1972, os usuários da rede finalmente puderam começar a desenvolver as suas aplicações. Em outubro de 1972, Kahn organizou um Em outubro de 1972, Kahn organizou uma grande e bem sucedida demonstração sobre a ARPANET na Conferência Internacional de Comunicação entre Computadores (ICCC). Esta foi a primeira demonstração pública da nova tecnologia de rede para o público. Foi também em 1972 que o correio eletrônico, considerado a primeira aplicação “hot”, foi introduzido. Em março de 1972, Ray Tomlinson, da BBN, escreveu o software básico de e-mail com as unções de “send/enviar” e “read/ler”, motivado pela necessidade dos desenvolvedores da ARPANET de ter um fácil mecanismo de coordenação.

Em julho, Roberts expandiu a utilidade do e-mail escrevendo o primeiro programa utilitário de e-mail para listar, ler seletivamente, arquivar, encaminhar e responder a mensagens. Dali, o correio eletrônico se tornou a maior aplicação de rede por mais de uma década. Este foi o prenúncio do tipo de atividade que vemos hoje na WWW hoje, ou seja, o enorme crescimento de todos os tipos de aplicações e utilitários agregados pessoa-a- pessoa. A ARPANET original cresceu e se tornou a Internet, que foi aseada na idéia de que haveria múltiplas redes independentes de desenho arbitrário, começando com a ARPANET como rede pioneira de trocas de pacotes mas logo inclulndo redes de satélites, de rádio, etc. A Internet como conhecemos hoje incorpora uma idéia-chave: rede de arquitetura aberta.

Nesta abordagem, a opção pela tecnologia de qualquer rede individual não é ditada por nenhuma arquitetura de rede particular e sim escolhida livremente pelo provedor, que a torna capaz de entrar em rede com outras redes pela “Arquitetura de Internetworking” PAGF torna capaz de entrar em rede com outras redes pela Arquitetura de Internetworking”. Até aquele periodo, havia apenas um método para agregar redes: a tradicional troca de circuitos onde redes se interconectavam no nivel do circulto, passando bits individuais em base síncrona por um circuito ponta a ponta entre duas localidades. Lembre que Kleinrock tinha mostrado em 1961 que troca de pacotes era um método mais eficiente. Condições específicas de interconexão entre redes era outra possibilidade. Enquanto havia outras formas limitadas de interconectar redes, todas requeriam que uma fosse componente da outra, ao invés de agirem como ompanheiras no oferecimento do serviço ponta a ponta.

Numa rede de arquitetura aberta, as redes individuals podem ser separadamente desenhadas e desenvolvidas e cada uma pode ter sua interface própria que pode ser oferecida a usuários e outros provedores. Cada rede pode ser desenhada de acordo com o ambiente e os requerimentos dos seus usuarios. Não há restrições em relação aos tipos de redes que podem ser incluídas numa área geográfica, apesar de algumas considerações pragmáticas ditarem o que é razoável oferecer. A idéia de redes de arquitetura aberta foi primeiro introduzida or Kahn em 1972. Este trabalho foi parte de um programa de pacotes de rádio, mas depois se tornou um programa em separado. Naquele tempo, o programa foi chamado “Internetting”. NCP nao tinha a habilidade de endereçar redes e máquinas além da destinação IMP da ARPANET e portanto deveria ser mudado.

NCP se amparava na ARPANET para prover confiabilidade de ponta a ponta. Se qualquer pacote fosse perdido, o protocolo e qualquer aplicação que ele suportass ponta. Se qualquer pacote fosse perdido, o protocolo e qualquer aplicação que ele suportasse Iria simplesmente parar a transferência de dados. Nesse modelo, NCP não tinha controle de erro ponta a ponta, uma vez que pensava-se que a ARPANET sena a única rede em existência e ela seria tão confiável que nenhum controle de erro seria necessário por parte dos servidores. Então Kahn decidiu desenvolver uma nova versão do protocolo que iria satisfazer as necessidades de um ambiente de redes de arquitetura aberta.

