Riscos da extração de petróleo no mar
OS RISCOS DA EXTRAÇÃO DO PETRÓLEO NO MAR or7 to view nut*ge Rio de Janeiro 2010 morte de 11 dos seus funcionários no golfo do México, representa grande risco a fauna, flora e população das cidades atingidas. A exploração do petróleo é algo necessário para a existência da humanidade, mas o que tem ocorrido não condiz muito com essa teoria.
Muitos desastres ambientais são ocasionados derivados da busca dessa substância afetando os mesmos indivíduos que dependem de tal exploração, e atingindo seres que se encontram no caminho entre a busca do homem pelo petróleo e o petróleo ropriamente dito, como os peixes e diversos outros habitantes das profundas águas dos oceanos. Queremos aqui procurar as causas de tais contradições e, se possível, soluções para evitar mais acidentes ou ainda, meios que nos levem um dia a conseguir diminuir tamanha procura por este produto, que por muitas vezes ao invés de ajudar acaba por atrapalhar.
Acidentes que ocorrem em plataformas de exploração, localizadas nos oceanos e perto de regiões onde habitam animais e se encontram também muita vegetação, têm sido cada vez mais violentos. Causando danos ao meio ambiente, alguns de forma irreparável. PAGFarl(F7 muito nocivo em todas as fases do consumo: – possibilidade de derrame no local de prospecção; – utilização de infra-estrutura obsoleta no transporte do material; – perigo de contaminação através dos resíduos das refinarias; – emite gases poluentes durante a combustão; – Gera produtos nao biodegradáveis. . 2 – Acidente ambiental Louisiana foi o primeiro estado atingido pelo vazamento do petróleo. Flórida, Mississipi e Alabama também estão ameaçados e declararam estado de emergência. Ondas altas e ventos fortes limitam a ação no combate ao avanço da mancha de petróleo no litoral. Há óleo suficiente lá fora para que seja lógico pensar que vai atingir o litoral. É apenas uma questão de onde e quando”, disse o oficial da Guarda Costeira americana Thad Allen. É a mãe natureza quem vota neste tipo de coisa. ” Importantes refúgios nacionais de fauna silvestre e praias populares estão ameaçados. Abrigando centenas de espécies em suas áreas pantanosas e praias incluindo peixes-bois, tartarugas marinhas, golfinhos, toninhas, baleias, lontras, pelicanos, repleta de camardes, ostras, mexilhões, caranguejos e peixes. Com base em imagens de satélite e Índices de medição, specialistas do setor dizem que estejam vazando entre 20 mil e 25 mil barris de óleo por dia.
Em uma tentativa de salvar o ecossistema dos pântanos de Louisiana que corresponde a dos pântanos e mangues americanos, a Guarda Costeira ateou fogo de forma controlada em uma área cerca de 50 delta do Rio Mississipi AtGF3n,F7 que a busca por esta substância se transforme em tragédias como esta que sabemos não ser a primeira? O mesmo aconteceu em 1 989, onde foram despejados 41 milhões de litros de óleo em uma área de vida selvagem no Alasca pela Exxon Valdez. . 3 – população atingida New Orleans – Louisiana possui o centro portuário mais movimentado dos Estados Unidos devido a sua localização entre o Golfo do México e o Rio Mississipi, sendo considerada uma das maiores indústria no país e capaz de abrigar centenas de espécies de animais selvagens. Sendo o mar uma das principals fontes de emprego direto ou indireto e alimentação da população.
As mesmas comunidades que foram devastadas pelo furacão Katrina em 2005, agora enfrentam um desastre ecológico, e de acordo com o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, “tudo continua sendo feito para tentar contê-lo”. A empresa British Petroleum não pagará o custo dos animais e pescadores que dependem do mar para viver. Sua indústria pesqueira movimenta 1,8 bilhões de dólares e perde apenas para a do Alasca.
