Teste de chama

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Universidade Estadual de Maringá — UEM Campus Regional de Goioerê – CRG Departamento de Engenharia Têxtil – DET Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Laboratório de Química geral e inorgânica Docente: Giselle Couto TESTE DE CHAMA. Acadêmicos (as) R. A. : Angélica dos Santos de Souza 68735 | Cristiana Oliveira | 69568 Mônica Geska F. Tes Goioerê, Maio de 201 1 . Objetivo org to view nut*ge Aprender a manipular o bico de Bünsen; Identificar a presença de um determinado metal na amostra, através da transição de seus elétrons, isto é, mudança visível na coloração da chama do bico e Bünsen. . Introdução. O blco de Bunsen é um queimador de gás semelhante aos existentes nos fogões a gás domésticos. O gás comum de cozinha consiste de uma mistura contendo principalmente propano e butano, e pode reagir com o oxigênio do ar em reação muito exotérmica, produzindo grande quantidade de calor. cnH2n+2 + (31-1+1 nc02 + Gi+1)H20 + calor A chama do bico de Bunsen é constituída de duas partes, chamadas de cone externo e cone interno.

No interior do cone interno não há combustão, sendo essa uma região fria. A região fica azul, mas começa a ficar irregular, espalhando-se um pouco oscilando; a chama começa a “soprar” (faz um ruido, como um sopro) e torna-se instável (apaga mais facilmente) e um pouco menos quente. Fechando a entrada de ar de uma chama bem regulada, ela se torna amarela e fu iginosa. Quando um elétron, de alguma maneira, é promovido para um nível de energia mais alto, se diz que o átomo está excitado.

A posição mais elevada do elétron é apenas momentânea, pois ele logo retorna a seu estado de mais baixa energia. O átomo, então, perde essa energia Adquirida temporariamente, retornando a um nível mais baixo e emitindo energia radiante. O átomo, este caso, sofreu um processo de excitação, seguido por um de relaxação. Da mesma forma que um elemento eletricamente neutro tem seu próprio número de elétrons, cada elemento possui também seu próprio conjunto característico de níveis de energia.

Os elétrons que “caem” de níveis mais altos para níveis mais baixos de energia emitem cada em cada um desses saltos um pulso oscilante de radiação eletromagnética, chamado de fóton, cuja frequência está relacionada à diferença de energia correspondente ao salto. Pensamos no fóton como sendo um corpúsculo locallzado de pura energia – uma “particula” de luz — ue é ejetado pelo átomo; A frequência do fóton é diretamente proporcional a sua energia. Em notação matemática: Quando uma constante de proporcionalidade h é introduzida, isso se torna uma equação exata: Onde h é a constante de Planck.

Um fóton de um feixe de luz vermelha, por exemplo, carrega consigo uma qu é a constante de Planck. Um fóton de um feixe de luz vermelha, por exemplo, carrega consigo uma quantidade de energia correspondente a sua frequência. Outro fóton com frequência duas vezes maior possui duas vezes mais energia e é encontrado na porção ultravioleta do espectro. Se muitos átomos do material forem excitados, serão emitidos muitos fótons com frequências diferentes, correspondentes às cores características da luz que é emitida por cada elemento químico.

A luz emitida pelos tubos de vidro de sinalizadores de advertência é uma consequência familiar da excitação. As diferentes cores da luz correspondem às excitações de diferentes gases, embora seja comum referi-se a qualquer deles simplesmente como “neônio” (neon). Apenas a luz vermelha corresponde, de fato, ao neônio. Nas extremidades do tubo, contendo o gás neônio ,se encontram os eletrodos. Elétrons são arrancados dos eletrodos e empurrados para frente e para trás, em altas velocidades, por uma grande voltagem alternada.

