Gestão processos produtivos

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Gestão processos produtivos Premium 3 CLAUDIOANERAO anpenR 23, 2012 27 gages GESTÃO DO PROCESSO PRODUTIVO or37 to view nut*ge ÍNDICE INTRODUÇÃO… 4 1 . GESTÃO POR ETAPA NO PROCESSO PRODUTIVO… 1. 1 Planejamento da Coleção… 7 1 . 1. 1 Desenvolvimento do Produto…. …. — 8 1. 1. 2 Formação do Preço de Venda 11 1 . 1. 3 Ficha 13 Costura. . . . . . . . . . . 21 1. 8 1. 9 Limpeza da peça.. 22 1. 10 1. 11 Estoque de 1 . 12 Expedição. 23 2. PONTOS CRÍTICOS NO LAYOUT INDUSTRIAL… 24 2. Sala de Desenvolvimento do 2. 2 Sala de planejamento, Encaixe e Risco …. 25 2. 3 Estoque de Materiais.. 6 2. 4 Mesa de 2. 5 Mesas de Preparação para 2. 6 Máquinas de 27 2. 7 Mesa para Limpeza das Pe as… PAGF 37 2. 7 Mesa para Limpeza das Peças….. 2. 8 Mesa passadoria„. 28 2. 9 Mesa . — 2. 10 Sala de Expedição.. 30 Anexo 1 – Modelo de Ficha Técnica 36 PAC. F As etapas do Processo Produtivo podem ser consideradas sub processos industriais e interagem entre si com caracteristicas de cliente e fornecedor.

A interação de toda a seqüência operacional depende da eficiência do trabalho de cada uma destas etapas e da sincronia que existe em suas relações. A gestão do Processo Produtivo é a coordenação de atividades integradas que busquem os resultados do negócio como um todo. Para monitoramento do resultado geral da empresa, é importante que você utilize um indicador financeiro. Este deve ser fundamentado em dados de etapas críticas do Processo Produtivo.

Os indicadores ajudam você a mensurar a EFICIÊNCIA daquilo que você está fazendo, comparados com os objetivos planejados. Os resultados no processo produtivo definem a competitividade da empresa em relação ao custo e qualidade do produto. Cabe lembrar que as confecções vendem os serviços de transformação e matéria-prima (tecidos ou fios) em produtos e o lucro deste negócio está vinculado, diretamente, ao custo do processo.

O Processo Produtivo para confecções é uma seqüência operacional que inicia no planejamento da coleção e desenvolvimento do produto, passando por toda a produção até a expedição. PLANEAMENTO DA COLEÇÃO Para garantir o sucesso de venda dos produtos, você deve planejar uma coleção de acordo com a necessidade do mercado e a quantidade de modelos, dimensionada pela capacidade produtiva da empresa. Uma saída para você aumentar as referências, sem aumentar a estrutura interna, é a terceirização e parte dos produtos ou de seus assessórios.

O cálculo da quantidade de cores para cada modelo deve ser compatível com a capacidade instalada da empresa e ao mesmo tempo ofere 7 cada modelo deve ser compatível com a capacidade instalada da empresa e ao mesmo tempo oferecer tons da moda. Como você sabe, quanto mais cores, maior a diversificação na aquisição de material, no corte e costura. Na hora de calcular a quantidade de referências, você poderá usar um indicador de vendas referente a coleções passadas, para avaliação dos produtos mais comercializados por referência, tamanho e cor.

Estes dados podem fundamentar a estrutura da nova coleção, evitando um investimento em modelos com baixa aceitação. O planejamento da coleção é fundamental e é ele que vai dar a direção da maximização de uso dos tecidos e cores. Além disso, com um bom planejamento, que inclui o trabalho eficiente de criação, deslgn, modelagem e qualidade, certamente vai reduzir, o número de modelos, além de garantir melhores resultados para a coleção. Lembre-se: O melhor produto é o que dá maior retorno, e não o que você mais gosta! O PLANEJAMENTO DA COLEÇÃO ENVOLVE TRÊS ETAPAS NO

PROCESSO PRODUTIVO: DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO: Produto: é a etapa inicial do Processo Produtivo e uma das mais importantes. Ao criar um produto, deve-se considerar o mercado de atuação, identificando a necessidade do cliente e suas tendências e, ao mesmo tempo, estar de acordo com sua capacidade de produção. Por isso, o conhecimento do público- alvo, ou seja, o usuário final, é muito importante. O produto é desenvolvido para ser vendido, e para tanto deve atender às necessidades do mercado, e não somente ao gosto pessoal do empresário.

