Portfólio 3º sem. cc – contabilidade de empresas comerciais

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Sistema de Ensino Presencial Conectado CICNCIAS CONTÁBEIS PABLO JUNIOR FERNANDES BALEEIRO CONTABILIDADE DE EMPRESAS COMERCIAIS Espinosa-MG 2011 PABLO JUNIOR FERN CON ABILIDADE DE Trabalho Apresentad ar 17 to view nut*ge Interdisciplinares, do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR Equipe de porfessores do 30 semestre SUMARIO 1 INTRODUÇA04 2AP ICAÇAO FINANCEIRAS 2. Contabilização da Aplicaçã06 3PROVISOES TRABALHISTAS:7 neste tipo de serviço terá grandes chances de obter sucesso em sua carreira. Para êxito deste trabalho foram utilizados como fontes, livros, evistas e material disponibllizado através da rede mundial de computadores. para entender melhor a importância do tema, será explanado de forma clara e objetiva as ferramentas administrativas que tem por finalidade melhorar a contabilização dentro das empresas comerciais.

Aplicação financeira As aplicações financeiras são investimentos com rentabilidade fixa ou variável, do tipo: Letras Hipotecárias Fundos de Investimento Financeiro, Certificados de Depósitos Bancários, dentre outras, os valores dessas aplicações classifica-se, no balanço, na parte do ativo circulante. Fundos de Investimentos Financeiros são as disponibilidades de aplicações em modalidades resgatáveis a qualquer momento, sem vinculação a determinado prazo. Realizável a longo prazo são as aplicações financeiras resgatáveis em prazo vencível após 12 meses da data de aplicação.

Aplicações financeiras assim como os saldos em caixas tem o objetivo de reduzir o risco de insolvência técnica, pois representam disponibilidades que podem ser usadas para liquidação de passivos em situações de descompasso temporários entre contas a receber e contas a pagar. As plicações financeiras devem possuir a característica de quase- caixa, isto é, liquidez imediata ara utilização em casos como o mencionado. (FERREIRA, 2 PAGF70F17 transferência de numerário da conta banco conta movimento para a conta de aplicação correspondente ao tipo de aplicação efetuada.

Os rendimentos das aplicações financeiras de Renda Fixa devem ser apropriados até 31112, POIS seus rendimentos são considerados líquidos e certos, já os rendimentos de aplicações financeiras de renda variável, devem ser registrados na data do respectivo resgate, por serem aplicações de risco, sendo que eu rendimento não é garantido e nem considerado nem líquido ou certo na data do encerramento do Balanço, pois a qualquer momento pode ocorrer desvalorização da aplicação em função da indexação a um título de rendimento variável, podendo mensurar o rendimento apenas por ocasião do resgate.

Os Juros Compostos, são Juros que incide mês a mês de acordo com o somatório acumulativo do capital com o rendimento mensal, ou seja juro sobre juro. Esse forma de calcular os juros representa grande importância financeira por representar melhor a realidade. provisões trabalhistas: Ao inicio de cada período aquisitivo, as empresas precisão planejar seus gastos durante aquele ano, no que tange a parte de gasto com pessoal é preciso saber o que ira ser gasto com funcionários durante o exercício, deste modo faz se as provisões trabalhistas.

Neste procedimento são levados em considerações os valores gastos com salários, décimos terceiros, férias, impostos incidentes sobre os mesmo dentre outros gastos a depender de cada empresa, isto é uma operação empresarial que gera fatos contábeis dos quais a contabilidade fará seu respectivo registro.

Para se fazer as provisões de férias, levamos em consideração o período aquisitivo de cada empregado, ess férias, levamos em consideração o período aquisitivo de cada empregado, esse período sena após um ano de trabalho o funcionário adquire o direito de goza férias e durante o mês de fénas o funcionário não estará trabalhando, porém receberá salário, acrescido de pelo menos 1/3.

Como foi preciso trabalhar um ano para ter o direito de férias é preciso adequar esta despesa ao princípio de competência, deste modo é justo que a empresa provisione 1/12 (um doze avos) do salário mensal o empregado, acrescido de 1/3 (um terço), tendo como contrapartida uma conta de resultado. Assim, as férias são despesas a serem computadas no periodo em que são ganhas pelo empregado, e não no momento do pagamento. O montante da prowsão é calculado com base na remuneração mensal do empregado, no mês do encerramento do período e no número de dias de férias a que já tiver direito na data do balanço.

Para contabilizar a provisão, debitamos uma conta de resultado e creditamos provisão para férias. A provisão contempla a inclusão dos gastos incorridos com a remuneração de férias proporcionais dos encargos sociais, cujos ônus cabem à empresa, bem como deve computar o terço constitucional. Como se trata de um lançamento de provisão, em que a empresa apoia-se em valores estimados; pode ser que, no decorrer dos meses principalmente no momento do pagamento das ferias e dos encargos, o valor provisionado no passivo não representar o valor exato a ser pago.

