Separação de misturas

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Universidade Tiradentes Separação de Misturas Destilação Simples e Fracionada Emanuele Magno S de Oliveira Joudmarcio A. dos Santos Patrick Ernandes Sandes Pedro Roberto Silva Dias Relatório Científico para Disciplina Laboratório de Qu[mica Geral Professora Cláudia Disciplina 108133 turma E03 Aracaju – Se, 02 de m 1 . Objetivo Separar componente dois líquidos a partir 2. Introdução ora to view nut*ge gênea formada por s de destilação.

Numa mistura homogênea de dois ou mais líquidos, ou um sólido diluído em um líquido, uma forma de separar os componentes é través da definição de alguma propriedade química ou física dos mesmos aplicando métodos que atuem de forma diferente em cada componente. A destilação no nosso caso faz com possamos separar o líquido componente que seja mais volátil, ou seja, que possua seu ponto de ebulição mais baixo, evaporando-se mais rápido e separando-o dos demais.

Ao atingir o seu ponto de ebulição ele é conduzido e refrigerado a temperatura ambiente para se tornar líquido novamente em outro recipiente. Dois dos principais métodos de destilação nós vamos estudar gora: Destilação simples – Separa um sólido e um líquido de uma mist mistura homogênea. Ela consiste em separar o líquido em forma de vapor e esse vapor depois é condensado através de um aparelho chamado condensador. Destilação fraconada — Separa dois liquidos com diferença de ponto de ebulição menor que 80′ C.

Um aparelho mais sofisticado onde é criada uma região de equilíbrio térmico a fim de fazer com que só o líquido mais volátil passe, com uma mínima diferença o menos volátil volta ao recipiente e o mais olátil atravessa a coluna de fracionamento, uma espécie de serpentina chamada coluna de Vigreux. Processo muito usado na fabricação de bebidas e também nas indústrias de derivados e refinaria de petróleo e outros combustíveis. 3.

Materiais e Métodos para esse experimento foram usados: * 01 Manta aquecedora (destilação simples); * OI Termômetro; * OI Balão do fundo chato; * 01 Conector; * OI Condensador; * 01 Erlemeyer; Suportes e garras; * Béquer; ‘k Coluna de Vigreux (destilação fracionada); * I OO ml cusoa 5H20 (destilaçao simples; 100 ml de vinho tinto a 13% concentração alcoólica (destilação fracionada); Destilação simples Colocou-se 100 ml de Sulfato de cobre penta-hidratado (CuS04 5H20) no balão de fundo chato e aqueceu com ajuda da manta térmica verificando a temperatura e o tempo em que começou o processo d com ajuda da manta térmica verificando a temperatura e o tempo em que começou o processo de destilação, ou seja, a partir de que tempo e que temperatura começou a separar a água (H20) da mistura passando pela unidade condensadora; Destilação fracionada

Colocou-se 100 ml de vinho tinto no balão de fundo chato, ligou- se a manta térmica e verificou-se a temperatura e o volume que passava pela coluna de Vigreux e chegava a ao outro reservatório passando pela unidade condensadora; 4. Resultados e Discussões Na destilação fracionada foram encontrados os seguintes resultados: Tabela 1 Volume Solução I emperatura Tempo I Volume destilado I 100 ml I g80C >- 20 min >— 50 ml Tabela 2 Tempo I Temperatura Volume destilado I 5 10 10 930C 118 15 99ac 125 20 looocl 35 5. Conclusão Diante dos cálculos e obsen,’açbes pode-se concluir que: Na destilação simples os resultados foram satisfatórios, mesmo que não atestada à qualidade da água, mas pode-se perceber que a parte destilada apresentava características físicas da água tipo inodora e incolor.

Na destilação fracionada os resultados nos trazem a conclusão que o vinho utilizado não possuía a concentração indicada. Pois já que indicava u PAGF3ÜFd trazem a conclusão que o vinho utilizado não possuía a concentração indicada. Pois já que Indicava uma concentração e 13%, ou seja, a nossa solução de 100 ml teria um volume de 13 ml de álcool em sua composição, e em 10 min obtivemos um volume destilado de 18 ml. Como 18 se só se tinham 13 ml? E depois de 20 min que se conseguiu 35 ml? O vinho utilizado foi comprovado pela professora através de um densímetro que realmente não continha álcool naquele vinho, ou seja, estamos destilando um suco de uva, e na realidade os volumes destilados eram de água.

Mesmo assim pôde-se observar o funcionamento dos aparelhos. Nem todos os resultados obtidos foram apresentados dentro do previsto. Mas a experiência foi bastante satisfatória para o desenvolvimento da prátlca de manipular os processos de destilação e entender como ele funciona. 6. Referências Bibliográficas * Manual de Aulas de Laboratório, Qu[mica I, Aracaju – Se, Universidade Tiradentes, 2012/1 ; * Silva, R. R. , Bocchi, N. and Rocha Filho, R. C. , “Introdução ? Química Experimental”, Mcgraw-Hill, São Paulo, 1990; POMBEIRO, Armando J. Latourrette 0. , “Técnicas e operações unitárias em química laboratorial”,4 ed. , Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.

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