Se você não tem contato com os usuários de seus rodutos, procure informar-se com os lojistas ou revendedores. Você pode surpreender-se com as informações e até ganhar muitos mais s 7 com os lojistas ou revendedores. Você pode surpreender-se com as Informações e até ganhar muitos mais clientes, adequando seus artigos ao “gosto dos fregueses”. A diversidade de produtos possui uma relação inversamente proporcional à fatia de mercado atendida, ou seja, quanto menor a diversificação de produtos, maior deve ser a fatia de mercado atendida.

Se a sua empresa quer vender um único tipo de mercadoria, por exemplo, casaco de lã com pele de coelho, ou, então, abrigo de seletel, ? preciso identificar, antes disto, a quantidade de pessoas que poderá usá-las e quantas peças você poderá vender durante D ano. Por outro lado, se você produz para vender na própria loja, atendendo um pequeno grupo de pessoas, precisará variar os modelos com grande frequência. Assim, é importante haver um equilíbrio entre a quantidade de modelos com a fatia de mercado atendida.

Existem fatores importantes no desenvolvimento do produto e que necessitam de um trabalho integrado. Sempre é bom lembra O DESIGN – Após a pesquisa de tendências, o setor de desenvolvimento deve analisar sua viabilidade técnica econômica, buscando integração entre os Produtos desenvolvidos e o custo de produção. É muito importante observar que o design do produto deve buscar uma identidade para a coleção. E essa deve ser respeitada a cada coleção, para que você possa desenvolver a fidelidade do seu cliente.

Outro aspecto de enorme importância é que pesquisa de tendências não quer dizer cópias de produtos internacionais ou mesmo de marcas consagradas no Brasil. Tendência vale para que você trabalhe com o comportamento e desejo de consumo coletivo, mas fundamental é CRIAR E NÃO COPIAR. Então, desenvolver a criatividade de consumo coletivo, mas fundamental é CRIAR E NÃO COPIAR. Então, desenvolver a criatividade da equipe é a missão mais urgente para uma empresa de confecção que deseja continuar ativa para o mercado global, e isto inclui evidentemente o mercado interno.

A MODELAGEM – A fidelizaçao do cliente é conquistada pela modelagem. Esta deve estar de acordo com o público-alvo e manter-se estável em suas dimensões, grade de tamanhos e conforto, atualizada com as tendências da moda e de modelos. Os produtos devem estar em harmonia, compondo uma coleção trativa ao cliente e, ao mesmo tempo, serem viáveis para sua produção. Lembre-se: O seu produto é a moda, e não a roupa. AS ETIQUETAS — As etiquetas para confecções seguem a Resoluçao CONMETRO na 06 de 2005, que dispoe sobre a aprovação da Regulamentação Técnica de Etiquetagem de Produtos Têxteis.

Nesta Resolução, você pode encontrar as informações necessárias para uma etiquetagem adequada, tais como: Resoluçao CONMETRO no 06 I – CONSIDERAÇÕES GERAIS II – INFORMAÇÕES QUE DEVERÃO CONSTAR NA ETIQUETA III – APRESENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES IV – COMPOSIÇAO – TRATAMENTO DE CUIDADO PARA CONSERVAÇÃO VI – MARCAÇAO NAS EMBALAGENS VII – INDICAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DE PRODUTOS DESTINADOS A INDUSTRIA DE TRANSFORMAÇAO VIII – DISPOSIÇÕES FINAIS A PEÇA PILOTO — É durante a produção da peça piloto que são realizados todos os ajustes de modelo e análise técnica da viabilidade de produção. ndicado para o 37 capacitação para repassar a seqüência operacional para a Ficha Técnica e para os setores de produção. 1 . 1. 2 FORMAÇAO DO PREÇO DE VENDA: O preço ideal de venda é aquele que cobre os custos do produto ou serviço e ainda proporciona o lucro desejado pela empresa. Num mercado competitivo, os preços são regulados ou balizados pela lei da oferta e procura. Então, dado um determinado nível de preço no mercado para seu produto ou serviço, a empresa avalia se seu preço ideal de venda é compatível com aquele vigente no mercado.

