Teoria e pratica da argumentação jurídica

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A argumentação é entendida como um conjunto de regras internas ao discurso. Para Ducrot (1977), a argumentação é entendida como um conjunto de regras internas ao discurso regras que comandam o encadeamento dos enunciados que constituem esse discurso, orientando o em certa direção.

Por sua vez, o estudo dos raciocínios pertencerá ao domínio da lógica, centrado na confrontação entre a linguagem natural e a linguagem artificial/ simbólica dos lógicos, com o objetivo de analisar as convergências e divergências entre os dois tipos d OF3 Assim, concordam D ot ( m (2005), ao Swipe to view next page xplicitarem que arg entaç raciocin10 ao campo campo discurso e o Questões relativas ao uso de recursos lingüísticos postos em ação na construção elou manipulação/negociação dos sentidos.

A Língua coloca à disposição dos falantes uma série de recursos que precisam os limites dos sentidos da fala e de sua utilização. A análise desses processos de modalização propicia verificar o posicionamento do enunciador frente à construção do enunciado, bem como também sua intervenção avaliativa no conteúdo da mensagem. Esses Swipe to kdew next page recursos recebem o nome geral de modus, ou recursos de odalização, e podem se referir tanto ao conteúdo dos enunciados (o dito), quanto à forma peculiar como o enunciador se coloca frente ao discurso (o modo).

Conectores argumentativos. Assim, inferimos que, para a gramática tradicional, esses operadores são descritos simplesmente como “conectivos”, “morfemas gramaticais” (gramemas), como dispositivos (advérbios, conjunções, preposições, pronomes), partículas meramente relacionais que permitem a conexão ou a ligação recíproca de dois ou mais enunciados. São esses mesmos componentes que, segundo a Semântica Argumentativa, podem eterminar o valor argumentativo de um enunciado. Os conectores são responsáveis pela estruturação e orientação argumentativa dos enunciados no texto.

Quando compreendemos uma sequência relacionada por um conectivo, não deciframos apenas o seu significado, mas inferimos, estabelecemos links, ativamos frames, no dizer de Minsky (1975), i. é, modelos de situação, expectativas sobre estado de coisas que nos orientam no processo de compreensão, estruturas complexas que organizam o conhecimento, assim, damos corpo as nossas idéias, colocamos na nossa interpretação a visão de mundo, que temos, relacionadas ao u orpo as nossas idélas, colocamos na nossa interpretação a visão de mundo, que temos, relacionadas ao uso do conectivo para reconstruir o sentido do texto.

Marcas linguísticas da argumentação, representam estratégias. O modelo criado por Toulmin é composto por cinco passos que 1) o primeiro passo é a formulação de um ponto de vista; 2) segundo passo é apontar os dados de que dispõe; 3) terceiro passo a produção de uma justificativa; 4) quarto passo prover novas informações que sirvam de apoio para a mesma; 5) quinto passo crítico para a construção de um argumento é a onsideração de exceções. Qualquer argumentação visa exercer uma ação de persuasão ou convencimento.

Adesão do receptor da mensagem. O discurso materializa a realidade quando expõe a visão de mundo do autor de um texto, que tem como objetivo mudar o ponto de vista, ou a opinião de um leitor/ouvinte para persuadindo provocar sua adesão, buscar o convencimento de uma idéia veiculada pelo discurso, sendo esse o ponto pelo o qual torna possível a percepção da não neutralidade do discurso, gerando o seu entendimento como a materialização de um ponto de vista. 3

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