Estresse no trabalho

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NSTITUTO BRASILEIRO DE GESTAO & MARKETING – IBGM CURSO DE GRADUAÇAO EM GESTAO DE RECURSOS HUMANOS ELIZABETE MARIA ARRUDA ESTRESSE NO TRABA OF41 p RECIFE. PE 201 1 paciência e incentivo nos momentos difíceis. A professora Marinice Figueiró , pela orientação da monografia, pelo apolo, compreensão e incentivo deste trabalho. “Saúde é a vida no silencio dos orgãos: Doença é grito dos órgãos no silêncio do sujeito”. Geraldo Caldeira 2 1 6. 1 . VIVENCIA DO ESTRESSE RELACIONADO AO TRABALHO 6. 2. BURNOUT É COMPOSTO DE 3 ELEMENTOS 20 18 6. 3.

ESTRESS NO CONTEXTO OCUPACIONAL 21 . 4. MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS NO STRESS 22 6. 5. GESTÃO DA QUALIDADE DE VIDA 7. O DESAFIO DA ETICA EMPRESARIAL 8. ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO 23 25 27 9. PREVENÇAO DO ESTRESSE NO TRABALHO 29 10. MANEIRAS DE PREVENIR O ESTRESSE 31 10. 1. CAUSAS BASICAS 32 10. 2. ORIENTAÇAO SOBRE O ESTRESSE 10. 3. ESTRESSE OCUPACIONAL 33 10. 4. SONOLENCIA NO LOCAL DE TRABALHO 11. O DESAFIO DA MODERNIDADE PARA A QUALIDADE 34 12. QUALIDADE DE VIDA: NOVA NECESSIDADE 3 1 35 anos ,tem sido explorados por muitos pesquisadores.

Assim,o estudo abordou algumas das situações de estresse,bem como s aspectos técnicos relacionados do trabalho apresentando sugestões quanto ao programa de combate envolvendo redefinições de funções,adequação do ambiente fisico visando diminuir ou prevenir os níveis de estresse detectados. Assim,o objetivo deste trabalho é identificar recursos para lidar com o estresse,principalmente os fatores negativos,que influenciam na relação entre colaborador e empresa. O funcionário que tem qualidade de vida no trabalho sente-se reconhecido e motivado, gerando conseqüências positivas de crescimento e desenvolvimento. 41 das fontes de publicações foi realizado através de pesquisa em ases de dados de acesso via internet tais como as bibliotecas OBJETIVOS Objetivo GERAL: Analisar o estresse, seus principais fatores geradores e as consequências no comportamento em virtude de sua incidência nos profissionais de saúde. Objetivos ESPECÍFICOS: s 1 situações indesejáveis e somos bombardeados com informações que assinalam que ele é uma das maiores causas de nossos problemas e que deve ser erradicado de nossas vidas.

O excesso de estresse pode resultar em conseqüências muito danosas, mas o excesso de sal e ou de açúcar também pode ser desagradável e meaçador ao adequado funcionamento do organismo humano. E, da mesma forma que podemos equilibrar a quantidade de sal e açúcar em nossa dieta, podemos aprender a lidar com nosso estresse (Editora Atlas). O estresse propriamente dito não é uma doença e sim, um estado do organismo quando submetido ao esforço e a tensão.

Numa situação estressante o corpo sofre reações químicas normais que preparam o organismo para enfrentar a situação, exatamente por não ser uma doença e sim, sintomas do estresse. Onde são definidos e ao mesmo tempo, abrangentes podem ir desde uma dor de cabeça, distúrbio o sono, irritabilidade, cansaço, dificuldade de concentração, ou tensão muscular, dificuldades respiratórias, de memória, problemas digestivos, pressão arterial alta, problemas cardíacos e até mesmo distúrbios psíquicos como: síndrome, depressão e pânico.

Entre inúmeras causas do estresse podemos citar basicamente três princípios: alto padrão de exigência pessoal, medo e frustração. O tipo de vida que auto-impomos, onde pensamos ser necessário obter muito mais recursos financeiros do que realmente necessitamos, exigindo-nos mais esforço para cumprir o padrão estabelecido, colocando-nos diante de conflitos a vida profissional onde há cada vez mais competições e menos esforços. 9 6 1 competente, disposto, alto poder de concentração, saber mandar e receber ordens, saber ouvir e se colocar diante das piores situações, estimulando o crescimento da organização e dos indiv[duos, ter ótima aparência e um altíssimo grau de compreensão do comportamento humano sabendo lidar com ataques histéricos de seus superiores sem se abalar quando chamado de incompetente, ou quando colocado em seus ombros a responsabilidade de um erro do qual não lhe diz respeito em algo que não é de sua responsabilidade.

