O populismo e as ciências sociais no brasil :notas sobre a trajetória de um conceito

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AD2 – História e Documento – 1/2012. Data final para entrega: 30/04. Forma de entrega: Apenas pela plataforma a) entrar na disciplina História e Documento; b) No item Ferramentas, clicar em Atividades; c) Dentro do item Atividades, clicar em AD2; d) irá aparecer a descrição da atividade e a opção de “enviar um arquivo”; e) anexar o arquivo da atividade e enviá-lo. Proposta de trabalha Resenha critica de u com fontes primárias A escolha do texto se ar 3 sultante de pesquisa obrigatoriamente entre os títulos indicados abaixo e deve seguir a orientação do modelo seguinte roteiro: Proposta para roteiro de resenha.

A resenha é um comentário crítico sobre um artigo ou livro. Da mesma forma que o fichamento a resenha possui estilos diferentes dependendo do ‘lugar de quem analisa o trabalho, sua competência intelectual e a expectativa criada pelo texto lido. Roteiro básico da resenha: * Cabeçalho: identificação do autor, obra, editora, ano, tradutor (em caso de livro estrangeiro), ano de publicação e número de páginas. * Título: recomenda-se que se coloque um título na resenha para dar um caráter autoral ao trabalho, este pode vir mesmo antes do cabeçalho com a identificação da obra resenhada. nda, as contribuições que possa fornecer em termos de compreensão de uma problemática atual. * Desenvolvimento: Dependerá da natureza do trabalho. Caso seja um livro de artigos, estes deverão ser comentados criticamente, um por um. Numa outra proposta, com um artigo, ou ainda, um livro temático, a crítica incidira sobre a estrutura da narrativa – como o autor constrói o seu objeto, qual a sua hipótese central, como a desenvolve em termos de comprovação, que tipo de fontes se utiliza, como as utiliza, enfim como trata o problema proposto. Tudo isso de forma crítica e o menos expositiva o possivel.

Conclusão: uma avaliação do trabalho como um todo, relacionando a proposta central e o sucesso (ou não do autor), em desenvolvê-la. A crítica deve ser responsável e bem embasada. Não basta falar mal! Dicas gerais: * Em geral as resenhas não são trabalhos volumosos, calcula- se o número de páginas em função do veiculo de publicação da resenha, ou ainda pelos limites impostos por quem a pede. * Quando se está resenhando uma coletânea organizada com trabalhos de vános autores é necessário que todos as contribuições sejam comentadas em seus aspectos centrais (argumento e desenvolvimento).

Além disso, faz-se necessário que os princípios de organização da obra coletiva sejam também tema de comentários, para se avaliar o equilíbrio da obra, nos termos das suas diversas contribuições. * Outro aspecto importante, não se faz citações extensas numa resenha, trabalha-se muito mais por paráfrase. Quando a c PAGFarl(F3 importante, não se faz citações extensas numa resenha, trabalha- se muito mais por paráfrase. Quando a citação é inevitável esta deve ser bem curta. Não há necessidade do texto vir dlvidido em partes, as que foram indicadas acima, é um roteiro para facilitar a construção da esenha. Quando a resenha refere-se a uma obra de caráter historiográfico, há que se avaliar o uso da documentação, as escolhas teóricas, a originalidade historiográfica e sua contribuição para o campo especifico de estudos a que se refere. * Quando as obras resenhadas são consideradas clássicas (Raízes do Brasil, por ex. ) é fundamental que o autor da resenha a relacione à historiografia do período no qual foi publicada, historicizando o impacto e sua repercussão. Além disso é interessante apontar a forma como foi sendo reapropriada ao longo dos seus anos de existência.

Enfim, uma nota histórica sobre uma obra que é praticamente uma fonte histórica. Opções de textos para a realização da AD2 MONTENEGRO, Antônio Torres. As Ligas Camponesas às vésperas do Golpe de 1964. projeto História (PUCSP), sao Paulo, v. 02, n. 02, p. 391-41 6, 2004. Disponível em: http://wvwa. ‘. pucsp. br /projetohistoria/downloads/revista/PHistoria2g_02. pdf GARCIA Elisa Frühauf. As diversas formas de ser índio: políticas indígenas e politicas indigenistas no extremo sul da América portuguesa. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2009. Pp. 263-289. Disponível em: http://www. h PAGF3ÜF3

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