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professor A.

P Figueir ora Em com o desenrola S”ipeto n ut * ge exposição de princípi harmonia e propried foco também era ate Resumo do capitulo o progresso e a evolução Premium Sy julianamartinsg2 1 Maq 08, 2012 4 pages Capitulo o progresso e a evolução 1- Mobilização conservadora Nesse capitulo, a autora aborda a golpe contra a repartição de obras publicas, e que os engenheiros começam a revidar contra os princípios da administração praeira, e para eles fazerem tal ato eles utilizaram as armas com que eles melhor manejavam as idéias a persuasão expondo para imprensa todos os ocorridos, endo assim anunciado em uma revista chamada o Progresso. Nessa publicação o ponto forte era os esclarecimentos relacionados as recentes intenversões praieras na repartição de obra publicas, isso a primeira instancia foi anunciado pelo SWP to p age a analisar a platançao de Alem disso o atérias e morais. Logo adiante, entre o argumento sobre a ciência, que se lapida na razão, e nega os dogmas de tal racionalidades de fenómenos, mostrando o assim que a atividade cientifica é pertencente á natureza. ? bem peculiar a forma com que a autora nos mostra a onstrução metologica do texto exposto, na pagina 292 no artigo colocado ali, que é dito ” que desde Bacon hão permitindo que que as ciências fizessem tão rápidos progressos” Elas nos trás por meio de uma remitência a Bacon, a fundamentação da ciência com a concepção sobre a natureza, abordando o alcance da investigação humana, e mostrando também um instrumento de domínio do homem sobre a Trazendo assim, uma serie de proezas , ou seja, a comunicação entre os homens, lapidando assim o espírito de harmonia. Em suma aparece a definição de dois termos que mostravam m caminho viável a reabilitação dos princípios, sendo eles O termo Ordem que seu sinônimo é despotismo, e o termo Liberdade que o seu sinônimo é de contestação e anarquia. Os conservadores era em prol da ordem contra o excesso de liberdade que podia ser fatal a integridade do império. Ramificando as idéias ao decorrer do capitulo, é mostrado uma seria de conflitos e resistências, imparciabilidade que estava existindo ali entre os fundamentos da política e sentido teleológico da história como do engenho do homem.

O progresso também se aproximou de tal forma aos Guaribus, ue situavam de tal forma no campo de contrato entre o estado e particulares, para construção das obras publicas e na renda alfandegária . Capitulo : Império do Progresso Já adiante com o próximo capitulo, vou sintetizar algumas informações que foram mostradas conforme a leitura. Primeiro, no vou sintetizar algumas informações que foram mostradas conforme a leitura. Primeiro, no subtitulo a conciliação e esquecimento do passado, é visível 2 fatores importante 1- Uma aliança entre a política e história. 2- Que mediante a condenação dos réus a pena máxima, ostra que os mecanismos de representação garantiram aos conservadores o supra sumo do poder.

A lei terra, nos trás um cuidadoso ponto ser analisado, que não era permitido que o imigrante se tornasse proprietário de terras ou que se recusasse a vender o seu trabalho, e isso mostra que tal permissão perpassa pelo medo dos conservadores tinha acerca de uma posslVel perda de poder. As leis em si modelavam o mercado de trabalho, fazendo com que os proprietários entre outros deveriam se tornar trabalhadores livres conforme pregavam os guabirus. , ” criando e tal forma inúmeros mecanismos que impossibilitam a ascensão social das pertencentes classes Mais isso ainda não é nada, o império fazia pior, ele desejava conhecer cada um de seus súditos, pois uma vez que onde há conhecimento geral dos habitantes do império, se torna cada vez mais fácil a cobrança do ócio do estado.

Organização política devido as reformas de resistências são apresentadas desde a revoltada da praia até o ronco da abelha. ( pg. 416 que diz oque foi o ronco da abelh PAGF3ÜFd desde a revoltada da praia até o ronco da abelha. ( pg. 416 que iz oque foi o ronco da abelha) Essa aproximação de expansão popular, entre esses dois movimentos ,deixa claro o movimento do ronco das abelhas, não tem nada a ver com a praia, e todo o cuidado meticuloso dava – se pelos conservadores a compreender o grau dessa política de organização. O liberalismo, em si e visto nitidamente quando na pagina 422, é citado o interesse comum de concentração de capitais.

Se mais delongas para finalizar, destaco que houve sim uma relação de privilégios , onde os pequenos proprietários ficaram desprovidos dos canais da imprensa, que existia uma trama e poder onde os fios de interesses se uniam, e que a praia mesma conservadora, era um modelo de estimulo para revoltas, teve também uma resistência liberal. Dentro de todo o contexto também é feito uma passagem na historia orgânica, onde explica que o imaginário orgânico destrói a historicidade da revolta, e por fim é mencionado dos grandes autores, que nos particularmente conhecemos bem que é p caio prado Junior que conferiu novos marcos interpretativos ao tema praieira e Gilberto Freyre que junto ao Amado quintas trouxe o socialismo utópico em Pernambuco.