Importância da viabilidade econômica

Categories: Trabalhos

0

estando vinculada ao analisados de forma realizada é fundame no levantamento e a grande, além de os p Importância da viabilidade econômica Premium By emauricio uapTa 29, 2012 15 pages IMPORTÂNCIA DA VIABILIDADE ECONÔMICA PARAMETROS FINANCEIROS Eduardo Mauricio Silva Pinto (*) RESUMO Este artigo tem por objetivo esclarecer a importância de se realizar um estudo de viabilidade econômica, seja ao abrir um novo negócio ou investir em um novo produto, serviço ou ramo de mercado, até mesmo para fazer a defesa de um projeto frente a investidores.

Esta viabilidade pode ser feita de diversas formas, W’,p view nent page OF15 s, que devem ser bilidade inicial bem porém a dificuldade s influentes é rem passíveis de mudanças, com isso torna-se necessaria uma constante revisão desta viabilidade para a devida tomada de decisão ou até mesmo em uma eventual mudança de decisão ao longo do tempo. Desta forma, haverá um maior controle sobre o negócio, obtendo a segurança esperada, o resultado requerido e reduzindo o risco frente a um mercado cada vez mais competitivo. Palavras-chave: Análise, Planejamento, Risco. em o empreendedorismo a economia não se desenvolve. O que deve ser questionado é como evitar que haja este racasso, como evitar os riscos envolvidos, obtendo assim o sucesso. E são estes os objetivos da elaboração de uma viabilidade econômica, melhorando o valor do que quer que esteja sendo analisado, com base nos parâmetros financeiros, ou critérios de avaliação. No mundo globalizado e competitivo de hoje se torna cada vez mais dificil ter o lucro esperado, com isso saber planejar é, literalmente, a alma do negócio.

Não diferente da vida pessoal, o mundo corporativo exige um planejamento bem estruturado para a rápida tomada de decisão quando necessário. Com isso este planejamento se faz necessário em todas as tividades da empresa, mas principalmente nas atividades da área financeira, pois uma gestão financeira eficaz é um fator critico de sucesso, já que além de indicar caminhos que levam a alcançar os objetivos da empresa, tanto a curto como a longo prazo, cria mecanismos de controle que envolvem todas as suas atividades operacionais e não-operacionais.

Este estudo apresentará primeiramente uma descrição geral de uma viabilidade econômica, e posterior na análise dos principais parâmetros financeiros utilizados atualmente, além dos riscos e incertezas envolvidos neste processo. 2. ELABORAÇAO DE UMA VIABILIDADE ECONOMICA

Analisar a viabilidade econômica de um projeto significa estimar e analisar o desempenho financeiro do produto resultante do projeto, que, pensando, por exemplo, na abertura de um novo negócio, essa análise é iniciada na própria definição do portfóli 20F exemplo, na abertura de um novo negócio, essa análise é iniciada na própria definição do portfólio, fase esta denominada planejamento estratégico do produto. A estimativa de orçamentos para o projeto, resultante da atividade anterior, sente para trazer uma previsão dos níveis de preço final do produto, que o tornaria viável e cobriria os custos envolvidos.

O principal elemento que justifica a existência de uma empresa é a geração de lucro. Para os investidores, porém, nao basta que o projeto tenha um resultado positivo. Para um projeto ser atrativo, é preciso que a quantidade de lucro gerado, ou seja, o retorno do projeto, seja melhor do que aquele que a empresa poderia obter com outros investimentos, por exemplo, aplicando no mercado financeiro. Portanto, a essência da avaliação econômica é medir o retorno do projeto de maneira comparável com outros investimentos.

