Pesquisa sobre salao de beleza

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Breve comentário sobre os salões de beleza A preocupação com a estética dos cidadãos gregos, associada ? importância que davam ? aparência, levou à necessidade de se criar um espaço adequado para o tratamento da beleza. Dessa forma surgiu os primeiros salões de cabeleireiro (Koureia), em Atenas, construídos sobre a praça pública, o Ágora. Nas sociedades modernas os padrões de beleza ganharam força.

Com a valorização do corpo e o desenvolvimento de novos produtos e tecnologias, a busca pela to nextgEge beleza ganhou mais adeptos e Isso gerou o cresci Hoje, os salões de be 1 or12 são entendidos com • mpreendimento m por uma empresa, co lado são tidos como locais ializados neste setor. e são um licidade. por outro alternativos para a construção de padrões de beleza em relação ? imagens globalizadas e dominantes (RODRIGUES, 2005).

As atividades ocorridas em um salão de beleza apresentam certas particularidades em relação aos custos dos servlços. Nesse sentido, Gomes (2004) ressalta que em um estudo realizado para empresas de serviços, os procedimentos contábeis utilizados na mensuração dos custos, até pouco tempo, eram inadequados, pois eram sistematizados para um ambiente manufatureiro. Nesse sentido, Drucker (2000), afirma que a contabilidade de custos tradicional não funciona nas empresas de serviço; não porque as também foi idealizado para um ambiente industrial.

Nesse contexto é preciso não descuidar dos benefícios e das limitações que lhe são atribuídas e das relações de custo-benefício informacionais baseadas nas particularidades do salão de beleza estudado. httpwwww. abepro. org. br,’bibIioteca/ENEGEP2006_TR510343 _7212. pdf Como surgiu a profissão de Cabeleireiro A profissão de cabeleireiro é uma das mais antigas da humanidade. Achados arqueológicos, como pentes e navalhas eitos em pedra, mostram que a preocupação com as madeixas vem da pré-história. Contudo, foi no Egito, há aproximadamente cinco mil anos, que a arte de cuidar dos cabelos chegou ao ápice.

Foi nessa época que surgiram perucas sofisticadas, as quais mostravam a habilidade dos cabeleireiros, que gozavam de grande prestígio na corte dos faraós. O cuidado com os cabelos é um traço característico do povo do Antigo Egito. O arsenal empregado nesses cuidados (escovas, tesouras, loções de tratamento, etc. ) era guardado em caixas especlais, luxuosamente decoradas. Embora a partir de 3. 000 a. C. , as abeças raspadas e lisas e os corpos sem pêlos tenham passado a ser sinais de nobreza no Egito, a moda exigia que homens e mulheres usassem perucas de cabelo humano ou de lã de carneiro.

As barbas postiças eram populares entre os homens. A tintura azul-escuro era usada para conseguir a cor preta (predileta) das perucas e barbas e a henna, um pó feito das folhas da alfena egípcia, dava um tom vermelho-alaranjado aos cabelos e unhas. Os estilos mais populares de cabelo eram os cortes retos, cujo comprimento variava desde a altura do queixo até ab 12 de cabelo eram os cortes retos, cujo comprimento variava esde a altura do queixo até abaixo dos ombros, sendo usados geralmente com franja.

Foram os gregos que cnaram os primeiros salões de cabeleireiro (koureia), em Atenas, construídos sobre a praça pública, o Ágora. Lá, os Kosmetes ou “Embelezadores de Cabelo”, escravos especiais, circulavam soberanos. Os escravos cuidavam dos homens e as escravas das mulheres. Vemos que os cabelos, em particular, tiveram o privilégio de um espaço próprio. No século II AC, na Grécia antiga, para encontrar um verdadeiro penteado requintado era conveniente dar asas à imaginação e ir até ao topo do Olimpo: espaço reservado aos deuses e eusas.

