A globalização como pervesidade

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FACULDADE KURIOS – FAK PRO-REITORIA DE POS-GRADUAÇAO E PESQUISA CURSO DE HABILITAÇÃO EM PEDAGOGIA MARIA AURILEIDE DE PAULA A IMPORTANCIA DA LEITURA NO FUNDAMENTAL PACAJUS – CEARÁ 2011 RESUMO O objetivo fundamen PACE 1 or32 screver e contextualizar “a imp o ndamental l”. to next*ge Elaboremos este tra no processo de ensin estão da leitura educados, além de conhecer e avaliar os subs dios usados em sala de aula na busca de resultados satisfatórios, favorecendo bom rendimento escolar.

A leitura é uma prática social que envolve atividades, gestos e habilidades que são mobilizados pelo leitor, tanto no ato e leitura propriamente dita, como no que antecede a leitura e no decorrer dela. A atividade de leitura é de suma importância e se faz presente em todos os níveis educacionals das sociedades letradas, buscando novos conhecimentos para sua vida profissional e social, levando o educando a obter boas metas ou perspectiva de um futuro melhor.

Verificamos que é na escola que podemos aperfeiçoá-la e melhorar a aquisição do hábito da leitura e na formação de um leitor crítico na busca de novos conhecimentos; no favorecimento do processo de aprendizagem e no aperfeiçoamento de sua linguagem oral e escrita, isto é, na ua comunicação, enfrentando os obstáculos que emergirem fazendo com que os educandos possam desenvolver seus conhecimentos em diferentes áreas.

A escola deve construir um cantinho da leitura elou uma biblioteca, além de ajudar ao professor no seu planejamento das atlvidades escolares, possibilitando nas crianças a criação de um “mundo mágico” que leva a imaginação, crença, cultura, aprendizagem, conhecimento, interação, desenvolvimento, socialização, entre outros. Um despertar para um novo mundo, onde favoreçam o respeito dos seus conhecimentos prévios, e, tudo isso se encontra no mundo a leitura, levando-a a relacionar-se com a realidade e os desafios que surgirão em sua vida. alavras-chave: Leitura. Aprendlzagem. Escola. Conhecmento. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 04 2 A PRÁTICA DE LEITURA NA ESCOLA 2. 1 Procedimentos de incentivo à leitura 07 2. 2 A formação do leitor crltico 08 3 0 LUGAR DA LITERATURA NA ESCOLA 10 3. 1 A criança eo prazer 3. 2 A literatura na formação pessoal e intelectual 12 3. 3 A leitura como processo complexo 13 3. 4 A leitura extraclasse 17 4 NAS SALAS MULTISSERIADAS 4. 1 A escola pesquisada PAGF 32 06 19 22 6 REFERENCIAS 7 ANEXOS 24 26

A prática da leitura tem como finalidades a formação de leitores competentes e, consequentemente, a possibilidade de produzi textos eficazes num espaço de construção da intertextualidade. Contudo é um processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de construção do conhecimento sobre o assunto. Não se trata simplesmente de extrair informação da escrita decodificando-a letra por letra, palavra por palavra. Formar um leitor é envolver uma série de estratégias, como seleção, antecipação, inferência e verificação, sem as quais, não é possível rapidez e proficiência.

São esses procedimentos que controlam o que vai ser lido e tomam decisões diante de dificuldades de compreensão. Para aprender a ler; portanto, é preciso interagir com a diversidade de textos escritos, participar de atos de leitura, negociar o conhecimento que já se tem, e o que é apresentado pelo texto, o que está atrás e diante dos olhos, recebendo ajuda e incentivo de leitores experientes. Compreendida como prática social é sempre um meio, nunca um fim. ? resposta a um objetivo, a uma necessidade pessoal. Fora da escola, não se lê só para aprender a ler, não se lê de ma única forma. A leitura é para obter conhecimentos e poder conviver em uma sociedade. É preciso oferecer inúmeras oportunidades de leitura, pois é possível “aprender a ler, lendo”. Devemos desenvolver muito mais do que a capacidade de ler. O gosto e o compromisso com a leitura, requerem esforços. Precisará fazê-los achar que a leitura é algo PAGF 39 requerem esforços.

Precisará fazê-los achar que a leitura é algo interessante e desafiador, que conquistado plenamente, dará autonomia e independência. Torná-los confiantes, condição para poderem se desafiar a “aprender fazendo” . Urna prática de leitura que não desperte e cultive o desejo de ler, não é uma prática pedagógica eficiente. São necessárias propostas didáticas que valorizam de forma parcial importantes conquistar como o prazer pelo ato de escrever e inserção nas práticas sociais da leitura e da escrita, orientadas especificamente no sentido de ensinar a ler. ? um processo tão entrelaçado diluído nas interações espontâneas cotidianas que às vezes, nem nos damos contas de como ele se dá, ficando a impressão de que brota naturalmente, que desabrocha magnificamente. Seu desempenho linguístico envolve diferentes atividades, como interpretação de significados, o emprego de palavras, à emissão e articulação de sons e ações que se consolidam gradualmente, mediante um processo de permanentes e insistentes tentativas de erros e acertos.

