Tribos indégenas
FACULDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO SUDESTE TOCANTINENSE – FADES Maria Gláucia Docente da d sciplina de Sociologia Jurídica do curso de Direito da FADES Trabalho Sociologia Jurídica Discentes: Alexandre, Elvis, Paulo e Gustavo Tribo Yanomami “Eu quero viver onde eu pertenço realmente, em minha própria terra” Dianópolis/TO. – 201 INTRODUÇÃO cr Swipe to page O nome Yanomami significa “seres humanos” (yanomae thepe em Yanomami oriental)Yanomami é uma tribo indígena (chamada também Yanamamo, Yanomam, e Sanuma) composto por quatro subdivisões de índios que vivem na floresta de chuva tropical da
Venezuela do Sul e do Brasil do Norte. Cada subdivisão tem sua própria língua. Trata-se de um povo muito alegre… Festejam em alturas de boa colheita faz ainda parte dos seus costumes. Têm por habito caçar e pescar. Quando regressam, moqueiam os animais, que é uma forma de preservar a carne. Em seguida, chamam as aldeias vizinhas para fazerem parte das comemorações. É nestas alturas que se reúnem, cantam, dançam e ainda discutem entre si o que se passou durante o dia. Palavras chaves: Alimentação, habitação, religião e lazer. erritório, relativamente recente. A agricultura era muito insipiente e a terra pertencia a toda omunicade daquela maloca. Os Yanomami são cultlvadores, cada família planta uma roca, cerca daquele de um parente, onde cultiva várias qualidades de bananas, mandioca, tabaco, mamões e frutas tropicais, como açaí, bacaba, etc… Geralmente o Yanomami caça sozinho ou em dois. De tal forma que quando caça um espécime de grande porte, como a anta, não pode ele e sua família comer tudo antes que se estrague com o calor que se faz presente sempre.
Então é necessário divldir entre outros e ele prefere compartir com seus familiares. Isto fortalece mais aqueles chefes de grupos que tem muitos familiares. O velho Tuchaua (chefe) Chico com sua mulher. (em Tototobi) Observa-se que a mulher é quem leva a carga pesada. O homem caminha na frente, com as flechas na mão e está livre e pronto para a defesa do casal. Viviam em pequenas comunidades, geralmente em número de 50 à 80, em centenas de VIIas pequenas, agrupadas por famílias numa moradia comum chamada Shabono.
As vilas são autónomas mas interagem constantemente entre si, são dispersas por toda a floresta de Amazónia. Todos moram na mesma maloca grande, onde há divisões que são propriedades de cada casal com seus filhos. Estes grupos têm seu território espeitado pelos grupos próximos, que podem estar separados por um rio ou riacho. E assim uma malaca pode até estar em frente da outra, separada pelo pequeno rio. Os grupos locai uma maloca pode até estar em frente da outra, separada pelo pequeno rio.
Os grupos locais Yanomarm são geralmente constituídos por uma casa plurifamiliar em forma de cone ou de cone truncado chamado Yano ou xapono (Yanomami orientais e ocidentais), ou por aldeias compostas de casas de tipos retangulares (Yanomami do norte e nordeste). São muito apegados aos seus familiares. Irmãos, primos, sobrinhos, formam grupos poderosos. Assim quando maior o número de familiares mais força tem o seu líder, o mais velho do grupo, que chega a chefiar um pequeno “exército”. Em cada grupo tribal há várias linhagens que competem pelo “poder” de decisão, escolha de novas rocas, casamentos, etc.
Geralmente, o “líder” de um grupo tribal tem tanta força política quanto maior for o número de familiares-parentes quem tem em oposição a outras linhagens. O mundo espiritual do povo Yanomami é bastante rico. Eles acreditam que o Universo é formado por três camadas de terras sobrepostas. Na camada superior moram os mortos e os seres itológicos, em baixo desta camada, vivem vários espíritos que asseguram, para que não caia, pois ela é velha e rachada. Na camada do meio vivem os homens e um grande número de espíritos.
Acreditam ainda que cada homem tem um ego e um animal e se o matarem, matam também a pessoa com que ele é relacionado. E na camada de baixo habitam seres carnívoros e terríveis. No ritual de morte eles colocam o corpo num jirau e penduram os corpos em árvores. Após algum tempo, quando de morte eles colocam o corpo num jirau e penduram os corpos em árvores. Após algum tempo, quando o corpo já se decompôs, recolhem os ossos e queimam-nos. Em rituais familiares, os parentes misturam um pouco das cinzas ao mingau de banana e bebem.
O restante é enterrado no mesmo lugar onde fizeram o fogo e, por fim, todos os pertencentes do morto são queimados. Yanomami com as cinzas dos parentes vitimados no Massacre de 1–;aximu. Foto: cario zacquini, 1993 Faz igualmente parte da cultura destes grupos pintar o corpo com corantes diversos. Em altura de festa costumam untar a pele com argila branca e os homens enfeitam-se com braceletes multicolores confeccionadas com a plumagem de alguns pássaros. Costumam perfurar o lóbulo da orelha para colocar pedaços de bambu, plumas e flores.
Também é vulgar perfurarem o septo nasal e os cantos dos lábios para inserirem os palitos de bambu. Os adornos femininos são mais ténues, feitos com cerne de palmeiras, flores ou maços de folhas perfumadas que introduzem em cilindros vegetais colocados nos furos das orelhas. Preparando a pupunha para festa, aldeia Demini, Terra Indígena Yanomami, Amazonas. Foto: Kristian Bengtson, 2003 Quando as esposas pintam a cara de preto, é sinal que ela está de luto. Referências www. cleber. com. brôyanomamis/fotos. html http://img. socioambiental. org/v/publico/yanomami/ http://yanomami. paginas. sapo. pt/cultura. html