Milhões de elétrons oscilam para frente e para trás em altas velocidades no interior do tubo de vidro dos sinalizadores, colidindo com milhões de átomos-alvo, promovendo os elétrons orbitais para niveis mais altos de energia e cedendo-lhes uma quantidade de energia igual ao decréscimo de energia sofrido pelo elétron bombardeante. Essa energia é, então, irradiada como a luz vermelha característica do neônio, quando os elétrons retornam a suas órbitas estáveis. O processo repete-se inúmeras vezes, com os átomos de neônio sofrendo ciclos de excitação e relaxação.

O resultado geral deste proce PAGF3rl(F8 vezes, com os átomos de neônio sofrendo ciclos de excitação e relaxação. O resultado geral deste processo é a transformação de energia elétrica em energia radiante. As cores apresentadas por diversas chamas se devem à excitação. Diferentes átomos na chama emitem cores características dos espaçamentos entre seus níveis de energia. Colocar sal de cozinha comum na chama, por exemplo, produz a cor amarela caracteristica do sódio. Cada elemento, excitado por uma chama ou de qualquer outra maneira, emite sua própria cor característica, ou várias cores características se for o caso.

Na elaboração de seu modelo, Bohr, utilizando a hipótese do quantum de energia, introduziu dois postulados: Os elétrons de um átomo somente podem mover-se em determinadas órbitas circulares ao redor do núcleo sem absorverem nem emitirem energia. Em circunstâncias apropriadas, o elétron pode passar de um nível para outro, como por exemplo o fornecimento de energia. A energia radiante, emitida ou absorvida aparecerá como um fóton e frequência f. A teoria de Bohr foi, mais tarde, generalizada e modificada com base na mecânica quântica. 3. Materiais e Métodos. 4. . Materiais. Bico de Bunsen; Clipes de metal; Pinça de madeira; Fósforo; Gás; Sete (7) frascos contendo: Cobre, Estrôncio, Bário, Chumbo, Cálcio e amostras 1 e 2, desconhecidas, todas as amostras diluídas em álcool. 4. 2. Procedimentos. para o manuseio do bico de Bunsen, fechou-se completamente a entrada de ar, abriu-se lentamente a válvula de gás, e acendeu-se com um fósforo, obtendo uma cham de ar, abriu-se lentamente a válvula de gás, e acendeu-se com um ósforo, obtendo uma chama amarela. Abriu-se a entrada de ar para que a chama ficasse completamente azul.

Colocou-se em um clipe uma amostra por vez, sempre trocando o clipe utilizado. Este clipe, contendo a amostra da vez, foi segurando pela pinça de madeira, onde foram posicionadas acima da chama do bico de Bunsen, onde se observou a cor da chama resultante. Caso o material utilizado não seja um clipe, e sim um fio de platina, que não queima junto com o elemento, podendo ser reutilizado, este fio deve ser sempre lavado com ácido clorídrico, para que não haja contaminação do experimento. 4. Resultados e Discussão. Ao queimarem-se as amostras conhecidas e desconhecidas, cada um obteve uma cor característica.

Na Tabela 1, é possível ver as cores resultantes destas amostras, inclusive o reconhecimento das amostras desconhecidas. Tabela 1. Cores obtidas para as sete amostras. Solução Cor na Literatura (3). Cor Observada I Cobre I Verde Verde Estrôncio Vermelho Carmesim I Vermelho Bário I Verde – limão Verde Chumbo Azul – Branco I Azul esverdeado Cálcio I Vermelho – Tijolo I Vermelho alaranjado. Amostra 1 = Potássio Violeta Lilás Amostra 2 — Sódio I Amarelo Amarelo alaranjado. I As cores observadas podem ter contido algum tipo de erro, durante o expermento, ocasionado pela contaminação da chama que ouve durante o experimento.