Não se trata de um caminho fácil e linear. Como qualquer processo de aquisição de conhecimento, esse também é difícil, e nele o discente precisa vencer etapas significativas e realizar sistematizações oportunas, que lhe permitam prosseguir na busca de novos conhecimentos. Portanto, é importante oferecermos aos discentes condições de ampliar a sua concepção de mundo, conhecimentos que recisam adquirir para compreender regras que orientam a leitura e escrita.

Só dessa forma é possível a realização de uma aprendizagem significativa e voltada para a formação de indivíduos críticos, autônomos, solidários e independentes. O educador que 2 a formação de indivíduos críticos, autônomos, solidários e independentes. O educador que procura refletir a prática pedagógica tendo em vista coerência com os objetivos propostos, propõe anallsar o interesse do discente e levá-lo a refletir sobre suas ações, levando-o a questionar sua aprendizagem, fazendo com que proveitem suas experiências para realização de um trabalho conjunto.

Diante do Contexto, vi a necessidade de pesquisar a prática da leitura, com o objetivo de demonstrar a realidade do processo de leitura no Ensino Fundamental I da Escola Francisco José de Sousa, na localidade de Choró São Paulo, município de Pacajus- A leitura é uma atividade de acesso ao conhecimento produzido ao prazer estético e ainda, uma atividade de acesso às especificidades da escrita. No intuito de se tornarem leitores proficientes, os educadores que lhes permitem estabelecer propósitos para a leitura e ontrolar o próprio processo de leitura em função dos objetivos estabelecidos. ? lendo e desenvolvendo diferentes atividades com revistas diversas que os alunos adentram no mundo do conhecimento, atualizam-se, refletem sobre diferentes tipos de linguagens, fantasiam e criam suas próprias linguagens, buscando escrever diferentes textos com desenvoltura a presteza e informação, sentindo a verdadeira significação de aprender. O uso de revistas diversas, sendo usado como recurso enriquecedor, proporclona momentos de construção conjunta, oferecendo condições e oportunidades de envolvimento com o undo da leitura.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais da Língua Portuguesa (1 997, 24) diz que: PAGF s 9 da Língua Portuguesa (1997, 24) diz que: A língua é um sistema de signos históricos e social que posslbillta ao homem signlficar o mundo e a realidade. Assim aprendê-la é aprender não só as palavras, mas também os seus significados culturais e, com eles os modos pelos quais as pessoas interpretam a realidade e a si mesma. (PCN, 1997, p. 24). A linguagem verbal possibilita ao homem representar a realidade física e social, como também comunicar ideias, pensamentos ou intenção de diversas naturezas.

Trabalhar com diversos tipos de materiais em sala de aula é um prazer muito grande não apenas para os alunos como tambem para o professor, que se envolve com seus alunos e com sua posição contagiante pelo mundo da leitura. Enfim, aplicando as possibilidades de crescimento e o envolvimento como ser humano, oportunizando, além de ampliar o conhecimento dos alunos que estudam a l[ngua portuguesa conseguimos fazer uma relação detalhada da influência da cultura e, consequentemente da nossa língua.

Tal estudo é estendido também em outras disciplinas como: Geografia, Matemática, Informática e outras, tornando na prática a interdlsciplina idade. Para isso, a instituição escolar deve elaborar um projeto pedagógico que ajude aos educadores nesse trabalho tão árduo, além de favorecer a participação coletiva; oferecer um espaço para formação continuada, onde os professores poderão obter trocas de ideias, fazer seu planejamento e aperfeiçoar suas práticas com estudos nos diversos temas a que desejarem.

Todo profissional necessita de uma capacitação ou formação específicas na sua área, para melhorar sua atuação e contribuir no desenvolvimento da sociedade, e na formação de bons eitores PAGF 6 39 para melhorar sua atuação e contribuir no desenvolvimento da sociedade, e na formação de bons leitores. Os procedimentos que estimulam o hábito da leitura, o conhecimento dos diferentes tipos de fontes de informações tais como: livros, revistas, jornais, dicionários, entre outros, são fatores que influenciam no aprendizado nos seus diversos momentos da vida.

Ao propor atividades de leitura convém sempre explicitar os objetivos e preparar os alunos, para que escolha de livre e espontânea vontade, ou seja, tlnha a Ilberdade de ler aquilo que lhe identifique e goste. O educando tem prazer em ler texto que ele elabore ou que faça parte de sua realidade, promovendo o desenvolvimento da criatividade e hábito da leitura de texto criado por ele mesmo, aumentando assim seu auto-estima.

Desenvolver atividades de leitura, como dramatizações, peças teatrais, recitação de poema, criação de histórias em quadrinhos, leituras diversas, toda uma produção que desperte o raciocínio lógico do aluno e torne a leitura um prazer e não uma obngação. Segundo Paulo Freire: “Precisamos contribuir para criar a escola que é aventura, que não tem medo de risco, por isso que recusa mobilismo.

