Relatório de estagio de técnico de segurança

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SANDRA MENTI or36 to view nut*ge RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA NO TRABALHO PAGF 36 EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – Gás Liquefeito de Petróleo GLP – Boas Práticas de Manufatura GMP – Grupo de prevenção de Acidentes GPA NR – Norma Regulamentadora NR’s – Normas Regulamentadoras PAC – Pequeno Acidente PCMSO — Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PNE’s_ Pessoas com necessidades especiais.

RH – Recursos Humanos SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do trabalho 2. INTRODUÇÃO Segundo dados da Organização Internacional do Trabalho, as décadas de 70 e 80, o Brasil ocupava o primeiro lugar no ranking mundial em acidentes de trabalho. Em 1 999, passou para o décimo quinto lugar.

Essa queda classificatória deve-se primeiramente a criação de leis especificas na área de segurança do trabalho, que estabelecem que empresas com cem ou mais funcionários devem ter um Técnico em Segurança do Trabalho em seu quadro funcional. Conforme a Lei no 7. 410, de 27 de novembro de 1985, o técnico de segurança do trabalho é um profissional com formação pelo ensino secundário cu•a atribuições estão definidas pela portana no 3. 75/89, Trabalho, sendo elas a visam eliminar ou minimizar os riscos nos locais de trabalho.

Com o intuito de adquirir tais práticas da vivência deste profissional, realizou-se estágio curricular do curso Técnico em Segurança do Trabalho, na prefeitura Municipal de Toledo, onde aplicou-se a pesquisa exploratória e de campo, buscando a identificação de posslVeis falhas na regência da segurança e saúde do servidor estatutário, bem como identificar quais os mecanismos apropriados, e sua aplicabilidade, no intuito de minimizar os riscos de atuação, tendo em vista as atribuições do argo, descritas cgo.

Durante o estágio buscou-se ainda o desenvolvimento da perspectiva preventiva, em relação aos acidentes de trabalho, buscando a construção de uma postura autônoma e critica, no intuito de promover mudanças que determinem a melhoria das condições de trabalho, da produtividade e da qualidade de vida dos trabalhadores. 3. HISTORICO DA ENTIDADE 3. 1. HISTÓRIA DO MUNICÍ o Leste, formando um retângulo contendo 274. 752,846 hectares de matas nativas e de riquíssima fauna. Sem expectativas de conseguir atingir seus objetivos, colocaram à venda a sua grande propriedade.

Um grupo de essoas ligadas ao comércio atacadista gaúcho, resolveu adquirir a Fazenda Britânia e, para isso, constituiu a empresa Industrial Madeireira Colonizadora Rio Paraná SIA. – MARIPA com o objetivo de subdividir o latifúndio em pequenas propriedades de 10 alqueires paulistas, aproximadamente 25 hectares, com uma boa infra-estrutura, tudo construído com a receita advinda da exploração de parte da madeira existente. Dai que a área da Fazenda Britânia foi densamente povoada, em terras perfeitamente legais, sem nunca alguém ter sofrido demandas ou mesmo danos físicos, originados por disputas de terras sem ono.

Os primeiros diretores da colonizadora Maripá foram: Alfredo Paschoal Ruaro, diretor-gerente; e os diretores comerciais Egon Werner Bercht, encarregado da representação política da empresa e representação comercial para venda de madeiras no exterior e Julio Gertum de Azevedo Bastian, engenheiro civil responsável pela organização das medições das subdivisões das terras. Impossibilitado de residir em Toledo, Alfredo Paschoal Ruaro, delegou a tarefa ao seu irmão Zulmiro Antônio Ruaro, que veio a Toledo comandando o primeiro caminhão com 14 trabalhadores, ue chegaram às margens do Arroio Toledo em 27 de março de 1946.

Zulmiro administrou os serviços durante três anos, quando, em virtude de enfermidade e afastamento do diretor Alfredo Paschoal Ruaro, a Assembléia Geral de 25 de março de 1949, da Maripá, elegeu o novo diretor-gerente, Willy Barth, experiente colonizador, já tendo fundado a cidade de São Miguel do Oeste, em Santa Catarina. Anos mais tarde, o Conselho Municipal de Cultura de Toledo, como conseqüência a vários estudos realizados, deliberou considerar Fundador de Toledo o ioneiro Zulmiro Antonio Ruaro, desbravador que e meiros e mais diffceis s 6 General Cândido Mariano Rondon, que ia até Porto Mendes.

