Comunicação organizacional

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Comunicação nas Organizações Para que a comunicação venha a ser um processo real, é necessário que ela apresente possibilidades de (re) construção. É importante que a organização adquira novos conhecimentos e consequentemente realize novas experiências. É preciso valorizar a comunicação e trabalhar de forma profissional, não basta apenas imaginar que a produção de veículos de comunicação, somente, em uma organização possibilitara a mesma o status de empresa que pratica comunicação organizacional.

A cultura organizacional necessita estar em um processo de formação continu desse modo, para o f a orls ?o, contribuindo, ntidade organizacional. Os profissionais p situações. É fundame to view nut*ge o de provocar Idade de situações que permitam a exist ncia de um processo social. Mantendo as relações A cultura e a comunicação organizacional vêm chamando a atenção dos profisslonals uma vez que elas estão se tornando um tema fundamental e inquestionável nas empresas.

Isso porque atuam nas raízes de uma organização e posicionam a área de comunicação de forma estratégica. As organizações precisam ser estratégicas para criar oportunidades e mudanças e não simplesmente informar o que aconteceu na organização. Enfim, a comunicação empresarial deve produzir conhecimento, definindo caminhos que levem a organização fundamentais, pois são vistas como uma função de gerenciamento nas organizações.

As organizações são compostas por uma rede de relações internas e tudo depende de que maneira a empresa trata essas relações junto a seus públicos. É preciso que haja relacionamento efetivo, o que exige entendimento e comprometimento tanto dos públicos quanto da organização. São os processos de relacionamento junto aos diferentes públicos que mantêm uma organização de pé. Portanto, as atividades de Relações Publicas gerenciam s diferentes relacionamentos. Sua prática atual é validada e referenciada como aspecto fundamental na sobrevivência das organizações.

O trabalho de Relações Públicas ajuda a empresa a alavanca seu processo de comunicação estratégica, cria valores na empresa, orienta suas atitudes e torna as organizações mais conhecidas. [PiC] Entendendo o mundo para entender as organizações As estruturas sociais e económicas, reproduzidas desde a Revolução Industrial, estão fragmentadas em diversas redes pela tecnologia da informação e pelo que tem sido chamado de sensibilidade pós-modernista, na qual a ênfase recai sobre esorganização, desalinho e flexibilidade.

As sociedades humanas são capazes de modificar seus objetivos e de criar condutas, as quais podem produzir e destruir a própria ordem social. Uma nova identidade cultural Neste novo mundo, no qual vem ocorrendo uma revolução de informação tecnológica, somada à profunda reestruturação do capitalismo, muito se tem falado sobre os impactos da globalização e identidade. 15 determinam os caminhos que a empresa deseja seguir. A vida em rede Ao analisar as mudanças, o Sociólogo Manuel Castells (2000) fala sobre uma nova economia, apresenta experiências baseada em diversos países.

Seu pensamento da uma pista interessante sobre o ambiente das organizações. Para Castells a sociedade em rede, são expressóes de atividades dominantes e controle de elites. Ele cita a globalização, organização em forma de rede, flexibilidade entre outros, como estratégia decisiva para as atividades econômicas. A individualização das relações no trabalho e na vida social Castells confirma que a sociedade em rede é uma nova estrutura social. Se prestarmos atenção, essa é a mais pura expressão do que podemos observar no dia-a-dia.

As relações de produção são organizadas em classe de relacionamentos de produção. As relações de consumo são determinadas por um jogo entre as relações de e a cultura, acentuando-se neste ponto a diferenciação e a desigualdade de consumo. Quem consome age como se tomasse para si o produto como forma de se apropriar do outro para benefício próprio. A criação que nasce do conflito. A comunicação como elo Por meio das interações de conflito, as sociedades humanas, acabam por criar a estrutura social.

Esta é baseada nas relações de produção, consumo, experiência e poder, nas quais os significados são produzidos e reproduzidos. As pessoas organizam seu significado não sobre o que elas azem, mas baseando-se naquilo que elas são ou acreditam ser. Ao visualizar uma economia lobal re ionalizada, vemos a toda hora um processo interno produção, distribuição e PAGF 15 serviços, assim como um processo de globalização do trabalho especializado, e uma economia planetária que afeta direta ou indiretamente todos os seres humanos.

O reinado do conhecimento As organizações buscam desenvolvimento maior de toda a sua capacidade. Atualmente, o que se vê nas organizações é a importância de posições de gerenciamento, de profissionais e cargos técnicos. A nova sociedade está exigindo profissionais com lta capacidade para o desenvolvimento de suas funções. É sabido que boa parte do conhecimento de uma empresa sai da experiência e não pode ser passado aos trabalhadores de maneira muito formal.