Por isso, havendo variação salarial durante o periodo,a empresa deverá efetuar a complementação ou reversão da provisão para satisfazer plenamente o Princípio da competência e prudência. (PROENÇA, 2009, p. 104e 105) Assim como a prov 17 o Princípio da competência e prudência. (PROENÇA, 2009, p. 104 e 105) Assim como a provisão de férias a prowsão para o décimo terceiro salário, obedece aos mesmos critérios. O décimo terceiro salário, por constituir um encargo complementar de salário é provisionado mensalmente um 1/12 (um doze avos) do salário mensal do empregado.

O valor da provisão deverá ser reajustado sempre que ocorrerem alterações salariais, uma vez que a provisão efetiva é devida com base no salário de dezembro, ou no caso de pagamentos, em virtude de demissão. 0 13a salário eve ser pago em duas parcelas: a primeira poderá ser paga junto com as férias do empregado, nos meses de fevereiro a novembro e a segunda, no mês de dezembro, até o dia 20. para um melhor entendimento (PROENÇA, 2009, p 95) cita que A gratificação de Natal (130 salário), instituída pela Lei 4. 090/62 é devida a todo empregado e aos trabalhadores avulsos, independentemente da remuneração a que fizerem jus.

Avaliação de Estoques Para melhor entendimento de avaliação de estoques primeiro vamos definir como funciona o estoque. Quando a empresa efetua as Compras representam a aquisição de materiais uxiliares, matéria-prima ou mercadorias para revenda. O custo unitário da compra de determinado tipo de estoque é obtido pelo valor total das mercadorias compradas, líquidas de impostos, inclusive seguros e fretes, dividido pela quantidade adquirida. Além disso, caso a operação esteja sujeita ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), à medida que ele seja recuperável, não se devem integrar os estoques.

Além disso, as pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real estão sujeitas ao PIS (1 e COFINS Além disso, as pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real estão ujeitas ao PIS (1 e COFINS nao cumulativo, o qual gera créditos sobre as compras de mercadorias, matérias-primas, dentre outros. Inventário Periódico Acontece quando os estoques existentes são avaliados na data de fechamento do balanço, através da contagem física. Optando pelo inventário periódico, a contabilização das operações que envolvem mercadorias pode ser realizada utilizando a conta mercadorias mista ou a conta mercadoria desdobrada.

Inventário Permanente Ocorre quando a um controle de forma continua do estoque, pois é praticado no momento da venda das mercadorias. A conta ercadorias, a qualquer momento, reflete o valor dos produtos que se encontram em estoque. No Inventário Permanente, é indispensável à utilização de um instrumento extra contábil, para uma maior agilidade e precisão das informações. Para efeito de avaliação, os itens em estoque devem ser contados em um determinado periodo do exercício, para que se possa confrontar os dados com a realidade do estoque. No caso da ML MULTICAR COMÉRCIO DE PEÇAS P/ VEICULOS LTDA. ica mais fácil esse controle, já que comercializa apenas dois itens que são eles bobina plástica p/ injeção eletrônica e pastilhas de freios Avaliação de Ativos Conforme as normas brasileiras de contabilidade a avaliação dos ativos dar-se-á pela atribuição de um valor monetário a itens do ativo ou passivo cuja obtenção decorreu de julgamento fundado em consenso entre as partes e que traduza, com razoabilidade, o processo de evidenciação dos atos e fatos da gestão. O ativo para ser considerado como tal, deve trazer consigo algo que po e fatos da gestão. ue possa ser utilizado pela empresa e que possa auxillar na geração de resultados pelo menos dentro do prazo de sua vida útil. O ativo possui em seu bojo um potencial de serviços para a ntidade, que lhe capacita de forma direta ou indireta, imediato ou no futuro, a gerar fluxos de caixa (SANTOS, 2009, p. 95) Existe um conjunto princípios dentro da contabilidade para avaliação de ativos que varia conforme a sua natureza, mas baseia-se, principalmente, no custo original dos referidos ativos. Segundo Hendriksen e Van Breda (1999, p. 03) mensurar é “atribuir uma quantidade numérica a uma característica ou a um atributo de algum objeto como um ativo, ou de uma atividade, como a de produção”. No Brasil, os itens integrantes do Ativo Permanente têm, compulsoriamente, seu custo original corrigido onetariamente, visando refletir a perda do poder aquisitivo da moeda ao longo do tempo, conforme determinado pela legislação. Paralelamente a essa atualização compulsória do valor dos ativos pela correção monetária, a legislação permite que as empresas procedam a uma avaliação de ativos por seus valores de mercado, com base em laudos técnicos.

