Projeto inclusão escolar

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[pic] SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC Gabriel Jorge João Victor Moura Nicholas Santos Rodrigo Farias Ronneyson Frota 1 orlo to view nut*ge O GRAU DE SATISFAÇAO DAS MAES DE ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS, DA ESCOLA Dê ENSINO ESPECIAL DOM Bosco, INCLUSOS NO ENSINO REGULAR NO MUNICIPIO DE RIO BRANCO. ociedade em geral, se suas reais necessidades são supridas pelo governo, se o ensino que é dado a esses alunos está adequado, respeitando os déficits de cada um, sejam cognitivos (crianças com deficiência mental), sejam fisiológcos (deficientes visuais, uditivos ou motores), se a estrutura dessa instituição causa alguma dificuldade ao aluno, e o que o governo poderia fazer para melhorar a qualidade de vida para essas pessoas.

Em suma discutiremos um tema que está em pleno debate, vendo se todos esses discursos sobre inclusão evocados durantes comícios realmente funcionam, iremos dissertar o assunto traçando os seus pontos fortes e sugerindo soluções eficazes para os pontos fracos. 0 podemos não só melhorar a qualidade de vida dessas pessoas, mas também dar exemplos de verdadeira cidadania a nossos ilhos, mostrando que a sociedade contemporânea é aberta a diversidade, instruindo-os ao caminho da tolerância, ensinando- os que diferente daquelas sociedades dos séculos passados, onde o modelo perfeito de individuo deveria ser seguido por todos, está é adaptada aos seus membros, sem chances para exclusão de pessoas do convívio social por causa de sua aparência, raça, religião, orientação sexual, profissão ou nesse caso por motivo de alguma deficiência.

Olhando pelo ângulo de que as reais deficiências de uma pessoa especial estão nos limites que a sociedade os impõe odemos refletir sobre como construirmos nossas vidas, olhando não mais pelo lado da competição capitalista onde uns querem ser melhor que os outros, mas vendo e pondo em pratica a pol[tica da cooperação, onde a empatia pelo próximo é que rege todas as ações cotidianas. Capitulo l. Da Integração à Inclusão.

Em pleno século XXI, em meio à chamada luta contra a marginalização das minorias, começou a se consolidar um novo jeito de pensar a respeito de alunos com necessidades especials, esta nova filosofia que começou a dar seus primeiros passos na década de 80, tinha como base a sentença de que as essoas com deficiências têm o direito de usufruir condições de vida o mais comuns ou normais possíveis da sua comunidade, participando das mesmas atividades sociais, educacionais e de lazer que os demais, as odeio educacional PAGF 10 Entretanto este modelo, que prevalece até hoje em nosso país esta sendo amplamente discutido sobre sua real eficácia, graças aos seus métodos de funcionamento, onde um estudante com necessidades especiais teria que se preparado por uma escola especial antes de entrar em uma escola de ensino regular, ou seja, esse estudante teria que se adequar aos padrões da escola ara poder ingressar nela, voltando a aquele velho pensamento onde a deficiência está no aluno, e a escola cabe apenas a aplicar o conteúdo para aqueles que consigam acompanhá-los sem nenhuma dificuldade, sem preocupações com as necessidades de aprendizagem dos alunos sejam eles deficientes ou não.

O termo “integração” já traduz o real objetivo deste programa que mascaradamente parece fazer com que as instituições aceitem seus alunos como são, não importando suas dificuldades e necessidades, este “integrad quer no mais obvio sentido da palavra quer dizer “torna igual”, “fazer parte de”; quer que haja ma padronização dos alunos, quer que todos se adéqüem ou melhor se integrem aos padrões da escola para que possam receber o ensino, com o diagnostico deste problemas logo surgiu uma evolução para este sistema de ensino, um sistema que verdadeiramente valoriza a diversidade, um sistema chamado “‘Inclusão”. Inclusão Escolar O processo de inclusão se caracteriza pela adaptação da sociedade a seus indivíduos, introduzindo em seu meio todo e qualquer tipo de cidadão o suas características o momento onde a sociedade deve transpor limitações físicas ou mentais de seus membros para que tenham uma vida digna e ossam usufruir de todos os seus direitos, é o respeito entre seus membros, conservando unicamente a cultura da diversidade, sem imposição de qualquer tipo de padrão para que sejam aceitos no convívio social; “Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças. Com esta nova política da inclusão adota pelo MEC em 2003, a inclusão de alunos especiais deixou de ser uma “boa ação praticada por diretores”, e passou a ser uma obrigação a TODAS as escolas, sendo necessário que este aluno receba todo o auxilio físico e pedagógico possível para o seu desenvolvimento, ou seja, esde rampas e livros em brailes até professores que saibam respeitar a maneira e o tempo que cada aluno demora em aprender; deixou-se de ver a deficiências no aluno passou a se enxergar que o maior limite que um deficiente pode ter está na sociedade a sua volta. Com isso essa política acabou trazendo uma consequência não esperada, no lugar de uma inclusão digna e responsável por parte da escola o que vemos em muitos dos casos é que o aluno com deficiência é tratado como um fardo para escola, já que está agora é obrigada a manter-lo, as aulas que ele assiste não estão endo com o propósito que deviam, formação profissional e do caráter, estas servem apenas para distrai-los, para não ficarem em casa, para que supostamente tenham um convívio social com os outros alunos, mas como ter este convívio social se estes dentro de uma sala de aula são excluídos dos grupinhos?.

