Mecanismos de defesa repressao

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Introdução Para Freud, o aparelho psíquico encontra-se bombardeado frequentemente por conflitos e situações que provocam ansiedade. Nosso psiquismo ameaçado, buscando afastar ou eliminar essa ansiedade, encontraria então meios de lidar com essa situação. Esses “meios” seriam então os Mecanismos de Defesa que surgem em pessoas saudáveis, mas que em excesso, são indicadores de sintomas neuróticos. São eles: Racionalização, Identificação, Negação, Repressão, Projeção, Regressão, Sublimação, Formação Reativa, Swpe to page Deslocamento, Introjeção e Compensação. São diferentes tipos especificada.

Os mec Ism ar 6 o tipo de afecção con S”ipe to view elaboração do conflit ao fato de que os me efesa pode ser diferem segundo ica, o grau de divergências quanto utilizados pelo ego, mas permanece aberta a questão teorica de saber se a sua utilização pressupõe sempre a existência de um ego organizado que seja o seu suporte. Foi este o nome que Freud adotou para apresentar os diferentes tipos de manifestações que as defesas do Ego podem apresentar, já que este não se defronta só com as pressões e solicitações do Id e do Superego, pois aos dois se juntam o mundo exterior e as lembranças do passado.

Quando o Ego está consciente das condições reinantes, consegue ele sair-se bem das situações sendo lógico, objetivo e racional, mas quando se desencadeiam situações situações que possam vir a provocar sentimentos de culpa ou ansiedade, o Ego perde as três qualidades citadas. É quando a ansiedade-sinal (ou sinal de angústia), de forma inconsciente, ativa uma série de mecanismos de defesa, com o fim de proteger o Ego contra uma dor psíquica iminente. Há vários mecanismos de defesa, sendo alguns mais eficientes do que outros.

Há os que exigem menos dispêndio de energia para funcionar a contento. Outros há que são menos satisfatórios, mas todos requerem gastos de energia psíquica. Repressão Repressão é o processo psiquico que visa encobrir, fazer desaparecer da consciência, uma idéia ou representação insuportável e dolorosa que está na origem do sintoma. Estes conteúdos psíquicos “localizam-se” no inconsciente. Não faz muito tempo, um homem aposentado foi processado por ter assassinado uma garota de 8 anos.

Surpreendentemente, o assassinato havia sido praticado 21 anos antes. Porque esse homem fora acusado tanto tempo depois? A nova prova foi o testemunho repentino de sua filha, então com 29 anos. Segundo ela, depois de mais de duas décadas, uma situação presenciada de repente veio à mente. Ela se recordou de que, aos 8 anos, viu o pai molestar e em seguida espancar até a morte sua colega de classe. De acordo com Freud, a repressão é o mecanismo de defesa do ego que repele os pensamentos ameaçadores, enviando-os de volta ao inconsciente.

Poderia uma memória tão importante quanto essa permanecer reprimida durante 21 anos? Será que podemos acred tar que uma memória possa ser recuperada c durante 21 anos? Será que podemos acreditar que uma memória possa ser recuperada com precisão, quando se rompe na onsciência, décadas mais tarde? Será que cada um de nós pode hoje estar abrigando memónas recôndltas como essa? Provas interessantes, do mesmo teor dessa, são representadas pelo que acabou sendo chamado de estresse pós-traumático (doença ou transtorno de estresse pós-traumático).

Como Freud postulou, é como se a mente consciente não pudesse enfrentar memórias opressivamente estressantes e horríveis; nesse caso corpos queimados e mutilados e crianças massacradas. Seguindo a análise de Freud sobre a sexualidade reprimida, outra área na qual a repressão é discutida com freqüência no xercício moderno da pslcologia é o incesto. A teoria freudlana sustenta que a violação sexual por parte do pai ou da mãe seria tão angustiante psicologicamente que poderia muito bem ser reprimida.

O próprio Freud, entretanto, afirmou que a maioria dessas atividades sexuais entre pais e filhos não era real, mas imaginada (Masson, 1984). (Alguns feministas acusam Freud de sucumbir às suas tendências sexistas ao negar o abuso sexual frequente a meninas pequenas. ) Essas questões atualmente chamam muita atenção nos tribunais. (Loftus & Ketcham, 1991; crews, 1996). Filhos adultos podem processar os pais por abuso supostamente corrido muitos anos antes. Interessante é a descoberta feita por um estudo empreendido junto a uma população, em St.