A definição das premissas é o ponto mais estratégico para se realizar a análise de viabilidade. As premissas englobam as previsões como demanda futura no tempo, o preço que se conseguirá praticar, o custo resultante da operação e basicamente as taxas que servirão de referência no futuro. Não é fácil prever todas essas informações e por isso são consideradas premissas para a análise. A pesquisa é outro fator importante, pois através dela se consegue elaborar as premissas mais próximas à realidade, reduzindo assim o risco da análise. . CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Como dito anteriormente, a viabilidade econômica será analisada através de parâmetros financeiros, não somente na ase inicial do projeto quanto também ao através de parâmetros financeiros, não somente na fase Inicial do projeto quanto também ao longo de seu desenvolvimento. Como principais critérios de avaliação têm-se: 3. 1 CRITERIO DO VALOR PRESENTE LIQUIDO (VPL) É o critério mais recomendado em finanças para decisão de investimento.

Esta recomendação está fundamentada no fato de que o VPL considera o valor do dinheiro no tempo, utilizando todos os fluxos de caixa futuros gerados pelo projeto. Além disso, permite uma decisão mais acertada quando há dois tipos de investimentos, ois, ao considerar os fluxos futuros a valores presentes, os fluxos podem ser adicionados e analisados conjuntamente. O termo valor presente líquido destaca que já está sendo considerado o custo do investimento para determinar o seu valor.

Se o VPL for positivo o investimento vale a pena, pois executá- lo é equivalente a receber um pagamento igual ao VPL. Se for negativo, realizar o investimento hoje é equivalente a pagar algo no presente momento e o investimento deveria ser rejeitado. Sob a ótica do acionista só e interessante investir em um novo projeto se o valor presente dos fluxos futuros for maior do que disponibilidade atual, pois representará aumento do valor da empresa e, consequentemente, maximização da sua riqueza.

A fórmula de cálculo deste parâmetro é a seguinte, onde t é a quantidade de tempo (geralmente em anos) que o dinheiro fo investido no projeto (começa no ano 1 que é quando há efetivamente o primeiro fluxo de caixa), n a duração total do projeto (no caso acima 6 anos), o custo do capital e FC o fluxo de caixa naquele 40F duração total do projeto (no caso acma 6 anos), i o custo do capital e FC o fluxo de caixa naquele período: 3. 1. Limitações ao VPL Embora o VPL seja um processo matemático muito eficiente ele, assim como quase todos os modelos em finanças, é limitado quando aplicado a situações reais. Suas principais limitações são: • Não se importa com o tempo de duração do projeto seja ele de um ou de infinitos períodos. Seu enfoque é apenas no valor presente do montante resultante dos descontos dos pagamentos futuros. • Não é muito indicado em ambientes de risco.

Alguns autores defendem que o VPI_ pode ser trabalhado com risco, para tanto basta embutir na taxa de juros um prêmio para esse risco, mas avaliar esse prêmio torna-se impraticável uma vez que o VPL nao onsidera o tempo da aplicação. 3. 2 CRITÉRIO DA TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) Por definição, a taxa que anula o valor presente líquido do empreendimento é chamada de taxa interna de retorno (TIR). É uma taxa média de desconto do fluxo de caixa, ou, em outras palavras, é a taxa que torna o valor presente dos fluxos de caixa igual ao investimento inicial. ? a mínima taxa de retorno que garante a recuperação da quantidade investida. Todo projeto cuja taxa de retorno seja superior à taxa mínima de rentabilidade requerida, o negócio é interessante. Como regra geral para investimento, temos: Se TIR > taxa de desconto, então se deve aceitar. Se TIR = taxa de desconto, então é indiferente. Se TIR < taxa de desconto, então se deve rejeitar. Associando ao VPI_: Se TIR > taxa de desconto, então o VPL é positivo. se TIR = taxa d rejeitar. Associando ao VPL• Se TIR = taxa de desconto, então o VPL é nulo. Se TIR < taxa de desconto, então o VPI_ é negativo.

