Trabalho sobre tipos de rochas

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Ana Paula Machado Glauber Grandine Lehi dos Santos Ane Marcos Roberto de B Trabalho sobre tipos de rochas Premium By mimica anpenR 02, 2012 | 20 pages UNIVERSIDADE DE SOROCABA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Swipetoviewn ‘t p 0 m ROCHAS METAMÓRFICAS SOROCABA,’SP 2011 13 5PRINCIPAlS FATORES DO METAMORFISMO 14 5. 1 Pressão/Tensão IS 5. 2 Temperatura 16 5. 3 Fluidos de circulação 16 5. 4 Tempo 17 6TlPOS DE ROCHAS METAMORFICAS18 6. 1 Gnaisse 18 6. 2 Quartzito 19 6. 3 Mármore 20 Ardósia 21 6. 4 6. 5 Esteatit022 6. 6 Micaxistos 22 6. Xisto 23 Filito ou filádio 24 6. 8 Itabirito 24 6. 9 TIPO DE ROCHAS METAMORFICAS 25 Ardósia 25 Gnaisse 26 6. 4 Quartzito 27 Mármore 27 6. 5 7AGENTES DO METAMORFISMO 29 7. 1 7. 2 7. 3 7. 4 7. 5 7. 6 7. 7 Metamorfismo regional ou dinamotermal: 29 Metamorfismo de contato ou termal 30 Metamorfismo dinâmico ou cataclástico: 30 Metamorfismo de soterramento: 31 Metamorfismo hidrotermal: 31 Metamorfismo de fundo oceânico: 31 Metamorfismo de impacto: 31 8CONCLIJSÃ032 9REFERÊNClAS 33 INTRODUCAO 20 comum classificá-las de acordo com os processos de sua formação.

Pelas suas origens ou maneiras como foram formadas, as rochas são classificadas como ígneas, sedimentares, e rochas etamórficas. As rochas magmáticas foram formadas de magma, as sedimentares pela deposição de sedimentos e posterior compressão destes, e as rochas metamórficas objeto de estudo deste trabalho é formado por qualquer uma das primeiras duas categorias e posteriormente modificadas pelos efeitos de temperatura e pressão. Nos casos onde o material orgânico deixa uma impressão na rocha, o resultado é conhecido como fóssil.

ROCHAS METAMORFIC rochas metamórficas permite a identificação de grandes eventos geotectónicos ocorridos no passado, fundamentais para o entendimento da atual configuração dos continentes. As cadeias de montanhas (ex. Andes, Alpes, Himalaias) são grandes enrugamentos da crosta terrestre, causados pelas colisões de placas tectónicas. As elevadas pressões e temperaturas existentes no interior das cadeias de montanhas são o principal mecanismo formador de rochas metamórficas.

O metamorfismo pode ocorrer também ao longo de planos de deslocamentos de grandes blocos de rocha (alta pressão) ou nas imediações de grandes volumes de magmas, devido à dissipação de calor (alta temperatura). O Metamorfismo é um processo de transformação que afeta tanto composição mineralógica, a estrutura, como a textura as rochas ígneas, sedimentares e mesmo metamórficas. As condições físicas e químicas em que tais transformações acontecem são diferentes tanto daquelas em que a rocha original se formou como das existentes na superfície terrestre.

As transformações em altas temperaturas provocam fusões totais ou parciais das rochas, nao são admitidas como processo de metamorfismo. Assim, podemos considerar as rochas metamórficas como produto de transformações de rochas pré-existentes, em condições físico-químicas intermediárias em relação as quais dao origem as rochas ígneas e sedimentares. Como consequência, há muitas rochas metamórficas que apresentam características ou de sedimentares ou de ígneas, sendo mais difícil o seu reconhecimento e sua classificação numa análise exclusivamente macroscopica.

Basicamente, dois são os processos principais de metamorfismos possíveis de serem distinguidos: deslocamento mecânico e recristalização qu[mica. Quase todas as rocha 4 20 possíveis de serem distinguidos: deslocamento mecânico e recristalização química. Quase todas as rochas metamórficas evidenciam a influência conjunta desses dois processos, sendo ue as diferenças entre tais rochas residem na maior intensidade de atuação de um ou outro processo.

Dependendo das condições (físicas elou químicas) predominantes admitimos a existência de quatro tipos de processos de metamorfismos: cataclástico, termal, dinamotermal e plutônico. O metamorfismo cataclástico provoca fraturamento nas rochas devido a ação predominante de pressões dirigidas (deslocamento mecânico). Evidentemente, há uma variação razoável na dimensão dos fragmentos resultantes, de acordo com a intensidade de metamorfismo atuante.

No metamorfismo Termal, em que há predominância de emperaturas elevadas ocorre a transformação de rochas encaixantes na parte próxima ao contato com a rocha ignea intrusiva (magma), que propicia alterações na composição de rocha encaixante. Neste tipo de metamorfismo, são mais acentuados os fenômenos de recristalização. No metamorfismo Dinamotermal, em que predominam pressão dirigidas e temperaturas elevadas (dois fatores condicionantes de grandes modificações nas rochas), formam- se novas estruturas a novos minerais.

Ocorre principalmente, nas regiões de desdobramento e formação de montanhas. No metamorfismo Plutônico, em que a pressão hidrostática alta temperatura são predominantes, as rochas tornam- se plásticas e há numerosas mudanças mineralógicas. Os minerais formados nessas condições de pressão e temperatura apresentam alto peso específico e formas equidimensionais. As variedades de rochas metamórficas mais freqüentes se enquadram nos tipos de metamorfismo dinamortermal e plutônico. metamórficas mais frequentes se enquadram nos tipos de metamorfismo dinamortermal e plutónico.