Alargar essa picada com machado, serras, estender pranchas de madeira por cima dos arroios, tombar o caminhão duas vezes e alcançar o tal Arroio Toledo foi o trecho mais trabalhoso, levando oito dias. A chegada no Arroio Toledo aconteceu na tarde do dia 27 de março de 1946, data em que se comemora a fundação da cidade que passou a ser denominada com o mesmo nome do seu arroio.

Na época não se esperava a criação de uma cidade, daí o fato de todos considerarem o acampamento junto ao Arroio Toledo, omo a sede dos trabalhos da empresa colonizadora, referindo- se a ela como “Sede Toledo”, um povoado que não era sequer distrito. De início, começaram a aparecer elementos paraguaios em busca de serviços. Vieram também poloneses de um lugar próximo a Cascavel, chamado São João, colonização de imigrantes lá localizados pelo Governo do Paraná. Todos constituíam a mão de obra indispensável para os trabalhos a serem realizados.

A Colonizadora fez então a planta de uma pequena vila logo a Oeste da margem direita do Arroio Toledo. As ruas foram traçadas no sentido norte-sul e leste-oeste, com praças e ogradouros, tendo, desde logo, sido fixados alguns pontos, como igrejas, escritório da empresa, casa comercial, hotel, etc. Os trabalhadores que pretendiam fixar-se na sede adquiriam um lote valor com simbólico, a ser pago em parcelas. Ao longo das estradas que foram sendo estendidas para o interior foram fundadas outras vilas, distando, mais ou menos, 20 quilômetros uma da outra.

A Colonizadora fundou diversas vilas, das quais, atualmente, algumas são Distritos e sete são Munic(pios. Dentro da mesma área da antiga Fazenda Britânia existem hoje duas Comarcas: Toledo e Marechal Cândido Rondon eguintes prefeitos: • Ernesto Dali’ ogii0 – 10 prefeito; • Egon Pudell (1956/1960); • Willy Barth (1960/1962)- que governou apenas dois anos devido à sua morte em 02 abril de 1962; • Ernesto Dall’ Oglio (1962/1964) – eleito em 7 de Outubro de 1962 para preencher a vaga do Sr.

Willy Barth; • Avelino Campagnolo (1964/1969); • Egon pudell (1969/1973); • Wilson Carlos Kuhn (1973/1977); • Duílio cenan (1977/1983); em 14 de Maio de 1982 a 31 de Janeiro de 1 983 Assume o Vice Arnoldo Bohnen devido ao pedido de licença do prefeito; • Albino corazza Neto (1983/1989); ?? Luiz Alberto de Araújo (1989/1992); • Albino corazza Neto (1993/1996); • Derli Antonio Donin (1 997/2000); • Derii Antono Donin (2000/2004) Reeleito; • José Carlos Schiavinato (2005/2008) atual Prefeito. 3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Segundo Relatório Geral l, dez / 96 0 objetivo principal da prefeitura Municipal de Toledo é, “promover o desenvolvimento sócio econômico, pol[tico e cultural dos municípios, assegurando a qualidade de vida através da prestação de serviços” Para assegurar essa promoção, estrutura-se em secretária. Conforme a LEI no 1. 86, consolidada em 3 de janeiro de 2005, que dispõe sobre a estrutura e as atribuições dos órgãos do Poder Executivo do Município de Toledo, o organograma administrativo do paço municipal ficou assim definido: 3. . 1 DA ESTRUTURA DAA PAGF 7 6 O DIRETA municipal. Ele oferece suporte para que as secretarias possam trabalhar. As praticas desenvolvidas pela S. R. H são: Realização de concursos públicos para preencher os diversos cargos (de acordo com o plano de Carreira); Nomeações; Acompanhamento de estagio probatório; Acompanhamento de evolução funcional através da avaliação de desempenho[l];