Este critério apresenta alguns pontos de atenção descritos a seguir: • Se o investimento for se realizar com recursos de terceiros, o critério da TIR funciona de maneira inversa, ou seja, deve ser mais baixa do que o custo de oportunidade. O VPL aumenta à medida que se eleva a taxa de atualização. • Quando há mais de uma mudança de sinal nos fluxos, oscilando entre negativo, positivo, negativo ou o inverso, existirão taxas internas de retorno quantas vezes forem as mudanças de sinal, como também poderá não haver nenhuma, tornando o critério inválido. ?? Quando tiver que decidir entre projetos mutuamente excludentes, existência de várias alternativas onde só poderá existir uma, com diferentes escalas de investimento elou que gerem diferentes padrões de fluxo ao longo do tempo, o ideal é analisar a TIR do fluxo de caixa incremental para não ser nduzido ao erro de escolher o projeto que apresente a TIR maior, mas que gere menos riqueza. O fluxo incremental reside na construção de um novo fluxo baseado na diferença entre os dois projetos, diferença de investimento e dos fluxos gerados, para depois calcular a TIR.

Se esta nova TIR for superior ao custo de oportunidade, então deverá ser aceito o investimento de maior escala. 3. 3 CRITERIO DO PERIODO DE RETORNO DO INVESTIMENTO (Payback) O método do pavback 6 OF período de recuperação periodo de recuperação do investimento inicial. É obtido calculando-se o número de anos que será necessário para que s fluxos de caixa futuros acumulados igualem o montante do investimento inicial. Se este prazo de recuperação for um período aceitável pelas partes interessadas, ou stakeholders, então o projeto será efetivado, caso contrário será descartado.

Este método é aplicado de duas formas: payback simples e payback descontado. A principal diferença entre os dois é que o payback descontado considera o valor temporal do dinheiro, ou seja, atualiza os fluxos futuros de caixa a uma taxa de aplicação no mercado financeiro, trazendo os fluxos a valor presente, para depois calcular o período de recuperação. ? imprudente considerar apenas este método como decisão de investimento, pois não contempla os fluxos de caixa após o período de recuperação.

Este método pode levar a escolha de um projeto que tenha um prazo de retorno muito baixo, desconsiderando outro com período mais longo, mas que possa gerar maior riqueza, ou seja, que apresente um VPL maior. Se um determinado investimento apresenta um fluxo anual maior no inicio implicará em um periodo mais curto de recuperação, mas pode ser apenas um payback ilusório se depois deste período apresentar fluxos negativos, por exemplo. 3. CRITERIO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇAO (MC) É o valor, ou percentual, que sobra das vendas, menos o custo direto variável e as despesas variáveis.

A margem de contribuição representa o quanto a empresa tem para pagar as despesas fixas e gerar o lucro líquido. Margem de Contribuição = Valor das Ven pagar as despesas fixas e gerar o lucro liquido. Margem de Contribuição = Valor das Vendas – (custos variáveis + despesas variáveis) Com ela podemos conhecer quais são os produtos que nos são mais rentáveis, em quais produtos que devemos concentrar nossas estratégias mercadológicas eliminando os que nos dao aixo retorno e, o mais importante, nos permite descobrir qual é o Ponto de Equilíbrio.

Para obter-se o Ponto de Equilíbrio deve-se dividir o total dos custos fixos da empresa pelo percentual da margem de contribuição, em sua forma decimal, obtendo-se assim o tão procurado valor que cubra tão somente os custos fixos da empresa, ou seja, o valor mínimo a ser faturado para que a empresa cubra seus custos não gerando lucro algum ao empresario. 3. 5 CRITÉRIO DO [NDICE DE LUCRATIVIDADE (IL) Este critério consiste em estabelecer a razão entre o saldo dos valores presentes das entradas e saídas liquidas de caixa o projeto e o investimento inicial.

