Resumo por capitulo admiravel mundo novo

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Universidade do Vale do Rio dos Sinos — Unisinos Centro de Ciências Exatas Admirável Mundo Novo Alisson Massochinl Duarte INFORMÁTICA – ANÁLISE DE SISTEMAS O computador na sociedade e na empresa prof. Gilson Lima São Leopoldo, OI de julho de 2002 Comentários Com e cientifica do escritor oril y futuro (não tão admi el), o e gestadas em labora com um controle to de utopia/ficçào creve um mundo erào concebidas dução artificiais, nto dos embriões pelos cientistas do Estado.

A idéia de clonagem do ser humano, ou seja, a produção cientlfica de milhares de seres humanos erfeitamente iguais uns aos outros, Visões desse pesadelo distópico, brilhantemente imaginado por Huxley vieram a pouco à tona, com o anúncio, por cientistas escoceses, de que tinham obtido clones perfeitos em duas ovelhas. Os pesquisadores, Keith Campbell e David Solter, do Roslin Institute, de Edinburgh, utilizaram uma técnica bastante conhecida, que já tinha sido usada anteriormente com dezenas de espécies, desde plantas até sapos, mas nunca em mamíferos tão complexos como uma ovelha.

Esta técnica foi inventada por um cientista chamado Gurdon, na década dos 70. Utiliza ndo avanços na ultura de células vivas fora do corpo, e de novos aparelhos de micromanipulação, que permitem ao pesquisador operar única célula, sem matá-la, Gurdon retirou células já diferenciadas (isto é, formadas embriologicamente) do intestino de uma perereca, extirpou seus núcleos, onde existe o DNA e os cromossomas (o material genético), e os implantou em óvulos, dos quais o núcleo tinha sido previamente retirado.

Como resultado, notou que os genes do novo núcleo se desdiferenciavam e produziam um novo ser, totalmente idêntico ao que tinha doado o núcleo. A clonagem, então se tornava oss[vel (no ser humano, a única situação natural em que isso ocorre é nos gêmeos univitelinos). A pergunta que todo mundo está fazendo é se isso seria possivel crianças com genomas idênticos (é o caso dos gêmeos univitelinos, ou seja, originários da divlsão do mesmo óvulo fecundado) têm muitíssimas colsas em comum, inclusive vários aspectos da personalidade e inteligência. ? como se uma fosse uma cópia quase perfeita da outra. Atemorizante, porque abre caminho para muitos abusos, principalmente em sociedades autoritárias ou grupos anti- sociais, como aquela seita japonesa que soltou gás no metrô de Tóquio. Do ponto de vista de um casal que quer ter vários filhos, a clonagem poderá ter várias aplicações interessantes. Uma possibilidade medica e eticamente justificada seria aquela em que os pais têm risco genético alto de terem filhos deficientes ou com doenças congênitas.

Caso eles tenham a sorte de ter um filho inteiramente normal, poderão clonar o genoma deste para gerar um segundo filho, o qual correrá um risco muitíssimo menor de PAGF70F11 o genoma deste para gerar um segundo filho, o qual correrá um risco muitíssimo menor de ter a doença. Creio, mesmo, ue esta será uma conduta recomendada rotineiramente pelos geneticistas em tais casos. uma outra possibilidade correlata é quando os pais estão tão encantados com um filho já nascido (se a criança for excepcionalmente bonita elou inteligente, por exemplo), que desejam uma cópia idêntica do mesmo.

Assim, correrão menos riscos de ter um segundo filho fora das características desejadas. Esta, evidentemente, já cria alguns problemas de ordem ética e moral; mas não legal, pois se a técnica existe e é segura, não deve cair, a meu ver, sob o escrutínio da justiça: afinal ninguém necessita permissão de um ulZ para ter filhos gêmeos univitelinos. Uma polêmica maior é criada quando uma pessoa deseja ter um filho que seja uma cópia perfeita de si mesma. Isso poderá ocorrer em vários casos, de gravidade ética cada vez maior.