Os penteados ostentavam algumas sobriedades e fantasias, prevalecendo os cabelos louros, frisados, com caracóis estreitos e discretos, com franjas em espiral. Conversas sobre política, esportes e eventos sociais eram mantidas por filósofos, escritores, poetas e políticos, enquanto estes eram barbeados, faziam ondas nos cabelos, manicure, pedicure e recebiam massagens. Os cabelos eram principalmente espessos e escuros e eram usados longos e ondulados. É nos afrescos de Creta que o rabo-de-cavalo usado pelas mulheres aparece pela primeira vez.

Os preparados cosméticos, óleos, pomadas, graxas e loções eram sados para dar brilho e um perfume agradável aos cabelos. Os cabelos loiros eram raros e admirados pelos gregos e ambos os sexos tentavam descolorir seus cabelos com infusões de flores amarelas. As barbas, verdadeiras e falsas, continuaram populares até o reinado de Alexandre o Grande. Ainda na Grécia antiga, a moda dos cab 19 falsas, continuaram populares até o reinado de Alexandre o Grande. Ainda na Grécia antiga, a moda dos cabelos se mantinha por dois a três séculos.

A mudança era mais rápida na Roma Antiga, onde as esposas dos soberanos eram os exemplos, sendo seguidas por todas. A essa altura, no Império Greco- Romano, gregos e gregas faziam os cabelos dos romanos e penteavam as romanas. Nesses saldes, discutiam-se novidades e propagavam-se as fofocas. As barbearias continuaram sendo instituições sociais, tendo um grande número de barbeiros que prestavam seus serviços nos mercados e casas de banho públicas. Os cidadãos prósperos ofereciam aos seus convidados os serviços dos seus barbeiros particulares.

Os cabelos e a barba eram ondulados com ferro quente. Multas poções eram usadas para prevenir a queda dos cabelos e o seu embranquecimento. O estilo de cabelo mais popular entre os homens era curto, scovado para a frente e com ondas. As mulheres usavam o cabelo ondulado, repartido no centro e caindo sobre as orelhas. Se antes existiam particularidades regionais, a partir de Luís XIV, a moda francesa dominou todas as civilizações. No começo do século XVIII, as mulheres casadas usavam uma touca para esconder os cabelos e somente o marido delas poderia ver seus cabelos soltos.

Maria Madalena, a pecadora, foi sempre representada com cabelos longos e soltos, ao contrário das Santas, que usavam toucas ou presos. Jornais de moda, nos séculos XVIII e XIX, divulgavam os estilos por toda a Europa. Seguia-se o exemplo das casas reinantes de Paris e Viena, e também de todas elites européias. Os primeiros cabeleireiros reinantes de Paris e Viena, e também de todas elites européias. Os primeiros cabeleireiros para senhoras foram os Coiffures parisienses, Leonard, Autier e Legros Rumigny, que prestavam seus serviços à Rainha Maria Antonietta e recebiam altos salários.

Contudo, foi no século XX que a moda dos cabelos aliou-se ? tecnologia . A pesquisa cientifica sobre cabelos começou quando a higiene pessoal se tornou um meio de prevenir o acúmulo de piolhos e sujeira, que ficavam escondidos sob as perucas, pós, erfumes e poções que vinham sendo usados pelo homem. No início do século apareceram os salões de beleza para mulheres, os quais não serviam apenas para cuidar dos cabelos, mas eram um ponto de encontro como as barbearias na Grécia Antiga. Com o advento da eletricidade, em 1906, Charles Nestle (Londres), inventou a máquina de fazer ondas permanentes nos cabelos.

Mesmo levando aproximadamente 10 horas para concluir o processo de ondulação permanente dos cabelos, poupou as mulheres de incontáveis horas usando o ferro quente para fazer ondas No ano seguinte, um estudante de quirmca francês, Eugene Schuller, fundou a empresa L’Oreal, criando uma tintura para cobrir os cabelos grisalhos com cores naturais e usando um processo permanente. Quando nos anos 20, a moda exigia cabelos “a la garçonne”, os partidários do cabelo comprido polemizaram que cabelo curto era vergonha para a mulher.

