Tecnologia dos solos

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CICNCIA TECNOLÔGIA DO PARÁ. CAMPUS – NOVA MARABÁ CURSO: TECNICO EM EDIFICAÇOES ATERROS E COMPACTAÇÃO MARABA-PA AGOSTO – 2009 INSTITUTO FEDERAL PARA. CAMPUS- NOVA MA CURSO: TÉCNICO EM PACE 1 to view nut*ge E TECNOLOGIA DO DISCIPLINA: TÓPICOS DE MECÂNICA DOS SOLOS PROFESSOR: ÂNGELO BRITTO TURMA: TARDE EQUIPE: ARIONILDE DE OLIVEIRA VIANA DANIELE BASTOS PRIMO ACILEIA SALDANHA E SILVA MIKAL NAYARA MURILO DE SOUZA SILVA RODRIGO GOMES FERREIRA AVA AÇÃO DISCIPLINAR APRESENTADA COMO REQUISITO Características 18 2. 5. 1 Estanquidade 18 2. 5. 2 Estabilidade19 2. 5. Folga19 2. 5. Outras características20 3 Compactação dos solos20 3. 1 Introduções a compactação dos solos20 3. 2 Curvas de compactaçã021 3. 3 Ensaios de compactaçà023 3. 4 Ensaios normal de compactação 23 3. 5 Equipamentos de compactaçã024 3. 6 Soquetes24 3. 7 Rolos Estáticos25 3. 7. 1 Pé-de-carneir025 3. 7. 2 Rolo Lis025 3. 7. 3 Rolo pneumátic026 3. 7. 4 Rolos Vibratórios26 3. 8 Escolha dos equipamentos de compactaçá027 3. 8. 1 Solos Coesivos27 3. 8. 2 solos Granulares27 3. 8. 3 Mistura de Solos27 3. 8. 4 Mistura de arglla, silte e areia27 3. 8. 5 Qualquer tipo de s01027 3. Noções de controle de compactaçã028 Classificação e identificação dos solos29 4. 1 Introduções a classificação e identificação dos solos29 4. 2 Sistemas de classificaçà029 4. 3 Principais sistemas de classificação do Brasi130 4. 4 Identificações dos solos30 5 RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DOS SOLOS31 5. 1 Coeficientes de empuxo (Q) 32 5. 2 Critérios de ruptura de Mohr33 5. 3 Resistências dos solos34 5. 3. 1 coesa034 5. 4 Superfícies de ruptura35 5. 4. 1 Tipos de ruptura35 PAGF termos de Tensões Totais40 5. 7. 2 Resistência das argilas nos ensaios CU40 5. Trajetórias de Tensões41 5. 9 Empuxos de terra41 5. 10 Teorias de Rankine42 5. 0. 1 Terrapleno inclinad042 5. 10. 2 Terrapleno horizonta142 5. 11 Estruturas de arrim044 6 COMPRESSABILIDADE E ADENSAMENTO DOS SOLOS45 6. 1 Conceitos de compressibilidade45 6. 2 Classificações dos recalques: 45 6. 3 Teorias do Adensamento de Terzagi; 46 5. 4 Cálculos de recalques por Adensamento: 47 7 Retiradas de amostras de solos48 7. 1 Importância48 7. 2 Amostras deformadas49 7. 3 Amostras indeformadas4g 7. 4 Amostras representativas50 7. 5 Cuidados50 7. 6 Equipamentos para a amostragem50 7. Aparelhagens para preparação com secagem prévia51 8 RESISTENCIA DOS SOLOS51 8. 1 Ensaios de compactação de solos52 . 2 Ensaios de compactação – Proctor Norma153 8. 3 Ensaios com reuso de material para amostras com secagem préviaS4 8. 4 Ensaios sem reuso de material para amostras com secagem prévia55 8. 5 Ensaios do índice de suporte Califórnia (CBR) 55 8. 6 Ensaios de adensament057 8. 7 Ensaios de compressão simples de rochas 58 8. 7. 1 Ensaio destrutiv058 8. 7. 2 Ensaio não-destrutivo: 59 9 conclusã062 10 REFe-NClAS63 Solos. 30 Escala granulométrica da ABNT NBR 6502 de 1995.