Quando este aluno é tratado como um fardo, diretores e professores sempre esperam menos dele professores sempre esperam menos dele não mais, assim tende a ficar estagnado no que diz respeito as sua potencialidades, se não houver um melhora no métodos de como esta politica unciona, passaremos de uma exclusão para uma inclusão de aparências, a escola sendo obrigada a aceitar este alunos sem ter suporte adequado, não atendera suas reais necessidades e poderá prejudicar ainda mais sua formação. base nesses dados podemos notar que essa chamada inclusão escolar ainda deixa muito a desejar, fazendo com que os alunos sejam prejudicados na sua educação. Apesar de o ensino ser considerado excelente por 33% das mães, alguns pontos ainda precisam de muitos investimentos para que o governo possa propiciar uma educação no mínimo digna para essas crianças.

Perguntamos a essas mães o que o governo poderia fazer para melhorar essa situação, e conforme mostram os gráficos o maior problemas para elas é o transporte; já que a maioria mora longe de escolas que são adaptadas para receber seus filhos, e não tem um carro para levá-las, são obrigadas a pegar ônibus lotados e alguns sem as devidas adequações para deficientes; outro ponto muito mencionado pelas mães é que os professores de algumas escolas não estão capacitados para receberem alunos especiais, que não foi lhes dada a devida especialização, quando problema não são os professores, é a falta de pessoal que incomoda, como relatou uma das mães afirmando que a escola onde o filho estuda não uma “cuidadora” (alguém que lhe ajude nas suas necessidades enquanto estar na escola), ficando a cargo da própria mae exercer esse papel, não se podia esperar menos já que escolas assim tem um numero imenso de alunos por classe, é quase imposs[vel para professores dá a devida atenção a essas crianças, sem se desvencilhar do restante da classe, ainda mais quando o suporte que o governo deveria oferecer não existi. Questionadas se o ensino seria melhor em uma escola particular a maioria das mães respondeu que seria, pois o número de alunos por classes seria menor e a devida atenção seria dada a seus filhos, o seria, pois o número de alunos por classes seria menor e a devida atenção seria dada a seus filhos, o que podemos analisar com base nessa pergunta é que o que prejudica realmente na aprendizagem deste alunos é o grande numero de crianças por turma, o professor não pode deixar faltar atenção nem nos alunos não deficientes quanto mais nos com necessidades speciais. Considerações Finais desvencilhar de sua turma.

Este problemas poderia ser resolvido por meio de especializações de todos os profissionais da área, sendo a parti de agora item indispensável do currículo, alem disso poderíamos também montar toda uma estrutura pedagógica para esse alunos nas escolas, desde fisioterapeutas à psicólogos, sendo este acompanhamento dado não só ao aluno, mas também a seus familiares para ajudar nesta fase tão difícil que são os primeiros passos em uma nova escola. Está questão do transporte parece ser mesmo a mais ertinente já que as mães são obrigadas a passar por verdadeiros sacriffcios para que seus filhos possam receber um direito essencial ao ser humano, a educação; alem de grandes distâncias entre escola e casas essas mulheres são obrigadas a enfrentarem ônibus lotados e muitas vezes sem as devidas adaptações.

Uma questão tão simples de ser resolvida e que causa anda tantos problemas, a disponibilização de um carro especialmente adaptado para poder levar e buscar essas crianças seria a solução ideal, além de ser seguro aos alunos, também pouparei as maes de um desgaste físico rotineiro ? claro que não podemos deixar de lado um problema que nasceu juntamente com a humanidade no que diz a respeito ao convívio soclal, o preconceito, este deve ser combatido permanentemente por professores e gestores de escolas, por meio não só de palestras e folhetos, mas de atividades que incluam todos da sala, que promovam o bom convívio entre todos, e que abominem o mal ue é a exclusão. transportes, e especializando toda a nossa rede de docentes poderemos quem sabe um dia tornaremos nosso estado referencia nesta questão tão importante que é a inclusão escolar.

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