Este protocolo iria eventualmente ser chamado Transmission Control Protocol/lnternet Protocol (TCP/ IP). Enquanto NCP agia como um driver de equipamento, o novo protocolo seria mais um protocolo de comunicações. Quatro regras foram crlticas para a idéia de Kahn: * cada rede distinta deveria ser independente e mudanças internas não deveriam ser requisitadas para conectá-las ? Internet; * comunicações seriam na base do melhor esforço. Se um pacote não chegasse à sua destinação final, ele seria retransmitido da fonte; * caixas pretas seriam usadas para conectar as redes. Mais tarde elas seriam chamadas gateways e rateadores. Os gateways não retenam Informações sobre os fluxos de pacotes passantes.

Isso assegurou que eles se mantivessem simples, evitando adaptações complicadas e recuperações de erros; não haveria controle global no nível operacional. Outros itens avaliados foram os seguintes: * algor[tmos para prevenir perda de pacote de comunicações desabilitadas, capacitando-os a serem retransmitidos da fonte; * provimento de “pipelining” de servidor a servidor, de forma que múltiplos pacotes poderiam ser roteados da fonte “pipelining” de servidor a servidor, de forma que múltiplos pacotes poderiam ser roteados da fonte ao destino à vontade dos servidores participantes, se redes intermediárias o permitissem; funções de gateway (porta de entrada) para encaminhar os pacotes apropriadamente.

Isso incluiria cabeçalhos de IP para roteamento, interfaces dirigidas, quebra de pacotes em pedaços menores (caso necessário), etc; * a necessidade de checagens ponta a ponta, recuperação dos pacotes de fragmentos e detecção de duplicatas; * a necessidade do endereçamento global; * técnicas de controle de fluxo servidor a servidor; * interfaces com vários sistemas operacionais; * eficiência da implementação, performance entre as redes, Kahn começou a trabalhar na série orientada às comunicações dos princípios do sistema operacional enquanto na BBN, e documentou alguns dos seus pensamentos num memorando nterno chamado “Princ[pios de Comunicações para Sistemas Operacionais”.

Neste ponto, ele percebeu que seria necessário aprender os detalhes de implementação de cada sistema operacional para ter a chance de embutir neles novos protocolos de uma forma eficiente. Assim, na prmavera de 1973, depois de começar o projeto “internetting”, Kahn chamou Vint Cerf (então trabalhando em Stanford) para trabalhar com ele no desenho detalhado do protocolo. Cerf tinha se envolvido intimamente com o desenho e desenvolvimento do NCP original e já tinha o conhecimento em interfacing com os sistemas operacionais existentes. A abordagem arquitetônica para a comunicação de Kahn e a experiência em NCP de Cerf possibilitaram a construção do que se tornou TCP/IP. O trabalho d experiência em NCP de Cerf possibilitaram a construção do que se tornou TCP/IP.

O trabalho de Kahn e Cerf foi altamente produtivo e a primeira versão escrita da teoria resultante foi distribuída numa reunião especial do International Network Working Group (INWG), que tinha sido definido numa conferência da Sussex University em setembro de 1973. Cerf tinha sido convidado para dirigir este grupo e usou a ocasião para realizar o encontro do INWG. Algumas teses básicas surgiram da colaboração entre Kahn e Cert * comunicação entre dois processos deveria consistir logicamente de uma longa corrente de bytes (que eles chamaram de octets). A posição de qualquer octet na corrente sena usada para identificá-lo; ‘k o controle do fluxo seria feito usando janelas e corrediças e acks.

O destino poderia selecionar quando seria efetuado o reconhecimento e cada ack retornado seria cumulativo para todos os pacotes recebidos; Foi deixado em aberto como a fonte e o destino iriam concordar nos parâmetros das janelas a serem usadas. Padrões foram usados inicialmente; Apesar de a Ethernet (sistema de redes que transporta sinais (bits) para todos os microcomputadores em rede) estar em desenvolvimento em Xerox PARC naquele tempo, a proliferação de LANS (redes locais) não era prevista, muito menos a proliferação de PCS (computadores pessoais) e estações de trabalho. O modelo original foi redes nacionais como a ARPANE que se pensava não iriam existir muitas como ela. Então um IP de 32 bits foi usado, dos quais os primeiros 8 bits indicavam a rede e os restantes 24 bits designavam c servidor na rede. Esta hipótese de que 255 redes seriam suficientes para o futuro

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