Reino protista e reino fungi

Categories: Trabalhos

0

to view nut*ge República da Nicarágua Reino Protista Reino Fungi Guilherme L. Moreira sao paulo 2012 Introdução Protista Executa todas as fun Nome: Professora: Vanessa Disciplina: Biologia org s e sistemas realizam em um ser pluricelular complexo. Locomoção, respiração, excreção, controle hídrico, reprodução e relacionamento com o ambiente, tudo é executado por uma única célula, que conta com algumas estruturas capazes de realizar alguns desses papéis específicos, como em um organismo pluricelular.

Fungi Os fungos são popularmente conhecidos por bolores, mofos, ermentos, levedos, orelhas-de-pau, trufas e cogumelos-de chapéu (champignon). É um grupo bastante numeroso, formado por cerca de 200. 000 espécies espalhadas por praticamente qualquer tipo de ambiente. Os fungos apresentam grande variedade de modos de vida.

Podem viver como saprófagos, quando obtêm seus alimentos decompondo organismos mortos; como parasitas, quando se alimentam de substâncias que retiram reprodução e relacionamento com o ambiente, tudo é executado por uma única célula, que conta com algumas estruturas capazes de realizar alguns desses papéis específicos, como em um organismo pluricelular. Segundo a classificação dos seres vivos em cinco reinos (Whitaker 1969), um deles, o dos Protistas, agrupa organismos eucariontes, unicelulares, autótrofos e heterótrofos.

Neste reino se colocam as algas inferiores: euglenófitas, pirrófltas (dinoflagelados) e crisófitas (diatomáceas), que são protistas autótrofos (fotossintetizantes). Os protozoários são protistas heterótrofos. A célula A célula de um protista é semelhante às células de animais e plantas, mas há particularidades. Os plastos das algas são diferentes dos das plantas quanto à sua organização interna de membranas fotossintéticas. Ocorrem caios e flagelos para a locomoção.

A célula do protozoário tem uma membrana simples ou reforçada por capas externas protéicas ou, ainda, por carapaças minerais, como certas amebas (tecamebas). Os radiolários e heliozoários possuem um esqueleto intracelular composto de sílica. I I Os foraminíferos são dotados de carapaças externas feitas de carbonato de cálcio. As algas diatomáceas possuem carapaças silicosas. Os protistas podem ainda ter adaptações de forma e estrutura de acordo com o seu modo de vida: parasita, ou de vida livre. O citoplasma está diferenciado em duas zonas, uma externa, ialina, o ectoplasma, e outra interna, granular, o endoplasma.

Nesta, existem vacúolos dlgestivos e Inclusões. Origem Os protozoários constituem um cerca de 20 mil espécies. É rupo de eucariontes com versificado, heterogêneo, heterogêneo, que evoluiu a partir de algas unicelulares. Em alguns casos essa origem torna-se bem clara, como por exemplo, no grupo de flagelados. Há registro fóssil de protozoários com carapaças (foraminíferos), que viveram há mais de bllhão de anos, na Era Proterozóica. Grandes extensões do fundo dos mares apresentam espessas camadas de depósitos de carapaças e certas espécies de radiolários e foraminíferos. São as chamadas vasas.

Ao lado: Microscopia eletrônica da carapaça presente externamente à célula de uma espécie de radiolário. I Habitat Os protozoários são, na grande maioria, aquáticos, vivendo nos mares, rios, tanques, aquários, poças, lodo e terra úmida. Há espécies mutualísticas e muitas são parasitas de invertebrados e vertebrados. Eles são organismos microscópicos, mas há espécies de 2 a 3 mm Alguns formam colônias livres ou sésseis. Fazem parte do plâncton (conjunto de seres que vivem em suspensão na água dos rios, lagos e oceanos, carregados assivamente pelas ondas e correntes).

No plâncton distinguem- se dois grupos de organismos: * Fito plâncton: organismos produtores (fotos sintetizadores), representados principalmente por dinoflagelados e diatomáceas, constituem a base de sustentação de a cadeia alimentar nos mares e lagos. São responsáveis por mais de 90% da fotossíntese no planeta. * Zooplâncton: organismos consumidores, isto é, heterótrofos, representados principalmente por protozoários, pequenos crustáceos e larvas de muitos invertebrados e de peixes.

Digestão * Nas espécies de vida livre há formação de vacúolos digestivos. As partículas alimentares são englobadas por pseudófobos ou penetram por uma abertura pré-existente na membrana, PAGF3rl(Fq alimentares são englobadas por pseudófobos ou penetram por uma abertura pré-existente na membrana, o citóstoma. * Já no interior da célula ocorre digestão, e os resíduos sólidos não digeridos são expelidos em qualquer ponto da periferia, por extrusão do vacúolo, ou num ponto determinado da membrana, o citopígio ou citoprocto.