Entretanto, as mulheres, cada vez mais envolvidas na sociedade e no trabalho, não mais admitiam seguir tradições que remontavam à Idade Média. Depois do fim da Guerra Mundial, o corte de cabelo “Joãozinho” para as mul Idade Média. Depois do fim da Guerra Mundial, o corte de cabelo “Joãozinho” para as mulheres (cabelos bem curtos omo os de homem) foi considerado escandaloso, mas ganhou popularidade devido à sua praticidade O advento do cinema na década de 20 trouxe novos padrões de moda para os cabelos.

As mulheres de todo o mundo rapidamente adotaram os estilos e cores das atrizes de Hollywood. A moda masculina de cabelos não mudou radicalmente na primeira metade do século XX, prevalecendo o “look clean” que tinha a influência militar das duas guerras mundiais. EIVIS Presley ajudou a mudar isso com as suas costeletas compridas e o topete brilhante. Mas, foram os Beatles que, pela primeira vez em muitas décadas, tornaram novamente populares s cabelos mais compridos para homens.

Na década de 60 também houve mudanças no estilo dos cabelos das mulheres, com o retorno dos cabelos lisos e de corte simétrico, criado pelo cabeleireiro inglês Vidal Sassoon. A partir da década de 70, houve ampla aceitação de estilos variados tanto para homens quanto para mulheres, desde os cabelos soltos e naturais até o estilo “punk”. Seja por superstição, por costume, ou por vaidade, a verdade é que o ser humano sempre dispensou, e continua dispensando, grande atenção a essa parte do corpo. Hoje, porém, nós, homens e mulheres, podemos contar com um imenso arsenal para nos judar nessa tarefa.

Compridos ou curtos, lisos, crespos ou ondulados, qualquer que seja a cor ou o seu estilo de cabelos, o importante é manter a saúde deles, a saúde da nossa pele. Fonte: http:/fwww. portalsaofrancisco. com. br/alfa/mulher-cab PAGF 19 deles, a saúde da nossa pele. Fonte: http://www. portalsaofrancisco. com. br/alfa/mulher-cabelo http://belezaemdiavalborges. blogspot. com. br/2009/02/como -surgiu-profissao-de-—–cabeleireiro. html OS CABELOS NA HISTORIA DO HOMEM A cabeleira humana parece ter se tornado, com a evolução, uma espécie de acessório fútil ou inútil do corpo humano do ponto de ista funcional.

Mas, não é bem assim! Os cabelos conservam a função fundamental de emoldurar o rosto, servindo como cartão de apresentação pessoal de cada indlviduo. Através de diferentes penteados, os cabelos nos permitem modificar o nosso aspecto exterior. um corte ou um penteado inadequados podem transformar-se em uma tragédia ( e isto é hoje reconhecido até pela Lei, visto que um cabeleireiro que erre, poderá ser denunciado por negligência e incapacidade profissional).

Com o “corte” certo, é possível, ao indivíduo comum,afirmar as suas próprias raízes, o seu próprio sexo, transmitir o próprio redo religioso, desafiar os professores, fazer novos amigos, provocar um escândalo, encontrar a alma gêmea, opor-se às convenções sociais e até mesmo ser posto para fora do emprego… Acima : “O comprimento dos cabelos é o sinal visível da autoridade do Chefe, assim como os cabelos são elementos essenciais à “dignidade” de um Rei”. Abaixo: Uma antiga receita egípcia contra a calviciesinistra Todos os povos da Terra, em todas as épocas, elaboraram complexos códigos de penteados variados com a tarefa de exprimir cada etapa de suas vidas, bem como, comunicar aos demais os seus respectivos a eis, seus status e as suas dentidades culturais. comunicar aos demais os seus respectivos papeis, seus status e as suas identidades culturais. A história do homem é, por assim dizer, também a história do culto e do desprezo aos cabelos.

