Plantas que curam

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VISITA A ALDEIA INDIGENA GUARANI NA ESTIVA EM VIAMÃO: Este depoimento é uma sintese da visita realizada na aldeia indigena na Estiva em Viamão, visita essa realizada como horas do curso da diversidade e intercultural realizada em parceria com a 270, SME e faculdades EST de são Leopoldo. O cacique da tribo nos recebeu com grata satisfação e fez os seguintes relatos: A escola da aldeia tem um professor bilíngue, o cacique deixou claro que a prioridade dos jovens da aldeia é com a educação, mas que isso não impede que os mesmos no contra turno ajudem seus pais nas lidas da aldeia.

Ficou claro que é dever eles presen. ‘ar os co eles a educação prop saberes dos brancos adquirirem uma profi seus direitos junto a CIO ora ra Guarani. Segundo s se “apropriem” dos ireitos e também mais sabedoria um enfermeiro formado e o cacique est cursando direito na UFRGS sendo que no momento o mesmo trancou sua matricula para se dedicar exclusivamente a aldeia. Entre adultos e crianças moram 174 pessoas que fazem parte das 33 famílias que habitam na aldeia.

Foi relata Swipe to view next page relatado que as famílias da aldeia estão cada vez mais diminuindo o número de filhos. Os Guaranis se apropriam de outras culturas, ndam de roupas e as aprendizagens relativas aos costumes são aprendidas com a famllia e cada um pode ter seus objetivos particulares e individuais. O cacique acredita que a educação indígena nas escolas é de extrema importância para inserir os costumes indígenas e mudar a visão com relação aos mesmos.

Os indígenas ao se apropriarem dos saberes dos brancos tiverem lucidez para exigir do ministério publico através da FUNAI casas novas para a aldeia. No estado existem 33 aldeias indigenas sendo que apenas cinco são demarcadas. Na Estiva a área usufruída por eles é de apenas 7,50 hectares quantidade onsiderada inferior ao que eles necessitanam para poder desenvolver uma agricultura de subsistência e a criação de anmals para consumo propr10.

Agora um pouco do relato do cacique relativo a criação e os motivos que levaram os Guaranis a habitarem essa aldeia. êsses ind[genas viveram 30 anos em Tenente Portela na aldeia dos Kaingank nesse local os Guaranis foram literalmente explorados por um povo coirmão como falou o mestre Paulo Freire “os oprimidos se tornam os opressores sendo assim quem devia proteger por também ter Freire “os oprimidos se tornam os opressores sendo assim quem evia proteger por também ter sido escravizado escravizou”.

Segundo foi relatado os Guaranis não tinham nenhum direito, não podiam sequer estudar e trabalhavam nas roças e colhiam para os kaingans. Alguns relatos referentes a constução da aldeia ao sairem de Tenente Portela por terem problemas tanto com os colonos como com os indigenas eles resoloverema vir para Porto Alegre tentar uma vida com mais dignidade. Foram morar na Lomba do Pinheiro em um primeiro momento, mas como tinha varias crianças e o transito na beira do asfalto era intenso e perigoso eles resolveram ir para Aguas Claras em Viamão de onde oram expulsos.

Nesse local onde se localiza a aldeia estava cheio de lixo e exista apenas uma plantação de eucaliptos, o cacique e três mulheres fizeram a limpeza e começaram a plantação de árvores frutiferas que foram doadas pela Emater, um pastor de uma igreja evangélica local consegui doação de madeiras para que fosse construido alguns barracos, mas em 2001 um vendaval destruiu grande parte dos mesmos. A ajuda humanitaria vinha dos pedidos que os mesmos faziam na beira do asfalto, roupas comidas eram sempre bem vindos. A luta por dias melhores teve êxito e aldeia agora conta com PAGF3ÜFd omidas eram sempre bem vindos.

A luta por dias melhores teve êxito e aldeia agora conta com um posto de saúde da prefeitura que atende duas vezes por semana, com medicas dentistas e a educação conta com uma escola que em 2009 formou sua primeira turma de ensino médio. Mas a luta tem que continuar eles precisam aumentar a area fisica da aldeia para poder acomodar melhor as famílias que ali residem. Sempre que recebm doações as mesmas são divididas entre todas as famílias igualmente e quando um menbro da aldeia trabalha fora da aldeia o mesmo dá uma quantia em dinheiro que na maioria das ezes é utilizada para a compra de alimentos.

O último cacique da tribo morreu aos 44 anos e como de costume preparou sue filho para assumir o cargo, mas o mesmo é enfermeiro e optou por trabalhar fora da aldeia. Esse cacique atual foi escolhido por eleição para atuar junto a tribo sendo que por esse motivo resolveu trancar sua matricula na universidade para se dedicar exclusivamente a tribo e suas necessidades. Ficou claro que a união de todos em prol da comunidade gera muitos beneficios e que a luta de todos pelo mesmo ideal é que deve prevalecer segundo o relatto do cacique.

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