Resenha do filme carlota joaquina
A história começa escoces para uma m garrafa na praia cont Salvador Dali, contan terras tropicais. Apre Resenha do filme carlota joaquina Premium By kirai07inhn anpenR OI, 2012 S pazes CARLOTAJOAQUINA, A PRINCESA DO BRASIL – RESENHA Allan Christyan Sousa de Almeidal Denotarei neste trabalho uma síntese crítica do filme de Carla Camurati, o qual fala do período em que a coroa portuguesa esteve no Brasil. A obra, baseada em textos históricos, procura desmistificar os personagens históricos, tidos, muitas vezes como seres superiores.
Tomaremos para uma análise mais profunda, protagonista Carlota Joaquina (Marieta Severo) e o principe regente D. João (Marcos Nanini). to page Swipe nentp mente por um contrar uma trecho do livro de ria o Brasil e as infanta filha do rei Carlos I da Espanha que, com dez anos já fora arranjada para um casamento com o príncipe infante D. João. É notado também que o filme procura mostrar as dádivas da garota (beleza, inteligência e educação). É notado então um costume da época, em que as crianças eram vistas apenas como miniaturas dos adultos.
Ao conhecer o príncipe, Carlota se decepciona, pois ele não ra nada daquilo que ela esperava, e pede, inutilmente, para ir pra casa. Isso é jus justamente a causa de uma das cenas mais engraçadas do filme, onde ela, na sua personalidade infantil, morde a orelha do esposo na noite de núpcias e ameaça matá-lo. Passa-se o tempo. D. José, irmão de D. João, herdeiro do trono morre e, com a loucura de sua mãe, o principe assume a regência do trono de Portugal. Carlota mostra-se ninfomaníaca, tendo vários filhos, alguns com o príncipe regente, outros com outros homens.
O enredo também mostra, embora que de maneira exagerada, os maiores efeitos do regente (gula, preguiça, comodismo e pouco conhecimento político) e mostra também que ele aceita as traições da esposa – isso explicita que naquela época a família era uma instituição simbólica. Com a proclamação de Napoleão como imperador da França e com o bloqueio continental imposto à Inglaterra, Portugal ficou em cima do muro, ameaçado de invasão pela França e endividado com a Inglaterra (isso não exclui as boas relações comerciais dos dois países). O filme mostra que essa situação se prolongou por conta do comodismo de D.
João, embora alguns estudiosos defendam que foi pura estratégia olítica. O fato é que Portugal se aliou a Inglaterra por meio de uma convenção secreta, a qual garantia a escolta inglesa no traslado de Lisboa para o Brasil e a ocupação britânica da Ilha da Madeira. A corte lusitana parte então para a sua mai Brasil e a ocupação britânica da Ilha da Madeira. A corte lusitana parte então para a sua mais rica colônia – cena que mostra mais uma vez a personalidade de D. João, que sai sem dizer nada aos seus súditos, fugido com a invasão das tropas francesas. – Aluno do curso de direito da faculdade Estácio do Ceará – FIC. Sala 204, bloco F, noite Ao chegar na Bahia, mais uma cena engraçada, a qual mostra a princesa, cheia de piolhos, com uma toca na cabeça e as mulheres na colônia a imitar pensando ser essa a última moda na Europa. Depois, a corte é transferida para o Rio de Janeiro, que é tomada como capital. É nessa parte do filme em que ocorrem multas omissões dos feitos da coroa em território brasileiro, como a abertura dos portos para o comércio internacional, a criação da capela real, da imprensa e de quase todos os demais feitos no período joanino no Brasil.
A película mostra porém algumas das mais importantes criações, como o Banco do Brasil e Jardim Botânico. Apesar de tentar deixar os personagens com um tom sarcástico, vemos no decorrer da historia alguns atos de inteligência vindos dos dois personagens alvo. D. João, por exemplo, encontra formas de acabar com os casos da esposa, delegando a eles posições de confiança na corte – o que remete a 3 de acabar com os casos da esposa, delegando a eles posições de confiança na corte – o que remete a que, já existiam cargos instituídos naquele tempo e que, nesse caso, já existia um direito “brasileiro”.
Vemos também que Carlota tenta por diversas vezes onquistar a coroa do Rio da Prata – Aí acontecem algumas omissões, visto que Carlota recebeu ajuda secreta do Almirante Smith, que só é citado no filme pela própria princesa, que fala a um espanhol que ainda deve dinheiro a Smith. Notamos também um ato de inteligência do Regente ao vê-lo proibir os comerciantes mais ricos de comprar as jóias da esposa, que seriam usadas para a conquista do trono de Prata, coisa que o regente nao queria.
Nesse ponto também vemos algumas omissões, já que Carlota mandou mesmo assim as jóias para a Espanha, e as mesmas foram interceptadas pelo seu marido copiadas fielmente, acabando secretamente com o plano da princesa. O filme mostra também a figura de D. Pedro, filho de D. João. Mostra a sua personalidade forte, como a da mãe e também a sua loucura por sexo, deixando bem claro que esse foi o motivo maior dele ter optado por ficar no Brasil. Com a morte da insana rainha, foi coroado D.
João VI. A Inglaterra retoma as terras lusitanas e a corte volta para Portugal. Chegando lá, ela trai novamente o esposo na tentativa de ver o filho bastardo assumindo o 4DF5 Portugal. Chegando lá, ela trai novamente o esposo na tentativa e ver o filho bastardo assumindo o trono, ato que a faz ser exilada por nove anos. Carlota, por fim, acaba se suicidando. Vale atentar também mais uma vez pela questão da desmistificação dos personagens históricos, tomados também na parte em que vemos D.
João fazendo suas necessidades fisiológicas, notamos com bastante freqüência ele comendo coxas de galinha, vemos Carlota e a Rainha D. Maria I em cenas de loucura total, D. Pedro em suas curtições e muitas outras cenas que retratam o comportamento humano normal dos personagens. para ter uma visão bem detalhista do filme, precisa-se er um conhecimento prévio de todo o período histórico e o contexto em que se passa porque, apesar de detalhar alguns momentos importantes, o filme é multo omisso e, algumas vezes, controverso com a realidade.
De todo modo, uma produção espetacular e recomendada. REFERÊNCIAS D. João VI e a Biblioteca Nacional, o papel de um legado. http://bndigital. bn. br/djoaovi/cronologia. html Blog do professor Adonile, outubro de 2007, Artigo: Os exageros de Carlota Joaquina Uma análise do filme de Carla Camurati. http://adonile. blogspot. com/2007/1 Olartigo-os-exageros-de -carlota-joaquina. html S