Encaminhamento dos processos de aposentadoria e pensões (para aprovação do Tribunal de Contas); Elaboração da folha de pagamento dos servidores municipais e recolhimento dos tributos previstos em lei; Manter o controle dos afastamentos dos servidores como: ausência e férias justificadas em lei; Emitir e controlar o sistema de vale transporte para os servidores; Cumprir e fazer cumprir as normas diciplinares previstas em lei (Estatuto do Servidor Municipal); > Efetuar cálculos e acompanhamentos de reclamatórias trabalhistas; Controle de precatórios; Elaborar programas de treinamentos e aperfeiçoamento os servidores* bem como programas voltados é qualidade de vida do servidor; Planejar as atividades de recursos humanos, propondo alterações na legislação quando necessário. Os servidores que infringirem o previsto na Lei do Estatuto do Servidor, estarão sujeitos a advertências verbais ou escritas, se persistirem serão suspensos e em caso de progressivas reincidências, culminarão nos processos dlsciplinares administrativos – sindicância, inquérito, julgamento – podendo ou não culminar com a exoneração do servidor.

PAGF 8 6 receber a visita da Assistente Social. Através da Instituição Serviço Social houve a regulação do comportamento de diversos agentes sociais, no caso, os semdores da P. M. T. procedimentos ideológicos e de poder exercidos por esta instituição, levaram os indivíduos a construir este conhecimento, garantindo a produção e reprodução das instituições na sociedade. Portanto, considerando a Instituição como um conjunto de relações sociais, ou seja, as várias ação dos sujeitos envolvida, para fazermos uma analise torna-se necessário conhecermos os elementos que constitui essa pratica. 4. HISTORICO DA SEGURANÇA DO TRABALHO

O homem primitivo teve sua integridade física e capacidade produtiva dminuída pelos acidentes da caça, pesca e da guerra, que eram consideradas as atividades mais importantes de sua época. Depois, quando o homem das cavernas se transformou em artesão, descobrindo o minério e os metais puderam facilitar seu trabalho pela fabricação das primeiras ferramentas, conhecendo também, as primeiras doenças do trabalho, provocadas pelos proprios materiais que utilizava. A partir daí, grande parte das atividades ás quais o homem tem se dedicado ao longo dos anos, apresentam uma serie de iscos em potencial, frequentemente concretizados em lesões que afetam sua integridade física ou sua saúde. Conforme afirmam ANSELL e WHARTON (apud ALBERTON, 1996), “o risco e uma característica inevitável da existência humana.

Nem o homem, nem as or anizações e sociedade aos quais pertence podem so m longo período sem a complexos, que necessitavam cuidados especiais para garantir maior proteção e melhor qualidade. Toma forma o movimento prevencionista, durante a Segunda Grande Guerra, pois foi quando se pode perceber que a capacidade industrial dos países em luta seria o ponto crucial ara determinar o vencedor, capacidade esta mais facilmente adquirida com um maior numero de trabalhadores em produção ativa. A partir daí, a Higiene e Segurança do Trabalho transformou- se, definitivamente, numa função importante nos processos produtivos e enquanto nos paises desenvolvidos este conceito já é popularizado, os paises em desenvolvimento lutam para implantá-lo.

Nos paises da América Latina, a exemplo da Revolução Industrial, a preocupação com acidentes do trabalho e doenças ocupacionais também ocorreu mais tardiamente, sendo que no Brasil os primeiros passos surgem no inicio da década de 30 sem randes resultados, tendo sido inclusive apontado na década de 70 como campeão em acidentes do trabalho. “Um dos primeiros significativos avanços no controle e prevenção de acidentes foi à teoria de Controle de Danos concretizada nos estudos de Bird e complementada pela teona de Controle Total de Perdas de Fletcher. ” ALBERTON (1996). 4. 2 LEGISLAÇAO E SEGURANÇA DO TRABALHO NO BRASIL No Brasil, as leis que começaram a abordar a questão da segurança no trabalho só surgiram no inicio dos anos quarenta. Segundo ual fez um levantamento desta evolução, o assunto só foi utido em 1943 a partir

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