Neste critério também, os cálculos são efetuados com base na taxa mínima de atratividade da empresa. Este índice informa a percentagem de quanto se está ganhando, além do custo do capital, em relação ao valor presente do investimento. 3. 6 RETORNO SOBRE INVESTIMENTO (ROD O ROI é uma das medidas de rentabilidade mais utilizadas pelos gestores das empresas, sendo uma medida bastante eficiente, pois seu cálculo relaciona os rendimentos obtidos por um investimento com o valor total dele, possibilitando a comparação entre investimentos.

O cálculo do ROI é con cil entendimento, sua 0F IS investimentos. O cálculo do ROI é considerado de fácil entendimento, sua base consiste nas informações gerenciais extraídas dos demonstrativos contábeis, e tem a seguinte formula: ROI = Resultado Líquido / Investimento 3. 6. 1 Limitações do modelo RO por mais que o ROI seja considerado uma medida bastante eficiente no processo operacional, nele existem limitações, isto é, falhas encontradas no decorrer da utilização dessa medida.

Os motivos para ela não ser de inteira eficiência são decorrentes da aplicação de diferentes critérios contábeis. Um bom exemplo é a depreciação, ela pode ter tratamentos iferentes pela contabilidade, influenciando a avaliação e decisões. 3. 7 RETORNO SOBRE O ATIVO (ROA) O retorno sobre o ativo é considerado como um dos quocientes individuais mais importantes da análise de balanços, ele mostra o desempenho da empresa de uma forma global.

Essa medida deveria ser usada amplamente pelas empresas como teste geral de desempenho, comparando os resultados encontrados e o retorno esperado. A medida de retorno sobre o ativo representa o potencial de geração de lucros da empresa, isto é, o quanto a empresa obteve de lucro líquido em relação aos investimentos totais, e possui a eguinte fórmula: ROA (Lucro Líquido Ativo Total) 3. RETORNO SOBRE O PATRIMONNIO LIQUIDO (ROE) O índice do Retorno Sobre o Patrimônio Líquido (ROE) mede a taxa de retorno para os mercado em geral, este a rentabilidade é baixa • De 8a 14% a rentabilidade é normal • De 14 a 20% a rentabilidade é boa • Acima de 20% a rentabilidade é excelente O ROE é calculado de acordo com a seguinte expressão: ROE (Lucro Líquido/ Patrimônio Líquido) 4. RISCOS E INCERTEZAS Quando realizamos uma análise de viabilidade, partimos do pressuposto que todas as premissas adotadas estão corretas. Porém, existem riscos que vão além dessas premissas.

Basicamente pode-se agrupar os riscos em duas categorias: riscos tecnológicos e riscos mercadológicos. Os riscos da primeira categoria tratam de questões associadas à probabilidade de sucesso ou fracasso da tecnologia e soluções adotadas. Isso é mais importante de ser analisado no caso de inovação em tecnologia. Os riscos mercadológicos consideram o sucesso ou fracasso que um produto/serviço pode ter no mercado. Deve-se portanto ponderar esses riscos, assim como as premissas quando se realiza a análise de viabilidade de projetos. agine a comparação de dois projetos.

O primeiro com um VPL alto e o outro com VPL baixo. Qual deve ser priorizado? Depende do risco também. Se a probabilidade de sucesso do segundo for muito maior do que o primeiro pode ser que a segunda opção seja priorizada. A incerteza é o desconhecimento das condições de variabilidade de um parâmetro, impedindo a adequada previsão de seu comportamento. A previsibilidade do futuro está diretamente influenciada por diversos fatores externos sobre os quais multas vezes não se tem o domino. O clima, os acontecimentos políticos e sociais e as descobertas c 0 DF

Tecnicas de negociaçao

0

REUNIÃO SÃO JOSÉ – GERAL – 29/06/2011 PAUTA Apresentação nova empresa de contabilidade. – Procedimentos para envio de informações (

Read More

Crack

0

Artigos destacados I Camaiurás I [pic] Os camaiurás constituem uma etnia indígena brasileira. Habitantes do Parque Indígena do Xingu, às

Read More