Observou-se que o chumbo apresentou uma coloração entre o azul e o verde, o experimento foi repetido duas vezes, pois chumbo apresentou uma coloração entre o azul e o verde, o experimento foi repetido duas vezes, pois foi cogitado em primeiro momento que ouve contaminação, não podendo afirmar que foi de fato apenas uma destas cores, o experimento apresentou o mesmo resultado. Isto acontece pois o chumbo pode emitir dois comprimentos de ondas diferentes, pois ele tem ais orbitais e mais número de elétrons, e isso acarreta em mais níveis energéticos, ocasionando duas cores.

Como cada elemento possui um comprimento de onda diferente, isso caracteriza a cor que cada elemento tem. Isto ocorre, pois as cores também, cada uma, têm um comprimento de onda particular, e nenhuma se repete. As cores podem ser visivelmente muito parecldas, mas nunca serão iguais, pois nenhuma cor irá apresentar um comprimento de onda e freqüência iguais. Todas as substâncias apresentaram uma cor característica, esta identificação das cores é possível, pois todos estes elementos presentaram-se no espectro visível ao olho humano, cujo comprimento de onda se encontra entre 400 e 700 nm.

Caso uma espécie não apresente cor na coloração, não significa que nela não esteja ocorrendo a transição eletrônica (Postulada por Bohr), isto se deve ao fato que de que a cor resultante não está no espectro visível ao olho humano, ou então a cor tem uma cor característica muito parecido com aquela emitida pelo gás do experimento. 5. conclusao. O Bico de gunsen é um importante aquecedor utilizado em laboratórios químicos, servindo principalmente para o aquecimento e queima de substâncias. Utilizando este ao queimar difer servindo principalmente para o aquecimento e queima de substâncias.

Utilizando este ao queimar diferentes substâncias, foi possível provar o postulado de Bohr, onde os elétrons saltaram para camadas mais externas devido a energia, e quando perderam a mesma, voltam ao seu estado inicial emitindo uma chama de cor característica, que é definida pelo comprimento de onda e pela frequência das cores. 6. Questionário 1 . Quando uma espécie não apresenta coloração ao ser colocada na chama, podemos afirmar que não está ocorrendo transição eletrônica? Justifique. Todas as substâncias apresentaram uma cor caracteristica, esta 2. or que cada amostra emite uma cor diferente na chama? ocorre pois as cores também, cada uma, tem um comprimento ser visivelmente muito parecidas, mas nunca serão iguais, frequência iguais. 3. Qual a relação ent cor irá apresentar um comprimento de onda e frequência iguais. 3. Qual a relação entre essa aula e o espectro eletromagnético? para enxergarmos um objeto colorido, este deve ser capaz de absorver a radiação eletromagnética na região visível do espectro eletromagnético, que ocorre na faixa de comprimentos de onda ntre 400 e 700 nanômetros, aproximadamente.

A cor observada é a cor complementar à absorvida no espectro. 4. Qual região do espectro foi utilizada nessa aula? Utilizou-se uma pequena parcela de todo o espectro eletromagnético que é a luz visível ao olho humano, que abrange a estrita região de comprimento de onda de 400 a 700 nm, 5. Qual o motivo da lavagem do fio após cada experimento? O fio de platina é lavado com ácido clorídrico para que não haja contaminação do experimento. Quando ele é lavado e levado para evaporação, elimina toda a contaminação existente, evitando ssim erros no experimento causado pela contaminação do fio de platina. . REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 1 CONSTANTINO, M. G. , SILVA, G. v. J. , DONATE, P. M. , Fundamentos de química experimental, vol. 1, 1a Ed. , sao Paulo: Editora Edusp, 2004„p. 17-48, 179-182. 2 http://profs. ccems. pt/PauloPortugal/CFQ/Fichas [Teste da Chama. htm – acesso em 04/05/2012 ás 1 5:20. 3- HEWITT, P. G. Física conceitual, VOI. 1, 9a EdiÇã0. Artmed Editora S. A. São Paulo, 2002,p. 513-51 6 4- PADILHA, A. G. , Materiais de E-n enharia, 12 Ed. , São Paulo: 1–;emus Editora, 2007, p. 36

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