O processo de organizacional requer a participação e interação total dos trabalhadores e administradores na condução da inovação, pois a organização é um sistema de comunicação Conhecimento “democratizado” A difusão do conhecimento pode ser alcançada, desde que haja habilidade dos administradores e pensadores da organização para gerar estratégias flexíveis que realmente alcancem todos e erem integração organizacional no processo produtivo. de vital importância, que a informação tecnológica seja democratizada, pois dá aos funcionários a chance de alcançar a inovação.

A Tecnologia não é só vista como suporte para a agilidade das ações de determinada empresa. Ela deve ser vista como parte de um processo de alteração dos seres humanos em relação ? natureza. Para serem produtivas e competitivas, as organizações devem ampliar seus contatos e conexões políticas, possuir capacidade de infraestrutura tecnológica, e nunca esquecer de visualizar as novas tendências, transportando-as ara realidade de cada rganização, adaptando-a s fonte de renovação e PAGFd 15 adaptando-as e tornando-as fonte de renovação e sucesso empresarial.

A produção de sentido e, consequentemente, do conhecimento em diferentes níveis de mundo, é a função prmordial da comunicação estratégica. O conhecimento e aprendizado organizacional, elemento-chave para nova organização, está baseado na inteligência da mesma. A sobrevivência de uma empresa em um ambiente complexo depende da faculdade de auto-organização, que é um fenômeno da comunicação. Uma organização é expressa por seus símbolos e é fundamental ue os profissionais aprendam a interpretá-la. Enfim, uma organização é uma realldade construída. pic] Cultura: Fora e Dentro da Empresa Globalização da economia e interação cultural Na globalização e unificação dos mercados, é grande o volume de negociações envolvendo empresas de vários países e culturas diferentes. Pensando dessa forma, percebemos que falar e escrever em Inglês e Espanhol não é apenas um saber, e sim uma necessidade. Mas não é só isso, existem aspectos que merecem ser considerados quando interagimos ou negociamos com pessoas de outras culturas como: Interações interpessoais, relações de ênero, espacialidade, e a maneira de decidir.

Quando interagimos com pessoas, mesmo sendo fundamental conhecer sua língua, seus costumes e seus hábitos, esse conhecimento não é mais importante que a atitude em relação a eles. Cultura organizacional liderando. Definir os elementos da cultura organizacional: missão, valores, pressupostos serve para a construção da identidade de qualquer instituição. A dlvulgação dos elementos, que compõe a cultura organizacional da empresa, disponibiliza um conjunto de referencias sobre sua conduta ética e a maneira como trabalha.

As empresas modernas percorrem um novo cenário onde as arias idéias e posturas são confrontadas. Por isso é importante que o administrador conheça os costumes, hábitos e os significados compartilhados de uma organização para melhor definir estratégias de comunicação. Definindo a cultura organizacional Sua definição trata da cultura que se desenvolve de maneira espontânea e se mantêm informalmente no grupo, influenciando o comportamento e a disposição dos funcionários para exercer suas atividades. Algumas empresas procuram (re) definir os pressupostos básicos, os valores e a missão.

Dessa forma, cria-se uma referência de conduta para os funcionários antigos, bem como ara a seleção de novos. Podemos considerar ainda dois aspectos sobre a cultura organizacional. IJm é quando se misturam nos comportamentos e discursos, tornando-se quase imperceptível aos observadores externos. E o outro é a relação entre a cultura organizacional e poder. As relações de poder determinam o tipo de cultura. Em uma estrutura hierárquica e centralizadora, provavelmente, a cultura será fechada. Por outro lado, em uma estrutura mais horizontal e descentralizada, a cultura tende a ser mais aberta.

Clima organizacional O clima organizacional tem efeito direto sobre a satisfação e a otivação para o trabalho. O clima também influencia na qualidade dos produtos e servi os no rendimento e na produtividade de uma em o ser divi qualidade dos produtos e serviços, no rendimento e na produtividade de uma empresa. Podendo ser divido como o conjunto de percepções subjetivas e sentimentos que os funcionários têm sobre a divisão do trabalho, a responsabilidade, a maneira do chefe se portar, bem como as instalações onde se trabalha.

Processo de tomada de decisão organizacional O processo de tomada de decisões envolve vários fatores. Segundo Daft (1997), o processo decisório é composto por duas ases: a identificação do problema, onde são coletadas as informações sobre as condlçbes organizacionals. E a solução de problemas, que é identificado quando os caminhos alternativos de ação são considerados e uma alternativa é escolhida para eventual implantação. Dentro dessa perspectiva, duas maneiras de soluções são encontradas, são elas: As programadas (repetitivas e bem definidas) e as não-programadas (recentes e mal definidas).

Em um ambiente empresarial cada vez mais instável, as decisões não-programadas tornam-se mais freqüentes. Nessa sltuaçào, cresce a importância de sistemas de informação de mpresas que dão apoio para gerentes na decisão. Existem duas abordagens para as decisões individuais, tomadas pelos gerentes: a racional e a perspectiva de racionalidade limitada. A abordagem racional proporciona maior segurança nas decisões e, geralmente, é usada quando a situação permite aplicar os procedimentos sistemáticos.