Primeiro, o da mãe biológica que deseja clonar um filho com o genoma de seu marido ou uma filha a partir de si mesma (neste caso a clonagem equivale a uma partenogênese, um evento comum em muitos animais, mas teoricamente muito difícil de ocorrer naturalmente no ser humano). Segundo, o de uma mãe solteira que deseja clonar o genoma de algum grande homem u mulher (um artista de cinema admirado, um prêmio Nobel superinteligente, etc. ). Será que a Sharon Stone gostaria de doar algumas cé ;lulas suas para essa finalidade ?

Teoricamente, ela poderia ter muitas e muitas fil PAGF30F11 doar algumas cé ;lulas suas para essa finalidade ? Teoricamente, ela poderia ter mutas e muitas filhas tão bonitas e inteligentes quanto ela… Terceiro, o de um homem solteiro que deseja clonar a SI mesmo, usando uma “barriga de aluguel” (uma mãe não biológica, implantada artificialmente com o embrião). Até aqui, eu ainda acho é tudo relativamente aceitável, do ponto de vista a Ética médica.

Nada que seja muito grave ou danoso para a sociedade e para as pessoas. Enquanto estivermos nesse nivel, não estaremos invertendo grandemente a ordem natural das coisas (eu até acharia interessante, por exemplo, ter um filho idêntico ao que eu sou. Seria a mesma coisa que tomar conta de mim mesmo, me ver quando era bebezinho, acompanhar e influenciar meu própno crescimento l). O papa, evidentemente, não deve concordar muito comigo nesse aspecto, e a Igreja deverá, previsivelmente, ser totalmente contrária a essas idéias.

Os problemas ficam realmente feios se um regime autoritário omeçar a fazer clonagem em massa. Algo, por exemplo, como , estabelecer “linhas de produção” de super-elites inteligentes, fazendo nascer centenas de milhares de Einsteins… Ou então, pegar um super-soldado geneticamente perfeito e absolutamente sociopata, e replicar seu genoma aos milhares. Ou pior, um Sadam Hussein ou um Idi Amim produzindo sucessores idênticos a eles mesmos. Imaginem só o que Adolf Hitler teria feito se tivesse essa tecnologia em suas mãos…

Resumo Capítulo 1 A passagem que mais me chamou a atenção PAGFd0F11 tecnologia em suas mãos… Resumo Capítulo 1 A passagem que mais me chamou a tenção neste capítulo além da linha de montagem de embriões (inspirada nas linhas de montagem do Ford T) foi a técnica de bokanovskização que consistia na divisão embrionária múltipla feita por laboratório que geravam centenas de gêmeos idênticos que eram utilizados para criar “exércitos” de trabalhadores gêmeos.

Capítulo 2 0 que me chamou atenção neste capítulo foi o condicionamento desde crianças até a adolescência das “pessoas” pela Hipnopédia (sono-ensino) o que possibilitava que as pessoas tivessem em seu subconsciente regras invioláveis e uma “grande felicidade” em fazer qualquer que fosse o trabalho, ois este não buscava a realização pessoal e sim a manutenção da civilização. Capitulo 3 Choque foi quando no capítulo 3 quando o Diretor do centro de reprodução Mustafá Mond choca aos indagações como: – vocês sabem o que é um “lar”?

Capítulo 4 Neste capítulo deparei-me com um mundo onde foguetes cruzam oceanos e helicópteros são utilizados com carros de passeio. Um exemplo nítido que na civilização de exércitos de gêmeos e super- cientistas todos feitos através da mutação genética embrionária as pessoas são tidas como um aglomerado de células e reações uímicas, da-se quando neste capítulo um dos personagens Bernard, passa o capítulo todo tentando ser aceito tanto pelos outros como por sí mesmo, pois este personagem teve sérios problemas durante o processo de sua geração.

