Trabalho sobre energia eólica

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Recursos Naturais, Meio Ambiente. 1. Sumário 1. INTRODUÇÃO……. 4 3. OQUE Trabalho sobre energia eólica Premium gy lindooulinda 07, 2012 IS pages ENERGIA EÓLICA Trabalho apresentado ao Professor , to view nut*ge 2. HISTORIA.. M UN DO • • • • • • • • • • • • • • • • 5 da disciplina de Gestão de Turma 20 semestre noturno, do Curso Técnico em Toledo-2011 4. COMO É 5. CAPAClDADE INSTALADA NO 6.

ENERGIA EÓLICA NO BRASIL. 6 6. 3 7 7. VANTAGENS… 7. 1 VANTAGENS PARA A SOCIEDADE…………. 7. 2 VANTAGENS PARA AS COMUNIDADES ONDE SE INSEREM OS PARQUES 7 7. 3 VANTAGENS PARA O 7. 4 VANTAGENS PARA OS PROMOTORES.. g. BENEFICIOS… • 10. PERSPECTIVAS FUTURAS.. 10 1. INTRODUÇAO No principio do segundo milênio, fontes energéticas como o vento, a água e a lenha dominavam a produção de calor e de força motriz.

Em épocas mais recentes, as novas fontes – o carvão, o petróleo, o gás substituíram estas PAGF 15 paises que se foram industrializando. O ressurgimento das energias renováveis dá-se a partir dos choques petroliTeros da década de 70. Por um lado, a necessidade de assegurar a diversidade e segurança no fornecimento de energia e, por outro lado, a obrigação de roteger o ambiente, cuja degradação é acentuada pelo uso de combustíveis fósseis, motivaram o renovado interesse pelas renovavels.

Com a preocupação em torno das questóes ambientais, iniciadas com grande pressão devido aos acidentes nucleares nos reatores de Three Mile Island em 1 979, nos Estados Unidos e, mais tarde, em 1 986 na cidade de Chernobyl, na ex-união Soviética, a busca de novas soluções para o fornecimento de energia elétrica impulsionam a comunidade mundial a abrir um grande espaço para a penetração das energias renováveis, em especial a energia eólica.

Nos últimos anos, países como Alemanha, Dinamarca, Estados Unidos, entre outros, buscando atender uma melhor qualidade no suprimento energético, engajaram-se no desenvolvimento de tecnologia e expansão do parque industrial, dando incentivos e subsídios ao setor, estimulando o crescimento de mercado e o desenvolvimento tecnológico, alavancando recursos a ponto de fixar a energia eólica no mercado mundial com tecnologia, qualidade e confiabilidade, fazendo desta uma opção imprescindível para o fornecimento de energia limpa em grandes potências.

O aproveitamento dos ventos para geração de energia létrica apresenta, como toda tecnologia energética, algumas características ambientais desfavoráveis como, por exemplo: impacto visual, ruído, interferência eletromagnética, danos à fauna. Porém, algumas destas características podem ser significativamente minimizadas e até mesmo elimin 15 Porém, algumas destas características podem ser significativamente minimizadas e até mesmo eliminadas com planejamento adequado e inovações tecnológicas.

A energia eólica por sua vez, não utiliza a água como elemento motriz, nem como fluido refrigerante e não produz resíduo radioativo ou gasoso. Pode-se ainda utilizar a área do parque ólico como pastagens e outras atividades agrícolas. A energia eólica é hoje em dia vista como uma das mais promissoras fontes de energia renováveis, caracterizada por uma tecnologia madura. 2. HISTÓRIA É impossível apontar o preciso momento na história em que foi descoberta ou desenvolvida a energia proveniente dos ventos. Mas é possível analisar e relacionar alguns períodos de maior incidência do uso desta energia.

Acredita-se que foram os egípcios os primeiros a fazer uso prático do vento. Em torno do ano 2800 a. C. eles começaram a usar velas para ajudar a força dos remos dos escravos. Eventualmente, as velas ajudavam o trabalho da força animal em tarefas como moagem de grãos e bombeamento de égua. Os persas começaram a usar a força do vento poucos séculos antes de Cristo, e por volta de 700 d. C. eles estavam construindo moinhos de vento verticais elevados para serem usados como força nas mós, na moagem de grãos.

Outras civilizações do oriente médio, mais notavelmente os muçulmanos, continuaram onde persas deixaram e construíram seus próprios moinhos de vento. Com o retorno das cruzadas, pensou-se que eles tinham trazido idéias sobre moinhos de vento e desenhos para a Europa, mas provavelmente foram os olandeses que desenvolveram o moinho de vento horizontal, com hélices, comuns nos campos dos holandeses e ingleses. As forças do vento e da água horizontal, com hélices, comuns nos campos dos holandeses e ingleses. As forças do vento e da água logo se tornaram a fonte primária da energia mecânica medieval inglesa.