Imagem 13: 31 Fenômeno de ruptura32 Imagem 14: Imagem 15: Tensões atuantes em um maciç032 Imagem 16: Determinação da superfície de ruptura35 Imagem 17: comportamento das areias em ensaio triaxia138 Imagem 18: Variação do índice de vazios de acordo com a variação de volume. 38 Imagem 19: Comportamento Tensão x Deformação 38 Imagem 20: Exemplo da coesão em areia solta40 Imagem 21 : Na curva A observa-se o comportamento da Argila pré adensada e na curva B da argila normalmente adensada40 Imagem 22: Argila normalmente adensada e argila sobre adensada. 41 Envoltória de cisalhament041 Imagem 23: Imagem 24: Empuxo ativo e passivo. 2 Imagem 25: Plano imaginário em uma estrutura de arrim042 Imagem 26: Distribuição da pressão latera143 Imagem 27: Pressão em solo coesiv043 Imagem 28: Determinação da altura das fendas44 Imagem 29: Cortinas de Estaca prancha44 Imagem 30: Muro de Arrimo de Gravidade44 Imagem 31 : Escoramento com estroncas e atirament045 Imagem 3245 Imagem 33: Equipamentos para a amostragem50 Imagem 34: Almofariz e mão de Gra151 Imagem 35: Repartidor de amostras51 Imagem 35: Bandeja51 Lista de tabelas Tabela 0121 Tabela 0227 Tabela 0328 Tabela 04: valores de ko tipo de solo. 3 finalidade, o “aterro” consistindo no preenchimento ou recomposição de escavações, já a “compactação” consiste na redução do índice vazios do material de aterro ou reaterro. O aterro e a compactação são utilizados em diversas obras de engenharia, devido sua importância no processo de tornar o solo mais resistente. Nessa perspectiva, espera-se que essa pesquisa possa despertar não somente um interesse pelo tema, mas que sirva também de base para refletirmos sobre a importância do Aterro e da Compactação, pois são atividades que visam melhorar as propriedades do solo. Tipos de aterros 2. 1 Quais os diversos tipos de finalidade de uso 2. 1. 1 Aterro industrial O desenvolvimento industrial dos últimos anos foi acompanhado por significativa perda da qualidade dos sistemas ambientais, evido à maneira acelerada com que se deu e ao emprego de processos tecnológicos que, alem de explorar inadequadamente os recursos naturais, consomem altas quantidades de matérias- primas e energia. Esses processos produzem enormes volumes de rejeitos sem levar em conta, multas vezes, sua correta disposição.

Em sua longa trajetória, desde seu surgimento até a atualidade, a espécie humana tem promovido e experimentado constante sucesso de inovações tecnológicas nos processos que utiliza para a produção dos bens e serviços de que sentem necessidade, porem, a situação dos resíduos gerados nesses rocessos industriais é critica, especialmente quando se trata do gerenciamento e disposição dos classificados como perigosos, que antes de ser estabelecido, por organismos ambientais, legislações específicas para destinação, eram lançados a esmo em lixões, nas margens PAGF s OF em lixões, nas margens das estradas, em terrenos vagos das áreas urbanas.

Atualmente muitas pessoas têm falado sobre os Aterros Sanitários, porém existe uma grande confusão, ou melhor, uma falta de informação, havendo assim uma má interpretação entre o que é um Aterro Sanitário Controlado e um Lixão. Agora você poderá conhecer quais são os tipos de Aterros que existem, e como podem ser definidos. 2. 1. 2 Aterro Sanitário Pode ser definido como sendo um processo para disposição de res(duos no solo, especialmente o lixo domiciliar, que utilizando normas de engenharia específicas, permite uma confinação segura, no que diz respeito ao controle da poluição ambiental e de proteção ao meio ambiente.

As vantagens que podemos citar são inúmeras, pois um aterro sanitário oferecerá todas as condições para que haja: – uma disposição adequada dos resíduos em conformidade com as normas de engenharia e controle ambiental; uma grande capacidade de absorção diária dos resíduos gerados; – oferecer todas as condições para que haja a decomposição biológlca da matéria orgânica contida no lixo domiciliar; – tratamento do chorume gerado pela decomposição da matéria orgânica e das precipitações pluviométricas. Desde que corretamente construídos e distantes das zonas residenciais, os aterros sanitários são uma alternativa ambientalmente adequada para a destinação do lixo.

Mas têm como desvantagem não permitir o reaproveitamento de materiais úteis, como o vidro, o metal, o papel e o plástico, e, nas randes cidades, esgotam-se rapidamente por receber enormes quantidades de lixo. Imagem 01 1 -solo cidades, esgotam-se rapidamente por receber enormes Imagem OI 1-SOIO impermeabilizado para evitar a contaminação do solo freático. 2-Lixo compactado (cerca de 1 m de espessura) por máquinas. 3-Camada de terra (30 cm) cobrindo o lixo compactado, para evitar a proliferação de ratos e insetos. 4-Por meio destas canaletas, o chorume – líquido escuro e malcheiroso que escorre dos sacos de lixo – escoa para lagoas impermeabilizadas, construídas para esse fim. -Nas lagoas, o chorume é tratado e acaba se transformando em dubo. 6-por chaminés com filtros, os gases liberados pela decomposição do lixo encontram saída, podendo também ser aproveitados como combustível (biogás). 7-Alguns anos após a conclusão do aterro sanitário, o terreno pode ser utilizado como área de lazer. Os aterros podem ser classificados de acordo com o tipo de disposição final utilizada, como segue: 2. 1. 3 Aterros comuns ou lixões Os resíduos são dispostos de forma inadequada, ou seja, são jogados sobre o solo não tendo assim nenhum tipo de tratamento é, portanto, o mais prejudicial ao meio ambiente é ao homem. 2. 1. 4 Aterros controlados

A disposição dos resíduos é feita da mesma maneira que nos aterros comuns, porém os resíduos são cobertos com material inerte ou terra, não existindo com tudo nenhum critério de engenharia ou controle ambiental. 2. 1. 5 Aterros de superfície Os resíduos são dispostos em uma área plana sendo que, são dispostos em trincheiras ou rampas. 2. 1. 6 Aterros de depressões Os res[duos são dispostos PAGF 7 as irregularidades geológicas da região, como: depressões, lagoas, mangues e ou pedreiras extintas. 2. 2 Cuidados que se deve ter com sua preparação A metodologia aplicada nos aterros sanitários basicamente segue seguinte ordem: Levantamento de dados: onde serão verificados os índices pluviométricos da região, que resíduos serão depositados, densidade dos resíduos, peso especifico dos resíduos, etc.