Mas às vezes o gerente não tem condições de fazer uma análise completa da situação, o gerente deve lidar com perspectlva de racionalidade limitada, e tomar decisões confiando mais na sua experiência e intuição. Esta junto com a criatividade são características humanas importantes ara administradores e empreendedores, elas podem ser desenvol características humanas importantes para administradores e empreendedores, elas podem ser desenvolvidas a partir de treinamentos especiTicos.

Modelos decisórios Sáo bastante conhecidos quatro modelos de tomada de decisões: O modelo da ciência de gerenciamento: Esse modelo usa métodos estabelecidos pelas ciências exatas, pode ser estruturado de modo lógico e as variáveis do processo bem identificadas, podendo ser medidas; O modelo do Carnegie: Esse modelo determina que a tomada de decisão final é feita por uma colisão ou aliança de gerentes ue entram em acordo sobre as metas e as propriedades, o modelo é especialmente útil na fase de identificação de problemas; O modelo do processo incremental da decisão: Observa se nesse processo que as decisões importantes nas empresas, geralmente, são compostas por uma serie de escolhas pequenas, que implicam uma demora significatlva na solução final, desse modo, o resultado final pode distanciar-se bastante de uma solução imediata; Modelo de lata de lixo: As organizações que operam nessas condições têm, em geral, metas, problemas e soluções mal definidas, tecnologias mal conhecidas e rotatividade alta nos cargos. Aqui, o processo não é visto como uma seqüência de etapas que termina com a solução de um problema identificado anteriormente.

As decisões são resultados dos fluxos (problemas, soluções potenciais, participantes, oportunidades de escolha) independentes de eventos dentro da organização que se assemelha a uma grande lata de lixo onde os fluxos estão circulando. Tipos de mensagens e co comunicação, foi identificada a colonização e a industrialização como as influencias históricas mais determinantes nas atuais características das empresas brasileiras. Comparando-se com outros parses, a industrialização do Brasil oi tardia. Esse fato trouxe como saldo organizacional a importação de formas burocráticas racionalizadas, formais e modernas. Desde então, há uma constante embate entre o informal e o formal, entre o tradicional eo moderno.

Podemos enfatizar os tipos de comportamentos comunicativos sistematizados: Busca de informação: Neste é observado quatro tipos e três estilos de busca de informação, são eles: – Tipos: rotineira; no meio ambiente; não rotineira; persuasiva. – Estilos: busca propriamente dita; espera; delegação. Definição de problemas: A maneira como se caracteriza problema vai ser determinante na forma de resolvê-lo. Dois fatores podem afetar a definição de problemas, a falta de confiança e a falta de coordenação em determinadas situações. Avaliação de alternativas: Compreende a definição de analise dos possíveis cursos de ação. As alternativas podem ser escolhidas, considerando-se o bom senso ou através de um processo de negociação.

Esta envolve convencimento e persuasao. Decisão: O processo decisório, em qualquer empresa possui uma significativa dimensão política que lhes confere alto grau de complexidade. Criação de conhecimento na empresa As inovações acontecem a partir da incorporação de conhecimentos aos produtos servi os e sistemas. considerado- se dois âmbitos do proces de conhecimento na explicito, e ii) o da passagem de conhecimento individual para o grupal e, finalmente, para o organizacional. Os tipos de conhecimento O conhecimento explicito é o que pode ser articulado na linguagem formal. Esse conhecimento, em particular, é a base da padronização dos processos na empresa.

O conhecimento tácito inclui o conhecimento pessoal, incorporando à experiência individual, envolvendo fatores intangíveis como crenças pessoais, perspectivas e sistema de alor. A outra dimensão do conhecimento tácito é cognitiva, que envolve os mapas e modelos mentais, os modelos e etc. Redundância e criação de conhecimento É importante obsem•ar que os gerentes de algumas empresas ocidentais tendem a considerar a redundância como desperdício de tempo e esforços. Uma das formas de criar redundância na organização é o “rodízio estratégico” de pessoal. Ele ajuda os profissionais a compreenderem o funcionamento da empresa, considerando várias perspectivas.

Parcerias, criação de conhecimento e comunicação As parcerias geram dependências que são potencialmente erigosas. O problema da comunicação é evidentemente mais sofisticado quando se trata do processo de inovação nos produtos e nos serviços. O processo de inovação exige um compartilhamento perfeito do conhecimento e um ajustamento do sistema inteiro de produção. Mas ainda, muitas empresas tendem a evitar a difusão dos conhecimentos tácitos, que elas possuem, considerando-se como seu maior patrimônio. Esses fatores complicam a comunicação entre os membros da rede e apresentam um desafio sério para os gerentes das empresas ue escolhem um caminho “virtual” para a realização de inova através das parcerias.

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