A empresa deve produzir e vender produtos com preços que o mercado quer pagar. Por exemplo, grandes redes de lojas costumam comprar seus produtos de diversas empresas de micro e pequeno porte. Com o domínio do preço, estas empresas fixam o valor, e cabe aos fornecedores o planejamento e redução dos esperdícios para efetuarem suas vendas com o maior lucro possivel dentro do preço estipulado. ATENÇÃO!! As perdas de Gestão de Processo não estão inseridas no cálculo do preço de venda, mas reduzem o lucro da empresa.

São três os fatores que interferem diretamente na formação do preço de venda: o Mercado, os Custos e o Lucro. O MERCADO Tipo de mercado em que a empresa atua; A qualidade do produto em relação às necessidades do mercado CONSUMIDOR PAGF 8 7 LUCRO O lucro estimado por produto durante o cálculo do preço de venda nem sempre é o que acontece durante a produção. or exemplo, quando o consumo de tecido for superior ao estimado ou o lote precisa ser retrabalhado por defeitos, estes custos saem do lucro, uma vez que o preço de venda nao pode ser alterado a cada erro de processo.

Assim, pode-se afirmar que o fator lucro é inversamente proporcional aos custos de produção. Se o valor de faturamento é definido pela capacidade de venda, então o lucro tenderá a aumentar com a redução dos custos. Colocando de forma bem simples LUCRO – FATURAMENTO – CUSTOS 1. 1. 3 FICHA TÉCNICA: É o histórico do produto e deve ser desenvolvida juntamente om a peça piloto. Uma boa ficha técnica (ver modelo no anexo 1) fornece informações claras sobre o modelo, os procedimentos de montagem, tipo e quantidade de materiais utilizados, composição do tecido e tempo de processo de cada operação.

PLANEAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO Vem após o desenvolvimento e aprovação dos produtos e deve otimizar a produção de acordo com a necessidade de referências que fecharão os pedidos na expedição. A maneira mais adequada para isto é planejar lotes somando a quantidade de peças vendidas de cada modelo e que serão entregues em uma determinada data. Assim você estará aumentando o volume de corte bem como a pro costura. O planeiamento Para um bom planejamento de produção, é essencial identificar as datas de entrega, pois os clientes esperam que as mercadorias sejam entregues nos prazos combinados.

Para cumpri-las, todos os pedidos devem ser agrupados pela data de entrega. O tamanho do lote deve estar de acordo com a capacidade de produção. por exemplo: uma empresa cuja capacidade instalada seja de 100 peças por dia, o ideal é formar um lote com 500 peças e programar os pedidos com entregas semanais. Todos os materiais, tecidos e viamentos necessários para a produção, das referências que estiverem no lote, devem estar à disposição, evitando pendências que atrasarão toda a entrega.

Não junte, no lote, referências sem confirmação de disponibilidade de matenais. O nível de eficiência da confecção está no planejamento. Quanto maior for a venda de produto industrializado, menor será a sobra de produto estocado. Então, pode-se afirmar que: A LIQUIDAÇÃO É A INEFICICNCIA NO PLANEJAMENTO. ESTOQUE DE MATERIAIS Devo estocar todo o material necessário para a coleção ou esperar a venda para depois comprá-lo? O estoque de materiais em dimensionado deve considerar o tempo de entrega dos fornecedores e grau de importância na entrega das mercadorias.

Evite a compra de grande quantidade de matéria-prima antes dos pedidos, pois esta prática é causadora de grandes sobras de tecidos e aviamentos que acabam nas prateleiras, passando de uma coleção para outra sem aproveitamento na produção. Isto aumenta o capital de giro e, muitas vezes, limita financeiramente a compra dos materiais necessários para a produção das referências vendidas. por outro lado, a falta de materiais no lote em processamento gera pendência de referência

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