Os romanos, por exemplo, pe avam a cabeça dos indivíduos considerados hierarquicamente inferiores (prisioneiros,escravos, traidores) para assim assinalar a condição de subordinados dos mesmos; os franceses, após a liberação da França, no pós- guerra, recorriam à mesma prática em relação às colaboradoras e companheiras dos alemães; os antigos egipcios se tornaram amosos pelo uso de perucas e pelos cultos relativos ao corte de cabelos, visto que temiam que estes pudessem ser usados para eventuais bruxarias; o Rei-sol francês era noto por suas extravagantes e longas perucas ás quais usava como símbolo de luxo e esplendor; o uso da tonsura clerical do cristianismo antigo tinha por fim tornar os monges menos atraentes sexualmente; já para os monges orientais, o crânio raspado se constitui símbolo de castidade; enquanto, para os primitivos sacerdotes das tribos da África Ocidental os cabelos seriam a sede de Deus, fato que talvez explique porque o m(tico Sansão do Antigo Testamento inha sua invencibilidade ligada a sua vasta cabeleira;os Masai, ainda hoje, possuem a magia de “fazer chover’;mas, para que En- Kai (deus da chuva) escute as suas preces não devem cortar nem a barba nem os cabelos. Os cabelos são um meio de expressão real e, sabendo-os ler, podem revelar até mesmo aquilo que às vezes queremos esconder como a nossa idade, a etnia à qual pertencemos, o nosso credo politico ou o nosso grau de instrução.

Basta p idade, a etnia à qual pertencemos, o nosso credo político ou o nosso grau de instrução. Basta pensarmos ao fato de que, por exemplo, os jornalistas elevisivos de todo o mundo usam o mesmo penteado anônimo por acreditarem que com o mesmo adquirem credibilidade. CABELOS E PERSONALIDADE Mas, tudo isto ê ainda redutivo e nao basta para explicar o fato de que desde sempre ,al longo da história das civilizações, a cabeleira tenha representado um elemento fundamental da personalidade humana, sustentáculo da beleza, do fascínio, da sedução e ,às vezes, até mesmo do poder e da força… e de como, nos dias atuais, a mesma cabeleira possa conservar ainda um profundo valor simbóllco.

O fato é que estamos ancestralmente habituados a onsiderarmos os cabelos como um “atributo sexual” e, se os cabelos não existem mais, podemos viver esta “condição” como uma regressão a um estado semelhante aquele infantil, no qual os sexos e os papeis a serem desempenhados, com os conseqüentes direitos e poderes que estes comportam, não estão ainda bem diferenciados. A perda dos cabelos é portanto inconscientemente vivida como uma espécie de castração, uma perda da vinlidade,da força (mito de Sansão), da juventude, da masculinidade ou da feminilidade do individuo. Desde sempre ,ao longo da história das civilizações, a cabeleira em representado um elemento fundamental da personalidade humana, sustentáculo da beleza, do fascínio, da sedução e ,às vezes, até mesmo do poder e da força… e, nos dias atuais, a mesma cabeleira conserva ainda um profundo valor simbólico.. ” Desde sempre , ao longo da história das clvilizaçbes, ainda um profundo valor simbólico.. Desde sempre ,ao longo da história das civilizações, a cabeleira humana, sustentáculo da beleza, do fascínio, da sedução e A instituição da “tonsura” em algumas ordens monásticas tem um profundo valor simbólico: renunciar aos cabelos para manifestar a rópria indiferença às instâncias mundanas” É pois, compreensível que as doenças do cabelo e do couro cabeludo representem um preocupante problema existencial que coloca em discussão a imagem física e o estado psíquico dos homens e das mulheres atingidos por estas afecções. Os cabelos, assim sendo, se tornam rapidamente uma fonte de desespero quando a cabeleira começa a perder volume ou mesmo quando se torna apagada ou pouco atraente.

A calvície é um problema que atinge somente na Itália cerca de nove milhões de pessoas, interessando, de forma mais ou menos rave, 20% dos jovens machos (20/30 anos) e 50% dos homens acima dos 50 anos. Esta grande difusão faz com que no macho, a calvície seja considerada um fenômeno parafisiológico e, em consequência normal. A MULHER EOS CABELOS Na mulher, que parece sempre sofrer mais com problemas capilares (talvez pelo stress ao qual é submetida na época moderna), ao contrário do homem, a calvície pode ser um sintoma de um quadro hormonal alterado e, como tal, deve ser tratada com terapias oportunas. Se é verdade que em geral o homem aceita de má-vontade uma calvície precoce; para uma mulher, e

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