Relatório de farmacologia – vias de administração
Centro Integrado de Ensino Superior de Floriano – CIESF Faculdade de Ensino Superior de Floriano FAESF Disciplina: Farmacologia Docente: Maria do Carmo Carvalho Martins Curso: Bacharelado em Fisioterapia Turma: F Bloco: III Importância da Via de Administração no Efeito do Medicamento Académicos: José Emerson Mylena Rêgo Thamara Nolêto Floriano-PI, 08 de Ma Sumário Introdução Objetivo Métodos Resultados Discussão Conclusão or6 d 03 04 05 06 07 08 IO 11 Referências Bibliográficas A natureza química de uma substância não tem nenhum efeito na sua transferência por fluxo de massa.
O sistema cardiovascular proporciona um sistema muito rápido de distribuição a longa distância através do fluxo de massa. Em contrapartida, as características de difusão diferem acentuadamente entre as O objetivo da aula prática foi mostrar as diferenças na intensidade do efeito de uma droga quando administrada em was diferentes, porém em uma mesma dose. Assim como, acostumar os alunos a manusear animais de laboratório, entendendo como são realizadas as soluções e obtenção das noções a respeito de algumas drogas Materiais Matenal: 1.
Seringa de 3ml 2. Agulhas Hipodérmicas 3. 3 Ratos Norvegicus 4. Tiopental Sódico (50mg/kg) 5. Solução Fisiológica Balança de Três Pontos 6. 7. Pincel 8. Cronômetro e Relógio Luvas Estéreis 10. Cânula (via oral) Utilizou-se três ratos da espécie Rattus norvegicus, em seguida foram pesados na balança de três pontos logo marcados com um pincel foi verificada a freqüência respiração, reflexos palpebral, comportamento normal do animal.
No primeiro rato foi imobilizado e administrado com uma seringa de 3ml 0,41ml de tlopental sódico pela via Intraperitoneal, tendo o cuidado ara não injetar intraintestinal ou intravisceral, o segundo rato foi imobilizado e foi introduzido na cavidade oral ou no aparelho digestório tiopental sódico 0,37 ml por meio de uma cânula colocada na boca do animale entilmente empurrado pelo esôfago até o estômago, f tela para assegurar que o 50mg x arbitrária do grau de hipnose: Grau 1 perda da coordenação motora durante a ambulação; Grau 2 perda da postura, mas o reflexo de endireitamento, ainda, é bem sucedido; Grau 3 reflexo de endireitamento sem sucesso; Grau 4 perda do reflexo de endireitamento; Grau 5 perda do reflexo palpebral.
Observação: Foram anotados os horários do início do efeito anestésico do tiopental sódico bem como o momento que o animal perdeu a capacidade de reassumir sua postura normal. Foram avaliados nos tempos previstos de 1, 5, 10, 20 e 30 min. Ratos I Peso I Volume Vias 1 204,2 0,41 Intraperitoneal I 2 180A 0,37 oral 3 170,4 0,35 Subcutânea Cálculos Rato 1 (intraperitoneal) somg 1 . ooog I . OOOX = 9. 020 l. ooog 204,2 1 . ooox= 10. 210 x=10. 210/ 1. 000 x- 10,2 25mg—-l ml 10,2–y 25Y = 10,2 25 Y: 0,41 Rato 2 (0 al) 180,4 PAGF3rl(F6 Intraperitoneal oral I FROrn)I Subcutânea I FR(irm) I FR(im) 1+1 +1 Neste trabalho foi observado que o efeito de uma droga pode vanar conforme a via de administração.