Louis, de que as pessoas mais propensas a sofrer de transtornos de estresse pós-traumático eram os ve PAGF3rl(F6 de que as pessoas mais propensas a sofrer de transtornos de estresse pós-traumático eram os veteranos de guerra e as mulheres que haviam sido vitimas de agressão física (Helzer, Robins & McEvoy, 1987). Se não houver nenhuma prova objetiva de abuso, exceto a memória da criança, outrora reprimida, resultará dai uma situação legal extremamente lamentável.

A suposta vítima, que esse momento pode ser uma mulher de 20 anos que sofre de ansiedade, acusa o próprio pai, o tio ou um vizinho de incesto, molestamento ou até mesmo de outros crimes. O réu, presumivelmente inocente perante a lei, talvez um homem casado de 55 anos, é forçado a defender-se contra atos escandalosos que supostamente foram praticados muitos anos antes. por falar nisso, sobre o caso do pai acusado de homicídio, supostamente testemunhado e reprimido por sua filha, então pequena, ele de fato foi para a prisão depois de ser condenado.

Foi, porém, solto em seguida, pois apelações federais anularam a ondenação. Embora sua filha ainda esteja convencida de que o pai é culpado, ninguém tem certeza, exceto o próprio pai. Memórias falsas Com relação a problemas complexos, psicoterapeutas bem- intencionados, podem, às vezes, plantar a idéia de abuso na memória do cliente, Por exemplo, se uma jovem universitária procurar terapia porque está deprimida, tem pesadelos e não consegue se relacionar bem com os homem, o terapeuta pode dizer: ” Quando criança você por acaso sofreu abusos sexuais?

Esse abuso, mesmo em tenra idade, pode gerar sintomas como os que você está apre PAGF abusos sexuais? Esse abuso, mesmo em tenra idade, pode gerar sintomas como os que você está apresentando”. Esse comentário pode fazer com que essa cliente pense que ela provavelmente sofreu abusos sexuais. Depois dlsso, ela talvez tente lembrar-se de alguma evidência ou pista. No atual ambiente social, em que muitas mulheres remontam seus problemas ao abuso sexual na infância, a mulher pode chegar a se convencer de que de fato foi molestada.

Pesquisas modernas sobre a memória demonstram que às vezes memórias falsas podem ser ‘implantadas’, da mesma maneira que podem ser induzidas, por meio de influências sociais sutis, preferências or determinados estilos de roupa ou convicções políticas. podemos acabar acredltando em histórias e experiências recordadas que na realidade nunca nos ocorreram (Appelbaum, IJyehara &amp, Élin, 1997; Loftus &amp, Ktcham, 1991 Quando Freud começou a investigar a infância de seus pacientes, descobriu que um número surpreendente deles parecia estar em luta com conflitos sexuais cuja origem provável seria molestamento na infância.

Isso foi um tanto quanto chocante nessa época tão recatada quanto a de Freud, mas ele persistiu em sua linha de investigação. Na verdade, a atenção que ele direcionou à influencia da exualidade sobre a personalidade é uma de suas maiores e mais duradouras contribuições. Contudo, como observamos, Freud não podia ou nao queria acreditar que ocorriam tantos abusos sexuais contra crianças.

Desse modo, segundo a teoria freudiana os conflitos sexuais, em sua maioria, são imaginados; as crianças. Desse modo, segundo a teoria freudiana os conflitos sexuais, em sua maioria, são imaginados; as crianças começam a ter medo de que o pai fira seus órgãos genitais. Porém, afirmou ele, o perigo mora apenas na imaginação delas. Entretanto, sondagens, modernas de fato indicam que muito mais pessoas em especial mulheres) são molestadas do que geralmente se im agina.

Conclusão Concluímos, portanto que a repressão é um processo psíquico que faz desaparecer da consciência uma lembrança ou idéia difícil de ser suportada, fazendo assim, com que sejam mandadas para o inconsciente. Freud relata principalmente as histórias de abusos sexuais na infância, pois seria uma lembrança dolorosa. Freud, por não aceitar a proporção ser tao extensa em relação a esses abusos, ele acreditava que muitas dessas lembranças seriam imaginadas, tendo em consideração várias influências e ambém o medo.

O que causaria esse esquecimento é chamado de estresse pós- traumático. A repressão, que nos parece um problema raro, é hoje em dia vivenciado constantementepor diversas pessoas que vivenciam situações difíceis de perda, medo, dor, entre outros. Referências Bibliográfica FRIEDMAN, Howard S; CHUSTACK, Minam W. Teorias da personalidade: da teoria clássica à pesquisa moderna. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. FENICHEL, O. Teorla Psicanalitica das Neuroses. Atheneu. 2000 LAPLANCHE & PONTALIS. Vocabulário de Psicanálise (2000), Martins pontes s. p.

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