Urbanização e planejamento urbano

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PV066 – TÓPICOS ESPECIAIS EM SANEAMENTO : PLANEJAMENTO E GES Ão AMBIENTAL EM ÁREAS URBANAS Texto-s(ntese da Unidade – Cidade, Planejamento e Meio Ambiente, da disciplina PV066-l ministrada pela Professora Dra Nágela Melo no curso de Mestrado. Aluno : Luciano Nogueira UBERLÂNDIA 2012 Uma das principais conseqüências da linha de evolução humana é sem dúvida a gran remotas épocas, os auto-suficientes no q à sua sobrevivência. geográfico entre as p ora tc view do de produção.

Em grupamentos eram de itens necessários erto isolamento fazendo casual e sporádico os encontros entre esses grupos. Com o passar do tempo, constata-se o Início de uma maior interatividade entre os grupos, com enfoque principal na troca de mercadorias, surgindo assim as primeiras aglomerações de pessoas em determinadas áreas geográficas. A constituição das primeiras cidades está diretamente relacionada às estruturas de poder, tais como conquista e marcação de territórios, instituição de mecanismos de coleta de impostos, dentre outras.

Existia uma dependência direta das cidades com relação ao campo, o qual detinha toda a produção e alimentos, e que usava a área das cidades para fazer a “venda” de seus itens, criando então os mercados. A revolução industrial trouxe profundas transformações nas relações humanas, provocando um êxodo de pessoas do campo para as cidades afim de trabalharem nas g grandes fábricas e indústrias. ? iniciado o “fenômeno urbano” caracterizado pela expansão geográfica e desenvolvimento das cidades, aumento da população urbana e também os impactos na infraestrutura, saúde pública, áreas suburbanas, meio ambiente, etc, justificando a necessidade de se pensar em planejamento e estão. Durante toda essa evolução da civilização, o relacionamento do homem com o meio ambiente também foi afetado, adquirindo visões diferentes ao longo dos períodos.

Os quatro principais estágios são i – preocupação com as forças da natureza, onde o ser humano desconhecia os processos naturais e praticava atividades extrativistas cuja escala não causava impactos significantes para o meio ; ii – crescimento autoconfiante a partir das atividades agropastoris, coincidindo com o surgimento das cidades e a utilização destas como base para essas práticas (mercado) ; ii – aprimoramento de diversas técnicas (inclusive de ordem urbanística) trazendo várias agressões e interferências no meio ambiente ; iv — retomada de consciência ambiental, em nível mundial, gerando responsabilidade e unificação das diretrizes assocladas às questões fundamentais da sobrevivência humana, revendo a base racional economicista e os valores de forma mais ampla (ética, cultura, sociedade). O meio ambiente urbano, como intersecção do sistemas natural e antrópico, pode ser considerado um sistema aberto, com dependências diretas do campo e de outras cidades.

Dessa forma, a ocupação urbana traz impactos diretos nos fatores ambientais, como por exemplo, redução da radiação solar (bloqueio PAGFarl(F3 traz impactos diretos nos fatores ambientais, como por exemplo, redução da radiação solar (bloqueio por fumaças), aumento de temperatura (adensamento e diminuição da cobertura vegetal), aumento da precipitação (ação de partículas em suspensão). O planejamento urbano, em tese, deve atuar na promoção do equillbrio dinâmico entre os sistemas natural e antrópico, fazendo com que urbanização não degrade o meio biológico. No entanto, a sociedade humana é bastante heterogênea, com pontos de vistas e filosofias e interesses diferentes e quase sempre vezes divergentes, tornando mais complexo o comum acordo a cerca do planejamento urbano. ? preciso incorporar o processo de negociação como método de identificação do fator comum entre as posições tecnocêntrica (capital tecnológico ultrapassando as barreiras do capital natural, deixando para as gerações futuras a compensação dessa depleção de recursos), antropocêntrica (homem como centro de toda ação ambiental, limitando o capital ecnológico) e ecocêntrica (preservação ambiental radicial, sem crescimento econômico e minimizando o fluxo de matéria e energia). Desenvolvimento sustentável e planejamento urbano são temas amplamente discutidos em especial sobre as incertezas dos seus significados, gerando conflitos teóricos de dificil reconciliação. E esse cenário traz com certeza oportunidades para temas de pesquisas, práticas interdisciplinares, reforçando a responsabilidade do homem em minimizar os impactos da degradação ambiental urbana. PAGF3ÜF3

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