Escolha do terreno: será levado em consideração facilidade de acesso, e recursos hídricos que deverão ser preservados, recuperação da área escolhida, etc. Levantamento topográfico: é de suma importância, pois será nesse item onde será calculada a capacidade da área escolhida, ou seja, tem do valor dos resíduos gerados diariamente e a capacidade volumétrica da área, saberar-se-a então qual será o empo de vida útil do aterro. Levantamento geotécnico: nesta fase levarão em consideração os seguintes itens: constituição do solo, permeabilidade, capacidade de carga, nível do lençol freático, jazidas de material para a cobertura e densidade do solo.

Na execução do projeto podemos ter a seguinte ordem para a implantação do aterro: – execução de obras fixas; preparo de vias de acesso; – preparo de área de emergência; – sistema de drenagem superficial de águas pluviais; – drenagem de l[quidos percolados; – tratamento a captação de líquidos percolados; – sistema de embreagem de gases drenagem de gases; um leito do aterro impermeabilização do solo; – preparo e formação das células de lixo – preparo da cobertura final do aterro. para uma melhor exemplificação dos itens descritos nesta página vide a imagem, abaixo: PAGF 8 OF descritos nesta página vide a imagem, abaixo: Imagem 02 2. Tipos de matérias mais utilizados nos aterros A Biorremediaçáo é uma alternativa ecologicamente correta do ponto de vista da destinação final de resíduos. A disposição inadequada de resíduos domésticos e industriais, principalmente resíduos perigosos, implica na contaminação do olo, ar e recursos hídricos superficiais e subterrâneos. Uma das técnicas mais recomendadas e adequadas de remediação desses meios contaminados é o tratamento biológlco. por ser um processo natural promove um tratamento adequado ao meio, seu custo é relativamente baixo quando comparado a alternativas convencionais de tratamento de resíduos sólidos.

Não obstante, para se obter elevado rendimento no processo, é necessário se determinar quais são as condições que favorecem a atividade microbiana, como por exemplo: meio atóxico, teor de nutrientes elevado, tempo de retenção, atividade enzimática, temperatura, h, e inoculo aclimatado ao meio tóxico, sendo assim capaz de tratá-lo adequadamente. A técnica de Biorremediação aqui descrita é baseada na lixiviação microbiana, particularmente no principio da decomposição que pode ser dividido em duas fases. Inicialmente, bactérias acidófilas e acetogênicas, são utilizadas para produzir ácido acético e outros ácidos a partir da matéria orgânica, solubilizando a carga orgânica e metais pesados presente nos resíduos sólidos.

Em seguida, bactérias metanogênicas e acetotróficas são usadas para consumir a carga de ácidos, produzindo c biogás e um omposto biogénico. Após a fase metanogênica, em função das reações bioquímicas e da mudança do ph, os metais pesado a fase metanogênica, em função das reações bioquímicas e da mudança do ph, os metais pesados são precip tados e encapsulados, ou seja, são levadas as formas mais estáveis, menos solúveis, finalizando assim o tratamento biológco e físico- químico dos resíduos sólidos e líquidos. Como se observa inicialmente a matéria orgânica do lixo é atacado por bactérias formadoras de ácidos.

Como resultado dessa primeira fase, ácidos graxos, açúcares e outros compostos rgânicos de baixo peso molecular são produzidos. Em seguida, na segunda fase, os ácidos são consumidos por bactérias formadoras de metano, onde o CH4 e C02 são os produtos finais. O processo de decomposição aeróbica ocorre em d01S estágios: a) estágio não metanogênico, onde as reações de hidrólise iniciam o estágio não metanogênico pela redução da matéria orgânica complexa à compostos insolúveis menores, através de enzimas extra celulares. Os produtos da hidrólise incluem ácidos graxos, açúcares simples, aminoácidos e outros compostos orgânicos de baixo peso molecular.

Durante a hidrólise os icros organismos que participam do processo despendem mais energia do que conseguem ganhar. Apesar disso, aumenta a disponibilidade energética do meio em função das alterações sofridas pela matéria orgânica e da fonte de energia a ser utilizada nas reações subseqüentes. Atividades tradicionais neste estágio complementam as modificações da matéria orgânica, como a captura de energia, formação de ácidos orgânicos, produção de amônia, água e de gases como o H2 e C02. b) Estágio metanogênico, os microrganismos atuantes no estágio são geralmente bactérias do gênero Methanobacterium, habitante comum

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