Denomina-se Reavaliação o resultado derivado da diferença entre o valor líquido contábil dos bens (custo corrigido monetariamente líquido das depreciações acumuladas) e o valor de mercado, sendo este um procedimento optativo. A Reavaliação significa a adoção do valor de mercado para os bens reavaliados, abandonando-se para estes o principio de custo original corrigido monetariamente. Objetiva, conceitualmente, que o balanço reflita os ativos a valore que o balanço reflita os ativos a valores mais próximos aos de repos. çao. ermite, ainda, que os valores dos bens do imobilizado reavaliados sejam apropriados, através da depreciação, aos custos ou despesas pelos novos valores, apurando resultados operacionais mais consentâneos com o conceito de reposição dos ativos. Custo Histórico, Para Hendriksen, 1999, o custo histórico é o reço agregado, pago por uma entidade para adquirir a propriedade e uso de um ativo. É uma forma de avaliação, cujos prováveis usuários, serão os gerencialistas e o fisco, sendo este o mais bem atendido com esse método de avaliação.

Custo Histórico Corrigido, segundo Santos (2009, p. 100), Sua cacterização se da pela modificação do custo histórico, através de indicadores oficiais, os quais darão condições de trazer os valores mais próximo da realidade. Pode-se entender essa modalidade de avaliação como uma atualização do custo histórico, tendo em ista que mediante aplicação de um índice de correção monetária, o IGP, por exemplo, sobre o valor original pago na aquisição de um ativo, em uma data anterior à correção, estaria ‘trazendo” tal custo de aquisição, a um valor atualizado, para uma data futura.

Assim, é possivel “trazer custos originários de diferentes datas de aquisição para uma mesma data futura qualquer e a equivalência desses valores, permite a comparação em termos de uma moeda de capacidade aquisitiva, de uma data qualquer. Então, se os ativos estiverem avaliados a um valor, cuja resença da inflação tenha sido eliminada e, portanto, estiverem equivalentemente atualizados a moeda da data da elaboração das dem portanto, estiverem equivalentemente atualizados a moeda da data da elaboração das demonstrações financeiras, conclui-se que tais demonstrações encontram-se a valor presente.

O economista Irving Fisher é conhecido por formular o conceito do valor presente, amplamente utilizado pelos contadores como ferramenta de mensuração. Foi Canning quem realmente demonstrou a sua relação com os conceitos contábeis, demonstrando teoricamente o valor de um ativo ou passivo ao alor presente. Kam amplia a adequabilidade da teoria do valor presente ao esclarecer que, esse conceito deve ser utilizado principalmente para os itens patrimoniais que se classificam no longo prazo, tanto para os itens do ativo, quanto os do passivo. Kam, 1984 – p90). Esta forma de avaliação de ativos tem como usuários mais prováveis os funcionários da própria empresa, pela remuneração do esforço de trabalhar, e os seus investidores, pela remuneração do esforço de alocar dinheiro para a entidade. Custo Corrente, É uma modalidade de avaliação de ativos que epresenta o preço de troca, que seria exigido para obter o mesmo ativo ou um equivalente..

Assim, o custo corrente de um ativo em uso, seria determinado pelo preço de mercado do mesmo ativo anda não usado, deduzindo-se deste a depreciação, se houver, ou a parcela que gerou beneficio para a organização. ” .. é o custo corrente de aquisição dos “inputs” Para Martins que a firma utilizou para possuir o elemento do ativo” (Tese de Doutoramento, 1. 972).

Nesta concepção, esse autor faz uma distinção entre o ativo fabricado pela empresa, cujo custo corrente é a soma de todos os “inputs” e quando a empresa dquire o ativo, o custo corrente é o valor pago PAGF40F17 é a soma de todos os “inputs” e quando a empresa adquire o ativo, o custo corrente é o valor pago para adquiri-lo. Para Hendriksen “Este preço de troca corrente é o preço de custo que é obtido de cotações num mercado no qual a firma adquiriria seus ativos ou serviços; não pode ser obtido em cotações de mercado em que a firma realmente vende seus ativos ou serviços” (Teoria da Contabilidade, 1999).

Esta forma de avaliação de ativos tem como prováveis usuários, aqueles que estão ligados ou são responsáveis pela gestão inanceira das organizações. Custo Corrente Corrigido, de acordo com esta metodologia os ativos são avaliados pelos preços correntes de compra e corrigidos pela variação de um índice oficial que representa a flutuação de preços, podendo inclusive utilizar o valor presente.

Desta forma procura-se resolver a questão da variação do poder aquisitivo da moeda – inflação ou deflação – quando se compara o valor de ativos em datas diferentes. Para ludícibus o custo corrente corrigido é talvez o mais completo conceito de avaliação de ativos a valores de entrada, pois combina as vantagens do usto corrente com as do custo histórico corrigido (Teoria da Contabilidade, 2. 000).

Essa forma de avaliação de ativos tem como prováveis usuários, os gestores das Companhias que atuam num ambiente altamente inflacionário e os profissionais que fazem a projeção de fluxo de caixa futuro. Os valores de saída buscam refletir o provável ingresso de numerários na entidade, pelo valor presente do ativo na sua possível saída, visando a geração provável de beneficio futuro. Esses valores de saída têm uma relação com o mercado no qual a entidade vende seus bens, serviços ou pr

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