Proposições centrais do texto inacabamento final

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TOMANDO POR BASE AS PROPOSIÇÕES CENTRAIS DO TEXTO “INACABAMENTO FINAL” ANALISE OS INDICADOES ABAIXO RELACIONADOS: a. A IDÉIA DE CONSCIÊNCIA Podemos observar que de acordo com Morin a idéia de consciência está ligada ao erro, a verdade. O autor afirma ser a consciência responsável por levar o problema da verdade a um nível mais complexo, recorrendo “à prática, à experiência, ? natureza, à sociedade, para se autoverificar’. Vemos a consciência, no cenário de evolução biológica e cultural ‘Vipe view next page to nut humana, ampliando (aptidões), contribuin Vale também, ress maior for a complexi ecessária”.

OF5 no r, de m entais e decisorios de competências. xto, que “quanto sciência será (é) Segundo o texto, a consciência aparece quando o objeto em questão percebe sua existência, ou seja, quando o ser vivo (no caso o hominida) toma consciência de que existe, assim como o ambiente a sua volta. Ela é também o centro da atividade cerebral, onde as reflexões e idéias são elaboradas e aperfeiçoadas. O texto caracteriza também a consciência como um fenômeno que busca a diferenciação entre real e imaginário, verdade e erro.

E, devido à eterna incerteza da validade das mensagens captadas ela mente humana, pode-se ca caracterizá-la também por falsa consciência, pois toda verdade captada por ela inevitavelmente levará ao surgimento de uma nova série de erros a serem denunciados. b. INDIVIDUALIDADE O desenvolvimento da individualidade é apontado como uma brecha antropológica, ligado ao conhecimento objetivo/subjetivo da morte, que vem acompanhada de ligações ambíguas como a elucidação e o mito, a ansiedade e a segurança, o conhecimento objetivo e a subjetividade.

O autor destaca a necessidade da presença pessoal, da individualidade, para a manutenção de ligações afetivas e na apacidade de manter os relacionamentos (intersubjetividade) após e além da morte. De acordo com o texto, o desenvolvimento da individualidade ocorre a a partir do momento em que o hominida desenvolve a consciência, ou seja, quando ele começa a perceber e compreender seus companheiros, e eventualmente cria-se uma intensa e subjetiva afeição entre os membros da sociedade.

O seu surgimento é evidenciado pelas sepultuturas neandertalenses. Esses enterros, da forma como foram descobertos, sugerem uma preocupação com o espírito do morto em questão, o que por sua vez indica a crença na imortalidade de uas almas (sugerindo indícios nao só de preocupação com o individuo, mas também um princípio de crença religiosa). É importante apontar que a morte para o sapiens, não é sentida apenas como perda, “é conce religiosa). penas como perda, “é concebida como transformação de um estado em outro estado”. c. BRECHA ANTROPOLOGICA Como apontado no item anterior a individualidade é apontada por Morin como uma brecha antropológica, e ressaltamos também a morte estar ligada a individualidade. O autor também explica que a recusa e rejeição da morte leva à tentativa de olucionar a morte, de vencê-la, por meio de mitos e magia. d. MITO E MAGIA Os mitos e magias estão relacionados à negação do homem ? morte.

Mesmo ciente de que sua sobrevivência obedece as leis naturais (como a morte), “o homem já desassociava, então, de fato, seu destino do destino natural” “Por um lado, a palavra, o símbolo, a figuração vão reapresentar incessantemente, ao espírito, na sua própria ausência, os seres e as coisas do mundo exterior e, num certo sentido, esses seres e coisas ficam dotados, a partir de então, de um poder invasor. Por outro lado, são as imagens mentais que invadem o mundo xterior.

E nessa confusão e para vencer essa confusão que se constroem o mito e a magia, isto é, uma organização ideológica e prática da ligação imaginária com o mundo” “A partir de então, mitologia e magia serão complementares e estarão associados a todas as coisas humanas, até mesmo as mais biológicas (morte, nascimento) 3 associados a todas as coisas humanas, até mesmo as mais biológicas (morte, nascimento) ou as mais técnicas (a caça, o trabalho); elas vão colonizar a caça e arrancá-la do nada” O mito e a magia “surgem” então para questionar e explicar a relação imagináno/realidade. “0 HOMO-SAPIENS INVENTOU A ILUSAO” Ilusão, segundo o dicionário Houaiss, é: “pó erro de percepção; confusão de falso com verdadeiro; fantasia da imaginação; devaneio… ” Ou seja, é o momento em que o real e imaginário se confundem. Tal fator começou a existir apenas no sapiens, que através das imagens que invadem sua mente e imagens mentais que invadem o mundo exterior, caem na confusão do imaginário com o real e criam a ilusão.

A ilusão, bem como erro, e desordem acompanham os pensamentos do sapiens, em ações nas “brechas da incerteza e zonas de ambigüidade”. O sapiens fecha as brechas por meio de mitologia e ideologia. f. HIBRIS O autor define híbris como o descomedimento do homem. A hbris se origina na “erupção” de características psicoafetivas, como o riso, exaltação, a ansiedade, violência, a fúria, até a destruição. Pelo alongamento da juvenilidade, que só se dá no sapiens, as emoções são mais afloradas até mesmo na fase adulta, o que permite tal descomedimento.

Morin aponta para a tendência do Homo sapiens de se inclinar para o excesso, mais do que seus a 4DF5 para a tendência do Homo sapiens de se inclinar para o excesso, ais do que seus antecessores, o que leva a uma maior tendência à desordem, gerada por emoções como exaltação, violência e fúria. g. DESORDEM A desordem está ligada a hipercomplexidade cerebral, ou seja ao aumento considerável da complexidade que se opera no cérebro do sapiens.

Desta forma, a menor hierarquização, menor especialização em relação ao cérebro menos complexo, estritamente centralizado, a hipercomplexidade tem como características a prevalência de competências estratégicas, mais dependentes da intercomunicação. Em virtude desses fatores o sapiens fica mais sujeito a desordem e ao erro. Destacamos que tais características, de aumento da complexidade cerebral, são reflexos da passagem do sapiens da humanização para a humanidade. . ERRO De acordo com o texto, o erro é uma condição essencial para o desenvolvimento da lógica, estratégia e invenção humana. A incerteza sobre o que o cérebro capta do meio ambiente leva a um processo de tentativas, onde os erros induzem eventualmente às verdades. O erro é, portanto, uma caracteristica fundamental do pensamento sapiental, pois é apenas a partir dele que a mente humana obtém respostas na sua ambígua e incerta relação com o meio ambiente. S

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