No rato 1 (via intraperitoneal) pode -se observar que as 15:08 h momento em que foi administrado 0,41 ml de tiopental sódico,o animal estava no Grau O,apresentava comportamento normal , reflexos estáveis e 32 RPM; às 15:09 h o animal entrou no Grau 1 perdendo a sua coordenação motora durante a deambulação, reflexos estáveis, e 30 RPM; 15:13 evoluiu para o Grau 2 com a perda da postura mas com reflexos estáveis,comportamento uieto e 29 RPM; às 15:23 entrou no Grau 3, reflexo de endireitamento sem sucesso, com outros reflexos normais, comportamento quieto e 22 RPM; 15:43 permaneceu no Grau 3, comportamento quieto, reflexo palpebral normal e 20 RPM; às 16:10 continuou no Grau 3, comportamento quieto, reflexo palpebral normal e 19 RPM. A cavidade intraperitoneal oferece grande superficie de absorção a partir da qual as substâncias entram rapidamente na circulação. A absorção se faz melhor através do peritônio visceral; parte da droga passa pelo fígado e sofre metabolização antes de atingir a irculação sistêmica. (www. farmacologi PAGF metabolização antes de atingir a circulação sistêmica. (‘. wm. farmacologlaviasdeadmnistração. com. r) No rato 2 (Via Oral) observou-se às 15:13 h a administração do anestésico (0,37ml) e o rato no Grau 0; às 1 5:14 apresentava Grau O, comportamento normal, reflexos estáveis e 30 RPM; 1 5:19 permanecia com Grau 0, comportamento normal, reflexos estáveis e 30 RPM; às 1 5:29 ainda com Grau 0, comportamento normal, reflexos estáveis e 29 RPM; 15:49 evoluiu para o Grau 2 com perda da postura, mas o reflexo de endireitamento, ainda, ? bem sucedido, reflexo palpebral normal e 29 RPM; às 16:19 permanecia no Grau 2, com reflexo palpebral normal e 26 RPM. A via oral é a mais usada, a mais conveniente e a mais econômica. Os medicamentos dados por v. o. podem ficar retidos na boca e serem absorvidos pela mucosa oral, ou serem deglutidos e absorvidos pela mucosa gastrintestinal. está contra-indicada em pacientes em condições inadequadas como vômitos, síndrome de má absorção e inconsciência. No rato 3 (via subcutânea) às 1 5:23 h foi administrado o anestésico (0,35ml) na região do pescoço, o animal apresentava
Grau O, com comportamento normal, reflexos estáveis e 36 RPM; às 15: 24 h permanecia no Grau 0, com comportamento e reflexos normais, e 36 RPM; 15:29 h evoluiu para o Grau 1, perdendo a sua coordenação motora durante a deambulação, reflexo palpebral normal e 30 RPM; às 15:39 h evoluiu para o Grau 5 com a perda do reflexo palpebral juntamente com os outros reflexos, 18 RPM; 1 5:59 h permanecia no Grau 5, sem reflexos, imóvel e 17 RPM; às 16:29 h sem nenhum reflexo e imóvel, permaneceu no Grau 5 e 15 RPM. Usada apenas para drogas não irritantes dos tecidos, do contrário ode ocorre formação de escaras. A velocidad para drogas não irritantes dos tecidos, do contrário pode ocorre formação de escaras. A velocidade de absorção após injeção subcutânea de uma substância é com freqüência uniforme e lenta, de modo a prover efeito razoavelmente constante.
A velocidade de absorção pode ser variada por diferentes técnicas. A injeção subcutânea de uma substância em um veículo no qual ela é insolúvel; a adição de um agente vasoconstritor e substâncias sob a forma de cápsulas (sólidos implantados sob pele) provocam absorção mais lenta do fármaco. Bombas mecânicas programáveis também podem utilizar esta via. (‘. wm. farmacologiaviasdeadministração. com. br) CONCLUSAO A administração de medicamentos deve ser realizada com eficiência, segurança e responsabilidade, a fim de que sejam alcançados os objetivos da terapêutica implementada e, dessa forma, uma melhora no quadro clínico do paciente.
O método de administração dos medicamentos depende da rapidez com que se deseja a ação da droga, da natureza e quantidade da droga a ser administrada e das condições do aciente. As condições do paciente determinam, muitas vezes, a via de administração de certas drogas e o efeito da droga pode variar conforme a via de administração. Todavia, inúmeros problemas limitam a administração de drogas, por isso as vias utilizadas para administração de fármacos apresentam contra-indicações em alguns casos específicos. * ‘. w. “vv. farmacologaviasdeadministração. com. br * GUYTON,Arthur C. Fisiologia Humana, ed. Guanabara Koogan, 1988. * GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Medica. 100 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2002.