Respiração * A troca de gases respiratórios se processa em toda a superficie celular. Excreção * Os produtos solúveis de excreção podem ser eliminados em oda a superfície da célula. Nos protozoários de água doce há um vacúolo contrátil, que recolhe o excesso de água absorvido pela célula, expulsando-a de tempos em tempos por uma contração brusca. O vacúolo é, portanto, osmorregulador. Classificação * A classificação dos protozoários baseia-se fundamentalmente nos tipos de reprodução e de organelas locomotoras. A locomoção se faz por batimento ciliar, flagelar, por emissão de pseudófobos e até por simples deslizamento de todo o corpo celular. Em alguns ciliados há, no lugar do citoplasma, filamentos contráteis, os mionemas. Os pseudófobos, embora sendo expansões variáveis do citoplasma, podem se apresentar sob diferentes formas. ‘k Na tendência moderna, os protozoários estão incluídos no Reino Protista, subdivididos em quatro filos: acorníceos Ri núcleos, vacúolos digestivos e vacúolos contráteis (apenas nos de água doce). Os Rizópodes caracterizam-se por apresentarem pseudópodes como estrutura de locomoção e captura de alimentos. É projeções da célula, que se deforma toda, que encaminham a ameba para várias direções. O mecanismo que leva à formação dos pseudópodes está hoje razoavelmente sclarecido: na região de formação de uma dessas projeções, a parte viscosa do citoplasma se torna fluida, permitindo que o restante da célula flua nessa direção. Vários pseudófobos podem ser formados ao mesmo tempo, modificando constantemente a forma da ameba.

Os pseudófobos, na ameba, não servem apenas para a locomoção. Também são utilizados para a captura de alimento: pequenas algas, bactérias, partículas soltas na água etc. Eles rodeiam o alimento e o englobam. * O vacúolo alimentar formado (também chamado de fagos somo) une-se a lisossomo e se transforma em vacúolo igestivo. Inicia-se a digestão, a partir de enzimas lisossômicas que atuam em meio ácido. Progressivamente, o conteúdo do vacúolo digestivo torna-se alcalino, até completar-se a digestão.

As partículas digeridas atravessam a membrana do vacúolo, espalham-se pelo cltoplasma e vão partlcipar do metabolismo celular. Partículas residuais são expelidas da célula pela fusão da parede do vacúolo com a superfície da célula, em um processo inverso ao da fagocitose. * As amebas de vida livre que vivem em água doce apresentam vacúolo contrátil ou pulsátil para osmorregulação, eliminando excesso de água que vai entrando no seu citoplasma (hipertônico), vindo do ambiente mais diluído (hipotônico). Microscopia de um rizópode. Em condições desfavoráveis, por exemplo, sujeita ? desidratação, a En desidratação, a Entamoeba produz formas de resistência, os cistos, com quatro núcleos no seu interior (partição múltipla). * A reprodução assexuada é por bipartição simples ou cissiparidade (mecanismo semelhante a mitose). * Dentre as amebas é importante a Entamoeba histolytica, que parasita o intestino humano, causando a disenteria amebiana ou amebíase. Os Fungos e sua Importância Ecológica Os fungos apresentam grande variedade de modos de vida.

Podem viver como saprófagos, quando obtêm seus alimentos decompondo organismos mortos; como parasitas, quando se alimentam de substâncias que retiram dos organismos vivos nos quais se instalam, prejudicando-o ou podendo estabelecer associações mutualísticas com outros organismos, em que ambos se beneficlam. Além desses modos mais comuns de vida, existem alguns grupos de fungos considerados predadores que capturam pequenos animais e deles se alimentam. Em todos os casos mencionados, os fungos liberam enzimas digestivas para fora de seus corpos.

Essas enzimas atuam imediatamente no meio orgânico no qual eles se instalam, degradando-o à moléculas simples, que são absorvidas pelo fungo como uma solução aquosa. Fungos apodrecendo o morango. Os fungos saprófagos são responsáveis por grande parte da degradação da matéria orgânica, propiciando a reciclagem de nutrientes. Juntamente com as bactérias saprófagas, eles compõem o grupos dos organismos decompositores de rande importância ecológica. No processo da decomposiçã rgânica contida em novamente utilizada por outros organismos.

Apesar desse aspecto positivo da decomposição, os fungos são responsáveis elo apodrecimento de alimentos, de madeira utilizada em diferentes tipos de construções de tecidos, provocando sérios prejuízos econômicos. Os fungos parasitas provocam doenças em plantas e em animais, inclusive no homem. A ferrugem do cafeeiro, por exemplo, é uma parasitose provocada por fungo; as pequenas manchas negras, indicando necrose em folhas, como a da soja, ilustrada a seguir, são devidas ao ataque por fungos. Folha da soja com slntomas da ferrugem asiática.