Durante todo capítulo outros personagen teve sérios problemas durante o processo de sua geração. Durante todo capitulo outros personagens que eram da mesma categoria (Alfa-mais) formulavam entre seus pensamentos censuras quanto a aparência fisica de Bernard e seu modo de agir estranho como o fato de quere uma companheira, sempre repetindo boatos de que Bernard teria recebido quantidades xcessivas de alcool no seu sangue artificial.

Capítulo 5 Foi muito chocante quando no início do capitulo 5 Lenina e Henry Foster sobrevoavam de helicóptero uma chaminé altíssima na cidade onde encontrava -se no topo bordas que segundo Henry explicando a Cenina era utilizada para quando fossem queimados os corpos dos mortos não perder-se o fósforo que sena utilizado posteriormente para adubo de plantas.

Isso mostra o profundo desrespeito pelo ser humano que não tem nenhuma função a não ser contribuir como um conglomerado de células para a sociedade. Dentro deste capítulo também aparece um stranho ritual que denomina-se Ritual da Solidariedade onde no meu entender nada mais é que uma festa onde as pessoas encontram-se para gritar e sair um pouco do normal. Um celebração de atos confusos e irracionais.

Capítulo 6 Nesta parte encontra -se bem forte a presença da droga utilizada livremente para acalmar o stress ou qualquer sensação de mal-estar pela população em geral batizada de soma. Uma droga que possui efeitos alucinógenos e capaz de desligar a pessoa da realidade dura causando êxtase e prazer. Segundo Lenina que tentava Bernard a tomar a droga – U da realidade dura causando êxtase e prazer. Segundo Cenina que tentava Bernard a tomar a droga – Um cent(metro cúbico cura dez sentimentos lúgubres.

Dentro do mesmo capítulo num segundo instante Bernard foi ameaçado a ser mandado para uma ilha para onde eram mandados todas pessoas que não encaixavam-se no perfil da sociedade perfeita, todavia só recebeu algumas ameaças de que essa seria sua última chance. Num terceiro momento Bernard, que fora ameaçado ser enviado a uma ilha, a fim de esquecer seus problemas levou Lenina a uma reserva de selvagens (pessoas não civilizadas) a fim de ver como eram estas pessoas não civilizadas. Capítulo 7 Bernard e Lenina deparam-se com coisas nunca antes vistas por nenhum deles. ujeira, sofrimento, doenças e por estranho que pareça velhice, rostos enrugados, sofridos e corpos arqueados pelos anos, uma coisa praticamente incompreensível a eles, e como se esse choque não fosse suficiente ainda depararam-se com um ritual onde um selvagem era açoitado de forma a seu sacrific io ser aceito pelos deuses. Então encontraram um selvagem que falava fluentemente inglês que o levou até sua mãe (mãe era uma plavra que causava asco a todos, pois assim lhes fora gravado no inconsciente através da Hipnopédia, ainda mais epois de ver a mãe do Selvagem chamado John.

Descobriram então que tratava -se de uma Beta chamada Linda que havia se perdido de seu amante e caido no pueblo, a condição de gravidez lhe envergonhava tanto que nao conseguira aguentar voltar a sociedade estando gráv condição de gravidez lhe envergonhava tanto que não conseguira aguentar voltar a sociedade estando grávida, então viveu durante vinte anos no pueblo escondendo-se da sua própria vida.

Capítulo 8 Então John contou a Bernard sobre sua vida, o alcolismo da mãe e as dificuldades de viver no pueblo, principalmente por ele er que viver isolado discriminado pelos outros selvagens, por ser diferente deles. Contou que seu pai era diretor do centro de procriação como linda havia lhe falado, e como aprendeu a ler com a mão que conseguiu com seu amante um grande livro intitulado Obras completas de William Shakespeare. Então após longas conversas Bernard convidou John, para retornar a sociedade, aceitando de pronto o selvagem tratou de encaixar sua mão nesta jornada.