Durante esse período, os holandeses contaram com a força do vento para bombeamento de água, moagem de grãos e operações de serraria. Os primeiros moinhos de vento nas novas colônias inglesas eram duplicatas das máquinas inglesas. Muitos dos desenhos melhorados na Holanda eram virtualmente ignorados. Por volta de 1850, Daniel Halliday começou a desenvolver o famoso moinho de vento americano de fazenda. Usado principalmente para bombear água, essa máquina é o familiar moinho de vento multi-lâmina, ainda visto hoje em muitas éreas rurais.

Mesmo hoje, as fazendas de gado, não seriam possíveis em muitas partes da América e Europa sem essa máquina. A geração de eletricidade pelo vento começou em torno do início do século, com alguns dos primeiros desenvolvimentos creditados aos dinamarqueses. Pelo ano de 1930, cerca de uma dúzia de firmas americanas estavam fazendo e vendendo esses “carregadores de vento”. Tipicamente, essas máquinas poderiam fornecer até 1000 Watts de potência quando o vento estivesse soprando. Muitos países europeus construíram enormes geradores de vento.

Durante os anos 1950 e 1960, os franceses construíram desenhos avançados de unidades de 100 kW a 300 kW. Os alemães construíram geradores de vento para prover força extra para sua linha de utilidades, mas por causa da rígida competição dos geradores de fluido fóssil, essas máquinas experimentais foram eventualmente descartadas. 3. OQUE E Energia eólica é a energia cinética contida nas massas de ar em movimento (vento). onsiderada a energia cinética contida nas massas de ar em movimento (vento). É considerada a energia mais limpa do planeta e está disponível em diversos lugares e em diferentes intensidades.

A quantidade de energia disponível no vento varia de acordo com as estações do ano e as horas do dia. Os ventos são gerados pela diferença de temperatura da terra e das águas, das planícies e das montanhas, das regiões equatoriais e dos pólos do planeta Terra. A topografia e a rugosidade do solo também tem grande influência na distribuição de frequência de ocorrência dos ventos e de sua velocidade em um local. A quantidade de energia eólica extralVel numa região depende das características de desempenho, altura de operação e espaçamento horizontal dos sistemas de conversão de energia instalados.

A avaliação precisa do potencial de vento em uma região, é o primeiro e fundamental passo para o aproveitamento do recurso eólico como fonte de energia. Para a avaliação do potencial eólico de uma região é necessário a coleta de dados dos ventos com precisão e qualidade. 4. COMO É PRODUZIDA A energia eólica é obtida através do vento que gira uma hélice gigante conectada a um gerador que produz eletricidade. Quando vários mecanismos como esse, conhecido como turbina de vento , são ligados a uma central de transmissão de energia, temos uma central eólica.

A quantidade de energia produzida por uma turbina varia de acordo com o tamanho das suas hélices e, claro, do regime de ventos na região em que está instalada. Não se pode contar simplesmente com ventos fortes. “Além da velocidade dos ventos, é importante que eles sejam regulares, nao sofram turbulências e nem estejam su-eitos a fenômenos climáti que eles sejam regulares, não sofram turbulências e nem estejam sujeitos a fenômenos climáticos como tufões”. . CAPACIDADE INSTALADA NO MUNDO Em 1990, a capacidade instalada no mundo era inferior a 2. 000 MW. Ern 1994, ela subiu para 3. 34 MW, divididos entre Europa (45,1%), América (48,4%), Ásia (6,4%) e outros países (1 Quatro anos mais tarde, chegou a 10. 000 MW e no final de 2002 a capacidade total instalada no mundo ultrapassou 32. 000 MW. O mercado tem crescido substancialmente nos últimos anos, principalmente na Alemanha, EUA, Dinamarca e Espanha, onde a potência adlclonada anualmente supera 3. 000 MW (BTM, 2000; EWEA; GREENPEACE, 2003). Esse crescimento de mercado fez com que a Associação Européia de Energia Eólica estabelecesse novas metas, indicando que, até 2020, a energia eólica poderá suprir 10% de toda a energia elétrica requerida no mundo.

De fato, em alguns países e regiões, a energia eólica já representa uma parcela considerável da eletricidade produzida. Na Dinamarca, por exemplo, a energia eólica representa 18% de toda a eletricidade gerada e a meta é aumentar essa parcela para até 2030. Na região de Schleswig-Holstein, na Alemanha, cerca de 25% do parque de energia elétrica instalado é de origem eólica. Na região de Navarra, na Espanha, essa parcela é de 23%. Em termos de apacidade instalada, estima-se que, até 2020, a Europa já terá 100. 000 MW (WIND FORCE, 2003). ao os países responsáveis por quase 80% da capacida de energia eólica instalada no mundo, a Alemanha com 35%, EUA 19%, Espanha 15%, Dinamarca 9% , ficando o Resto do Mundo com 22%. 6. ENERGIA EO ICA NO BRASIL A energia eólica no Brasil tinha uma capacidade instalada de 602 MW no final d EÓLICA NO BRASI MW no final de 2009, suficiente para abastecer uma cidade de cerca de 300 mil residências. Os 36 parques eólicos e fazendas eólicas do país, em 2009, estavam localizadas no Nordeste (5 estados), Sul (3 estados) e Sudeste (1 estado).