A escola em que se fala, a escola em que se ama, se adivinha, a escola que apaixonadamente diz sim a vida” O lugar ideal para que o aluno possa ter liberdade para escolher o livro que lhe identifique é a sala de leitura, embora haja muita carência nas escolas. Uma atividade muito utilizada é a hora da história, essa atividade pode ser diversificada, isto é, só o professor contando ou envolvendo os alunos.

Esse momento torna-se agradável aonde o professor PAGF 7 9 torna-se agradável aonde o professor vai levando os alunos a perceber e combinar informações, antecipar ações, falar em voz lta ou em voz baixa, relatar experiências e inventar história, ampliando e liberando imaginações. Os educandos aprendem a ler a partir do uso que fazem da leitura nas diferentes práticas sociais. É preciso, portanto que o corpo docente crie situações que propiciem o desenvolvimento das capacidades de falar, escutar, ler e escrever de acordo com os diferentes usos e contextos.

Proporcionando aos alunos oportunidade de conversas, adequadamente de conversas – formais ou informais; de visitar lugares públicos, para poder se relacionar melhor com o mundo ue os cerca, essas são ações que possibilitam a apropriação do saber letrado e a inserção no mundo de maneira mais eficiente. Para que se tornem leitores e escritores competentes, os alunos precisam ler e escrever, de maneira contextualizada, os textos que fazem parte de seu cotidiano. ? preciso que entrem em contato com variados tipos de textos e que possam refletir sobre nossa língua, pensar como ela é organizada, para que lhes possibilite ler e escrever de forma cada vez mais eficaz. 2. 2 A formação do leitor crítico A literatura infantil é como uma manifestação de sentimentos e alavras, que conduz a criança ao desenvolvimento do seu intelecto, da personalidade satisfazendo suas necessidades e aumentando sua capacidade crítica.

Essa literatura, como já foi expressa, tem o poder de estimular e ou suscitar o imaginário, levando a criança a sonhar, de responder as dúvidas do individuo em relação a tantas perguntas, de encontrar novas i sonhar, de responder as dúvidas do indivíduo em relação a tantas perguntas, de encontrar novas ideias para solucionar questões e instigar a curiosidade do leitor. Nesse processo, ouvir histórias tem uma importâncla que vai além do prazer. ?? através de um conto ou de uma história, que a criança pode conhecer coisas novas, viajando no seu mundo, viajar num mundo imaginário e criativo, para que efetivamente sejam iniciados a construção da linguagem, da oralidade, ideias, valores e sentimentos, os quais ajudarão na sua formação pessoal. Considera que o gosto pela leitura se constrói através de um longo processo e que é fundamental para o educando o desenvolvimento de suas potencialidades além de seu próprio desenvolvimento. Há a necessidade de se propor atividades diferenciadas para a formação do leitor crítico. De acordo com Zilberman (2003, p. 30): “(… O uso do trabalho na escola nasce, pois, de um lado, da relação que se estabelece com o seu leitor, convertendo-o num ser crítico, perante sua circunstância Muitos estudos e pesquisas têm evidenciado a importância das atividades literárias diferenciadas no contexto educacional para um bom desempenho da cnança. A utilização da literatura como recurso pedagógico pode ser enriquecida e potencializada pela qualidade das intervenções do educador. Assim, o educador preocupado com a formação do gosto pela leitura deve reservar spaços em que proponha atividades novas sem o compromisso de impor leituras e avaliar o educando.

As várias atividades propostas podem ajudar no contexto educacional, se bem utilizadas a partir de um conto o pintar; o desenhar no contexto da história; discutir sobre as partes da história que as conto o pintar; o desenhar no contexto da história; discutir sobre as partes da história que as crianças mais gostaram; trocar experiências a partir da história contada; adivinhar o que vai acontecer ou imaginar finais e situações diferentes; colar; modelar personagens utilizando massa de modelar; usar exiga, barbante; construir objetos com sucatas; elaborar textos; encenar uma peça teatral; utilizar papéis diversos;confeccionar novos materiais; trabalhar em grupos; entre outros, podem contribuir para a formação de um ser criativo, crítico, imaginativo, companheiro, provavelmente, leitor.

Nesse contexto, o professor deve proporcionar várias atividades inovadoras, procurando conhecer os gostos de seus alunos e a partir dai escolher um trabalho ou uma história que vai ao encontro das necessidades do educando, adaptando o seu vocabulário, despertando esse educando para o gosto, deixando- se expressar. Acredita-se assim que a proposta de atividades variadas é de grande valor para o processo de construção da autonomia e desenvolvimento da criança em formação. “É na escola que identificamos e formamos leitores… ” diz Bamberger (1988). Quando se fala em criança, pode-se perceber que a literatura é indispensável na escola como meio necessário para que a mesma compreenda o que acontece ao seu redor e para que seja capaz de interpretar diversas situações e escolher os caminhos com as quais se identifica. Entende-se que a leitura inhos de inserção no

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