Em muitos casos os fungos parasitas das plantas possuem hifas especializadas – haustórios – que penetram nas células do ospedeiro usando os estomas como porta de entrada para a estrutura vegetal. Das células da planta captam açúcares para a sua alimentação. Dentre os fungos mutualísticos, existem os que vivem associados a raízes de plantas formando as micorrizas (mico— fungo; rizas = raízes). Nesses casos os fungos degradam materiais do solo, absorvem esses materiais degradados e os transferem à planta, propiciando-lhe um crescimento sadio.

A planta, por sua vez, cede ao fungo certo açucares e aminoácidos de que ele necessita para viver. Algumas plantas que formam as micorrizas naturalmente são o omateiro, o morangueiro, a macieira e as gramínias em geral. As mlcorrizas são muito frequentes também em plantas tipicas de ambientes com solo pobre de nutrientes minerais, como os cerrados, no território brasileiro. Nesses casos, elas representam um fator importante de adaptação, melhorando as condições de nutrição da planta.

Certos grupos de fungos p lecer associações PAGFarlQFq fungos podem estabelecer associações mutualísticas com cianobactérias ou com algas verdes, dando origem a organismos denominados líquens. Estes serão discutidos posteriormente. Econômica Muitos fungos são aeróbios, isto é, realizam a respiração, mas alguns são anaeróbios e realizam a fermentação. Camembert I Destes ultimas, alguns são utilizados no processo de fabricação de bebidas alcoólicas, como a cerveja e o vinho, e no processo de preparação do pão.

Nesses processos, o fungo utilizado pertence à espécie Saccharomyces cerevisiae, capaz de transformar o açucar em álcool etílico e C02 (fermentação alcoólica), na ausência de 02. Na presença de 02 realizam a respiração. Eles são, por isso, chamados de anaeróbios facultativos_Na fabricação de bebidas alcoólicas o importante é o ?lcool produzido na fermentação, enquanto, na preparação do pão, é o C02. Neste último caso, o C02 que vai sendo formado se acumula no interior da massa, originando pequenas bolhas que tornam o pão poroso e mais leve.

Roquefort I O aprisionamento do C02 na massa só é possível devido ao alto teor de glúten na farinha de trigo, que dá a “liga’ do pão. Pães feitos com farinhas pobres em glúten não crescem tanto quanto os feitos com farinha rica em glúten. lmediatamente antes de ser assado, o teor alcoólico do pão chega a 0,5%; ao assar, esse álcool evapora, dando ao pão um aroma agradável. Alguns fungos são utilizados na indústria de laticínios, como é o caso do Penicillium camemberti e do Penicillium roqueforte, empregados na fabricação dos queijos Camembert e Roquefort, respectivamente.

Algumas espécies de fungos são utilizadas diretamente como alimento pelo homem. É o caso da Morchella e da espécie Agaricus brunnescens, o popula PAGF8rl(Fq como alimento pelo homem. É o caso da Morchella e da espécie Agancus brunnescens, o popular cogumelo ou champignon, uma das mais amplamente cultivadas no mundo. Morchella Agaricus Doenças Causadas por Fungos Micose em couro cabeludo As micoses que aparecem omumente nos homens são doenças provocadas por fungos. As mais comuns ocorrem na pele, podendo-se manifestar em qualquer parte da superfície do corpo.

São comuns as rmcoses do couro cabeludo e da barba (ptiríase), das unhas e as que causam as frieiras (pé-de-atleta). As micoses podem afetar também as mucosas como a da boca. É o caso só sapinho, muito comum em crianças. Essa doença se manifesta por multiplos pontos brancos na mucosa. Existem, também, fungos que parasitam o interior do organismo, como é o caso do fungo causador da histoplasmose, doença grave que ataca os pulmões. Conclusão Eu Concluo que eles são seres unicelulares eucariontes, que possuem núcleo organizado, quanto à forma podem ser variadas.

Seus representantes são as algas e protozoários, quanto ? nutrição podem ser autótrofos ou heterótrofos. As algas que pertencem a este grupo são as euglenas, diatonácias e diatonácea, quanto a reprodução podem ser assexuada ou sexuada. Eu concluo que os fungos multicelulares são formados por filamentos microscópicos denominados hifas; o emaranhado de hifa é o micélio. Uma hifa é um tubo microscópio, no interior do qual se alola a massa ci que contem os núcleos. PAGFgryq

Calibraзгo de vidraria volumйtrica

0

ntroduзao A calibraзгo, tambйm chamada de aferiзгo, й o conjunto de operaзхes que estabelece a relaзгo entre os valores indicados

Read More

Exercício de processo de modelagem

0

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EXERCICIO DE PROCE or7 to view nut*ge Discentes:

Read More