Autoridades dos Estados Unidos suspenderam a pesca nas águas federais afetadas pela mancha e os empregos gerados através da pesca elou turismo, estão seriamente prejudicados. O óleo derramado se juntou a uma corrente de oceano na direção da Flórida, onde ele poderia chegar a Cuba. 1. 4- O futuro das explorações Soluções como reciclagem de materiais derivados do petróleo e propostas para remover as plataformas mais modernas u menores e reaproveitá-las vem sendo estudadas.
Outra alternativa vem sendo aplicada no Golfo do México, onde goo plataformas últimos anos e 90 foram transformadas em viveiros artificiais para pesca. Desde o início do vazamento de óleo no Golfo do México apesar de todas as tecnologias sofisticadas que estão sendo testadas sucessivamente, a BP não está conseguindo conter o vazamento de petróleo que está se configurando como um dos maiores desastres ecológicos da história da indústria do petróleo.
Uma das consequências foi a imediata suspensão de licenças para xploração de petróleo no mar dos Estados Unidos e uma imensa pressão de ambientalistas. Seriam graves as consequências acaso isso estivesse acontecendo no Brasil, principalmente se fosse uma futura plataforma do pré-sal, onde as profundidades de perfuração serão bem maiores que as do Golfo do México. Mas nem o apelo ecológico convence os ambientalistas. “Comparar a situação das plataformas do Golfo do México com outras áreas é simplista”, diz Simmon Ready, do Greenpeace. A mais de 100 metros de profundidade a utilidade de fazendas de peixe é discutível. ” Quanto à geração de energia, há mais eticismo ainda. “Companhias de petróleo só se interessam por energias alternativas quando lhes convém”, diz Helen Wallace. pelo jeito, os ecos da polêmica da Brent Spar ainda serão ouvidos por muito tempo. causas dos acidentes que ocorrem em relação às plataformas que estão em atividade para que possam ser tomadas medidas cabíveis, que possam diminuir os riscos que a atividade tem trazido.
Não se pode deixar que continuem acontecendo livremente catástrofes, onde ninguém é verdadeiramente punido, uma vez que são relatados casos de mortes de homens e mulheres, que deixam para traz famílias desamparadas, pois inda que se tenham indenizações em dinheiro, não há nada que pague a presença daquela pessoa que se foi. A cada acidente são vidas que se destroem e sofrem perdas irreparáveis.
Sem contar com o meio ambiente, que hoje grita de desespero, levando em consideração esse último acidente que ocorreu no Golfo do México, onde ainda estão sendo derramados milhares de litros de óleo a cada dia. Ninguém consegue controlar a catástrofe, que com certeza já matou e destruiu boa parte da fauna e flora daquela região. Temos é que encontrar outras formas mais adequadas de onseguirmos obter combustível, assim como a TAM que já está investindo em pesquisas para a utilização de novas substancias para serem utilizadas em suas aeronaves, o bioquerosene que é feito a partir de pinhão manso.
O combustível será produzido na proporção de pinhão manso e 50% querosene convenclonal, projeto que ainda está à espera da aprovação da ANP (Agencia Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível). A Petrobrás garante em seu site que é capaz de explorar e produzir petróleo com respeito ao meio ambiente, apoiando projetos ambientais e promovendo programas de ações ustentáveis para o meio ambiente. Mas será que estes “projetos” serão suficientes para reparar o último estrago feito a região do Golfo do México?
PAGFsrl(F7 a região do Golfo do México? 8 Bibliografia UOL Notícias Internacionais. Obama visita área afetada por vazamento de óleo após prometer solução para o desastre ambiental. Disponível em: http://noticias. uol. com . br/ultimas-noticias/internaci onal/2010/05/28/ oba m a-visita -area-afetada-por-vazamento-de-oleo-apos-prometer -solucao-para-o-desastre-ambiental. jhtm. Acesso em: 14/06/2010. Sua Pesquisa . com. Disponível em http://w. n. uw . suapesquisa. om/geografia/petroleo/. Acessado em 01/06/2010. Agência Municipal de Energia de Almada.
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