MINERAIS FORMADORES DE ROCHAS METAMORFICAS Os Minerais metamórficos originam-se principalmente pela ação da temperatura e pressão que geram uma grande uantidade de minerais, dentro dos quais muitos dificilmente seriam formados por outros processos. As transformações minerais dependem, em primeiro lugar, da composição da rocha original, e depois, da natureza ou do tipo de metamorfismo a que foi submetida. Sob o ponto de vista da composição inicial, as rochas podem ser associadas em quatro séries diferente enumeradas a seguir: 1 Rochas argilosas.

Nas rochas argilosas, os constituintes minerais são os produtos mais finos do intemperado. Essas rochas sofrem reações e mudanças bem caracterizadas, são as rochas que mais e prestam para o estabelecimento dos sucessivos graus de 2 Rochas arenosas, ígneas ácidas e tufos; xistos ácidos e gnalsses. As rochas são constituídas principalmente de quartzo e feldspatos, que são minerais estáveis em condições mais acentuadas de temperatura e pressão. Essas rochas sofrem mudan as ue são difíceis de serem acompanhadas. 6 OF20 série são do tipo magmático básico.

Tomemos como exemplo o basalto. Os principais minerais das rochas magmáticas basálticas que são os feldspatos do tipo plagioclásios sódico – cálcicos; os piroxênios e olivinas (que são minerais de ferro) etc. são acilmente susceptíveis à mudança metamórfica. CICLO DAS ROCHAS O ciclo das rochas representa as diversas possibilidades de transformação de um tipo de rocha em outro. As setas que interligam as rochas ígneas, sedimentares e metamórficas indicam processos relacionados à dinâmica geológica da crosta terrestre. Figura 1 – Ciclo das Rochas [pic] Fonte: www2. igc. usp. r Os continentes se originaram ao longo do tempo geológico pela transferência de materiais menos densos do manto para a superfície terrestre. As rochas, uma vez expostas à atmosfera e à biosfera passam a sofrer a ação do intemperismo, através e reações de oxidação, hidratação, solubilização, ataques por substâncias orgânicas, variações diárias e sazonais de temperatura, entre outras. O intemperismo faz com que as rochas percam sua coesão, sendo erodidas, transportadas e depositadas em depressões onde, após a diagênese, passam a constituir as rochas sedimentares.

A cadeia de processos de formação de rochas sedimentares pode atuar sobre qualquer rocha í nea, metamórfica, sedimentar) exposta à su texturais, tornando-se uma rocha metamórfica. Se as condições de metamorfismo forem muito intensas, as ochas podem se fundir, gerando magmas que, ao se solidificar, darão origem a novas rochas ígneas. O ciclo das rochas existe desde os primórdios da história geológica da Terra e, através dele, a crosta de nosso planeta está em constante transformação e evolução.

PRINCIPAIS FATORES DO METAMORFISMO O metamorfismo compreende uma série de processos que têm lugar no interior da crosta terrestre e que provocam alterações mineralógicas, químicas e estruturais nas rochas preexistentes quando suje-tas a condições físico-químicas diferentes das que as onglnaram. Figura 2 — Ciclo do metamorfismo [picl Fonte: mvw. google. com. br www. google. com. br 2 Temperatura À medida que se vão afundando, as rochas vão sofrendo a influência do calor interno da Terra, do calor resultante da pressão litostática ou do calor resultante da proximidade de uma intrusão magmática.

Quando os minerais das rochas são suficientemente aquecidos, sem, contudo, entrarem em fusão, os elementos da sua rede cristalina passam a dispor-se segundo novos arranjos. Este processo de recristalização permite, assim, a formação de novos minerais a partir de outros preexistentes e, consequentemente, a formação de novos tipos de rochas. Se para determinado valor de profundidade e de pressão a temperatura verificada ultrapassar o ponto de fusão das rochas, estas começarão a fundir, iniciando-se a transição do metamorfismo para o magmatismo. Fluidos de circulação As alterações metamórficas que ocorrem quando as temperaturas e pressões se elevam são muito facilitadas se estiverem presentes fluidos de circulação. Estes fluidos, reagindo com os minerais que formam a rocha, podem dar origem a minerais de composição diferente, por remoção ou introdução de determinados componentes químicos, o que provoca alteraçóes mportantes ao nivel da composição química e mineralógica da rocha inicial.

Uma argila, por exemplo, contém sempre alguma quantidade de água, quer preenchend os quer fazendo parte verificadas entre os diversos minerais. 4 Tempo Os fenômenos relacionados com o metamorfismo são extremamente lentos, sendo por isso, também de considerar o tempo como um dos fatores relevantes para a formação de rochas metamórficas, é um fator muito importante para a formação deste tipo de rochas. Não se pode dizer exatamente quanto tempo demora uma rocha metamórfica a formar-se para diversas condições de temperatura e de pressão.

Contudo diversas experiências laboratoriais mostram que a altas pressões e a altas temperaturas, durante um período de alguns milhares ou mesmo milhões de anos, se produzem cristais de dimensões elevadas. Há ainda que referir que se pensa que as rochas metamórficas são o produto de um longo metamorfismo a alta pressão e a alta temperatura quando apresentam um aspecto granular grosseiro e que as rochas de grão fino serão eventualmente o produto de baixas temperaturas e pressões. Figura 4 – Formação das rochas metamórficas Fonte: www2. gc. usp. br IPOS DE ROCHAS METAMORFICAS 1 Gnaisse 0 DF 20

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