Pois tem alto poder e analise e um emocional impecável onde saberá discernir, esclarecer e apaziguar o conflito sem se abalar. Um indivíduo deve sempre estar pronto para se dedicar de corpo e alma à empresa, ou seja, vestindo a camisa da mesma. Nunca e nem jamais, uma pessoa pode deixar que seus problemas pessoais interfiram em seu trabalho sabendo que deve lidar com as constantes frustrações positivamente e jamais temer, pois tem confiança, coragem, impeto, bom humor vitalidade contagiante. odemos dizer que, devido a muitas situações uma pessoa com estresse não tem noção, pois, acha que estar sendo cobrado o tempo odo, tanto que muitas vezes nao diferencia o que é estresse e o que é cobrança. Talvez agora mais do que nunca o estresse no emprego representa uma ameaça à saúde dos trabalhadores e, por sua vez, podemos dizer o mesmo com a saúde da organização. 1 compreensão individual da incapacidade de gerenciar as exigências do trabalho. O estresse ocupacional é produto da relação entre o individuo e seu ambiente, em que as exigências deste ultrapassam as habilidades do trabalhador para enfrentá- las, o que pode acarretar um num desgaste excessivo do organismo, interferindo na sua produtividade (PERKINS, 1995).

Na situação particular do estresse ocupacional, ele é definido como as situações em que a pessoa percebe seu ambiente de trabalho como ameaçador de suas necessidades de reali zação pessoal e profissional elou da sua saúde física ou mental, prejudicando a integração desta com o trabalho e com o seu próprio ambiente, na medida em que esse ambiente contém demandas excessivas a ela, ou que ela não conta com recursos adequados para enfrentar tais situações (FRANÇA & RODRIGUES, 1999).

No estresse ocupacional trata-se do indivíduo no seu estado emocional, de onde ele tende a controlar todos os aspectos xigenciais do trabalho. Ou seja, ele tem que correlacionar o seu eu e o ambiente de trabalho o qual irá usar de habilidades para que possa enfrentar tais exigências. Onde isso poderá acarretar desgaste excessivamente do organismo, no qual trará graves problemas em seu desempenho organizacional.

POIS acha que seu ambiente sempre sera ameaçador de suas necessidades de crescimento pessoal e profissional. Segundo Chiavenato (1999, p. 377), “o autoritarismo do chefe, a desconfiança, as pressões e cobranças, o cumprimento do horário de trabalho, a monotonia e a rotina de certas tarefas, a falta de perspectiva e de progresso rofissional e a insatisfação pessoal como um todo são os principais provocadores de estresse no trabalho”.

Ele também afirma que no ambiente de trabalho também encontramos fatores estressantes, como a programação do trabalho, maior ou 8 1 de trabalho também encontramos fatores estressantes, como a programação do trabalho, maior ou menor tranquilidade no trabalho, segurança no trabalho, fluxo de trabalho e o número e a natureza dos clientes internos ou externos a serem atendidos. O mesmo autor ainda ressalta que os ambientes de trabalho que apresentam barulho de máquinas funcionando, telefones ocando e pessoas conversando também trazem desconfortos como irritação e perda de concentração que podem conduzir ao estresse.

Deve-se aos fatores que, possivelmente, levam ao estresse ocupacional as causas que possuem efeitos cumulativos, tais com: exigências físicas ou mentais exageradas que provocaram esse estresse, porém, será visualizado naqueles trabalhadores já afetados por outros fatores, como conflitos com a chefia ou até um problema familiar. Como também, aqueles que são sobrecarregados de atividades ou que não tenha uma boa qualidade de vida no ambiente de trabalho.

A subcarga é como um agente estressante, quando a pessoa não possui uma atividade para desempenhar no dia a dia, ele acaba enfrentando o tédio e a monotonia. O indivíduo com a sua atividade profissional e seus principais sintomas como mal-estar, fadiga, esgotamento, sentimento de infelicidade, desamparo e perda do entusiasmo com a profissão, é preciso estabelecer um adequado controle do tempo para se alcançar uma boa qualidade de vida no trabalho.

BURNOUT O Burnout tornou-se objeto de investigação científica em 1974, quando da sua descrição original pelo psicanalista norte- mericano Herbert Freudenberger. Segundo ele, o burnout poderia ser definido como um “Incêndio Interno”, que esgota completamente os recursos físicos e psíquicos de um indivíduo e se manifesta na área de sua vida em que há maior investimento afetivo e expectativa de sucesso. O mec manifesta na área de sua vida em que há maior investimento afetivo e expectativa de sucesso.

O mecanismo subjacente a esse esgotamento seria uma expectativa irreal imposta pelos valores da sociedade. Entre os sintomas principais estariam fadiga, irritabilidade, sensação de incapacidade de dar conta das tarefas igadas à área vital comprometida e a adoção de uma atitude de excessivo distanciamento das questões que envolvem essas tarefas, chegando á frieza e insensibilidades emocionais, além de perda de realização.

Segundo Christina Maslach trabalhando de forma independente, também nomeou burnout uma mudança na relação pessoal com o trabalho. De acordo com sua definição o burnout seria uma síndrome psicológica que se desenvolve em resposta a estressores interpessoais crônicos no trabalho, afetando negativamente o rendimento e a relação subjetiva com o labor. A prevalência do burnout é variável, segundo a etodologia utilizada para sua aferição. Estima-se que a taxa de burnout grave esteja entre 2 e 7 em que populações de trabalhadores.

Um estudo brasileiro recente (2006) encontrou uma prevalência de 1 5,7% de burnout moderado e grave, em amostra de oncologistas. As pesquisas indicam também que o burnout não é específico de categorias profissionais mais ligados a organização do trabalho. O burnout traz consequências para a saúde física e mental. Há evidencias de associação positiva com alterações fisiológicas decorrentes do stress. SAÚDE COMO ALVO Canguilheu abre uma 0 41 alftica em que saúde

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