O potencial da energia eólica no Brasil é mais intenso de junho a dezembro, coincidindo com os meses de menor intensidade de chuvas. Isso coloca o vento como uma potencial fonte suplementar de energia gerada por hidrelétricas. Em 2009, 10 projetos estão em construção, com uma capacidade de 256 MW, e em 201 0, 45 iniciaram sua construção para gerar 2. 139 MW, em vários estados. A empresa estadunidense General Electric tem uma indústria no Brasil, na cidade de Campinas, e uma parceria com a Tecsis em Sorocaba, para atender a demanda dos novos projetos. Em 14 de dezembro de 2009, cerca de 1. 0 megawatts (MW) foram contratados com 71 usinas de energia eólica programados para serem entregues a partir do 1 de julho de 2012. Ao focalizar internamente na geração de energia eólica, o Brasil é parte de um movimento internacional para tornar a energia eólica uma fonte primária de energia. Na verdade, a energia eólica tem tido a maior taxa de expansão de todas as fontes renováveis de energia disponíveis, com um crescimento médio de 27% por ano desde 1990, segundo o Global Wind Energy Council (GWEC). 7. 1 SUPORTE DO GOVERNO A primelra turbina de energia eólica do Brasil fol Instalada em

Fernando de Noronha em 1992. Dez anos depois, o governo criou o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) para incentivar a utilização de outras fontes renováveis, Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) para incentivar a utilização de outras fontes renováveis, como eólica, biomassa e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). Estas estações podem usar energia hidrelétrica, o carro-chefe da matriz energética do Brasil, que compreende cerca de três quartos da capacidade energética instalada do Brasil.

O alto custo da produção de energia, juntamente com as antagens da energia eólica como uma fonte de energia renovável, amplamente disponível, tem levado vários países a estabelecer incentivos regulamentando e dirigindo investimentos financeiros para estimular a geração de energia eólica. 7. 2 EXPANSAO DA ENERGIA EOLICA Desde a criação do Proinfa, a produção de energia eólica no Brasil aumentou de 22 MW em 2003 para 602 MW em 2009, como parte dos 36 projetos privados.

Outros 10 projetos estão em construção, com uma capacidade de 256,4 MW, e 45 outros projetos foram aprovados pela ANEEL, com um potencial estimado de 2,139. 7 MW. O desenvolvimento destas fontes de energia eólica no Brasil está ajudando o país a alcançar seus objetivos estratégicos de aumentar a segurança energética, reduzir as emissões de gases de efeito estufa e criando empregos. O potencial para este tipo de geração de energia no Brasil poderia chegar a até 145. 000 MW, segundo o Relatório de Potencial de Energia Eólica de 2001 do Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel). . 3 CUSTO O custo de produção de energia continua a representar um desafio significativo para o crescimento da energia eólica. O preço por megawatt-hora (MWh) estabelecido no Brasil para o ornecimento de energia de reserva é de R$ 189, enquanto o teto definido na licitação para as usinas do Comp energia de reserva é de R$ 189, enquanto o teto definido na licitação para as usinas do Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira foi de R$ 91 (UHE Jirau), em 2008, e R$ 122 (UHE Santo Antonio) em 2007.

Estes preços de hidroeletricidade foram marcados por até 35% em leilões de 2008 e 2007; o fornecimento de energia fo negociado a R$ 71 ,4/MWh no caso de Jirau, e R$ 78,9/MWh para a usina de Santo Antônio. [8] Já no último leilão da Aneel, realizado em 27 de agosto de 2010, o preço da energia de origem eólica foi nferior ao da de biomassa e de PCHs. No Brasil, a participação da energia eólica na geração de energia elétrica ainda é pequena. E m setembro de 2003 havia apenas 6 centrais eólicas em operação no pais, perfazendo uma capacldade instalada de 22. 75 kW. Entre essas centrais, destacam-se Taiba e Prainha, no Estado do Ceará, que representam do parque eólico nacional. No entanto, os incentivos vigentes para o setor elétrico brasileiro deverão despertar o interesse de empreendedores. Destacando-se o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas (PROINFA), administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES),trata-se de uma linha de crédito prevê financiamento de até 70% do investimento, excluindo apenas bens e serviços importados e a aquisição de terrenos.

As condições do financiamento são TJLP mais 2% e até 1 ,5% de spread de risco ao ano. A carência de seis meses, após a entrada em operação comercial, amortização por dez anos e não- pagamento de juros durante a construção do empreendimento. Outro fator importante, como incentivo, é a possibilidade de complementaridade entre a geração hidrelétrica e a geração eólica, visto que o maior potencial eólico, na região N

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