Capltulo 9 Neste capltulo o selvagem movido pela curiosidade foi investigar a hospedaria onde estavam os civilizados. Lá achou Lenina deitada em sono profundo após ma grande dose de soma (que foi ministrada de forma a esquecer o horror que tinha passado. Então o selvagem apaixonou-se e recitando Shakespeare evidenciou seu amor a moça adormecida. Capítulo 10 Chegando a civilização Bernard foi chamado a presença do Diretor. Este por sua vez tendo intenções de enviar Bernard a uma ilha pois este não tinha uma conduta socialmente correta..

Bernard então chocou a todos quando apresentou ao diretor seu filho e juntamente com ele Linda a mulher gorda e desdentada que havia se perdido do diretor por 20 anos. Este nunca mais pode voltar ao trabal esdentada que havia se perdido do diretor por 20 anos. Este nunca mais pode voltar ao trabalho tamanho foi seu constrangimento, por ter um filho e pior por ter tido relacionamento com uma mulher gorda e desdentada como Linda agora estava.

Capítulo 11 Diante o acontecido Linda começa a ingerir doses maciças de soma de forma a ficar em estado de soma -exaltação, um estado de profundo coma induzido o que causaria a longo prazo a Linda uma parada respiratória. Então Bernard começou a tornar-se popular e todos queriam ter com o selvagem. Capítulo 12 0 selvagem notando a exploração de sua magem por parte de Bernard nega-se a comparecer nas reuniões sociais organizadas por Bernardo para exibir o Selvagem. A vida de Bernardo fica pior do que estava antes da fama proporcionada pela exibição do selvagem.

Ainda neste capítulo o selvagem tenta recitar Romeu e Julieta a Helmhotz (um intelectual amigo de Bernard) que n ao entendendo a mensagem gargalha ao ouvir as palavras de Shakespeare Capítulo 13 Lenina convida o selvagem a ir ao cinema sensível (é bem interessante que ao escrever o livro o Autor imaginou tanta coisa como clonagem de espécimes e um cinema que as cenas pudessem ser sentidas e não consegui liminar a na sua imaginação a imagem do locutor do cinema mudo). No final da noite Lenina oferece seu corpo ao selvagem como é de costume na sociedade moderna Ter muitos parceiros.

O Selvagem romântico avança violentamente para cima da moça agredindo-a e chamando de vagabunda entre outras coisas, e est PAGF40F11 violentamente para cima da moça agredindo-a e chamando de vagabunda entre outras coisas, e esta por sua vez não entende a atitude do rapaz. Capítulo 14 Neste capítulo o selvagem vai visitar sua mãe já morrendo no hospital por excesso de soma que a fez esquecer de como respirar. Já entubada um grupo de crianças que estava sendo condicionado a lidar com a morte começa a brincar perto de Linda, não entendendo o porque que o selvagem estava chorando pela morte de uma pessoa.

O selvagem por sua vez desespera-se e enlouquece com as crianças brincando em volta do corpo de sua m ãe á morta e briga com as j crianças e enfermeiras do local. Capítulo 15 Anda sob o efeito do misto de fúria e impotência o selvagem dirigi-se ao setor de pessoal onde os vários Deltas que trabalham no hospital estavam reunidos e tenta convencê- los com palavras a idéias de liberdade, verdadeira liberdade. Como foi infeliz na sua tentativa então pegou o suprimento semanal de soma que seria distribu[do aos deltas e começou a jogar pela janela, entoando hinos de liberdade.

Então Helmhotz e Bernard foram chamados ao hospital a fim de acalmar o selvagem. Bernard se amedrontou diante da cena e Helmhotz então começou a gargalhar e a ajudar o selvagem a acabar com as pílulas de soma. Logo chegou a polícia e prendeu os três sob uma nuvem de soma gasosa. Capítulo 16 Então foram levados a presença do diretor geral do centro de reprodução. onde foram interrogados pelo Dirigente Mustafá Mond, um dos poucos humanos que tinha acesso a cul

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