Restruturação capitalista

Categories: Trabalhos

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Capítulo 1 1. O Fenomeno da Reestruturação Capitalista e a Crise dos Estados Nacionais: Segundo um grande historiador maxista (Eric Hobsbawn), muitas vezes, a sociedade só identifica os períodos excepcionais da história justamente quando eles entram em declínio. A Reestruturação Capitalista teve seu início a partir da crise do modo de regulação fordista/keynesianista. Mas para que possamos entender melhor a gravidade do mesmo, temos que Sv. pe to view next*ge Swipe to page saber sobre o modo O Fordismo, como t cumulação que oco u d . como principais cara * Regulação dos ora ynesianista. um modelo de 0a 1970 e tinha • caberia ao Estado intemir, direta ou indiretamente sobre os investimentos que colaboravam para a elevação da produtividade e do consumo como acordos salariais e os direitos dos trabalhadores na produção, bem como fornecer bens públicos à população, tais como: seguridade social, assistência médica, educação, etc… lem de garantir o nível de emprego. Rigidez nos mercados e nas alocações dos contratos e trabalho coordenados pelo Estado através da legislação especifica. * Classificação dos trabalhadores em qualificados e semi- qualificados: no estilo de Taylor os operários qu que montavam os carros não tinham qualquer tipo de conhecimento especializado e lhes era negado o controle independente do ritmo de produção. Design, engenharia e todas as decisões referentes à produção e sua programação eram colocados nas mãos da direção.

Falta de compromisso por parte dos trabalhadores com a ualidade e a produtividade dos produtos promovendo uma crise de eficiência e, conseqüentemente, de lucratividade por causa da falta de conhecimento aprofundado sobre o processo produtivo. Para resolver isso os trabalhadores responsáveis pela gerência, tentaram contornar o problema substituindo a força humana pela maquinaria. Salários baixos e preços elevados de produtos além da intensa disciplina a qual era submetido no chão de fábrica.

Com o crescente número de insatisfação do operariado, por volta o ano de 1 973, houve mudanças significativas no modo como a acumulação de capital se processaria, ou seja, tais mudanças implicariam na crise desse modelo levando-o ao seu limite pelo menos em alguns setores produtivos. Então, iniciou-se a busca por novas soluções que dessem continuidade ao regime de acumulação. Surgiriam, assm, novas relações sociais na empresa regidos por estratégias produtivas divergentes do regime fordista conhecida como processo de acumulação flexível.

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