Geografia critica

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A geografia critica buscou se envolver com temas novos procurou compenetrar-se em conjunto com a sociedade civil na discussão de seus principais anseios e problemas com vistas ao debate e no intuito de propor soluções às questões não solvidas referentes ao espaço geográfico, dirigiu-se, sobretudo, de forma contrária ao que fez as geografias clássica, moderna e quantitativa, desligando-se das amarras do poder do Estado e filiando-se a uma linha ideológica voltada ao saber crítico — aquele que analisa com minúcia, percebe e alcança as intenções, expõe os ontrastes, procura colaborar nas manifestações e reivindicações dos indiv[duos reprimidos e oprimidos, seja pela sua cor, raça, gênero, opção sexual, etnia etc. , e principalmente dos que esperam a oportunid igual’tários para todo A herança da geogr na formação de uma cidadania, pois não c ora S”ipe to view melhor com direitos aves interferências construção da onscientes de seu papel na sociedade. O que se segue a essa prática é uma representação pedagógica fortemente conteudista e burocrática em detrimento de uma consciência cr[tica, a qual poderia ontribuir para que os alunos se reconhecessem como sujeitos ativos no mundo em que vivem, capazes de construir a sua história e os seus espaços de vivência, trazendo consigo os mecanismos e os instrumentos para essa mudança.

O objetivo da disciplina escolar geografia não é tornar a apresentar a Swipe to vlew next page mesma exposição metódica dos geógrafos especialistas, pelo contrário, seu principal objetivo é conduzir o aluno a perceber o mundo em que habita, a perceber o espaço geográfico desde a menor até a maior escala de dimensão terntorial. “A ciência manipula as coisas e renuncia a habitá-las”. Esta frase resume a principal crítica da dialética ao saber científico, herdeiro da tradição iniciada por Descates de separar consciência e mundo, o cogito (esp[rito que realiza a intelecção) e a res, o objeto externo. E, mesmo admitindo às vezes que há relações entre sujeito e objeto, esse saber pratica um sobrevôo em relação à realidade, à imagem de um espírito cognoscente que dá voltas sobre a coisa, que a representa idealmente (o “reflexo” pensado do real) por modelos teóricos, que se reúnam constantemente pela sua aplicabilidade.

A natureza é dialética apenas quando se tratar da segunda atureza, daquela construída pelos homens em Suas relações sociais. Mas a natureza externa ou primeira não pode ser dialética, pois isso seria leva um atributo do homem até um ser que tem sua lógica própria de existir. Em boa parte, o engano decorre da percepção da dialética como um “método”, como se fosse apenas uma lógica, mas não uma ontologia. Mas de fato ela é inseparável do ser al qual se aplica, e esse ser é basicamente o mundo regido pelo movimento do Capital. Portanto, uma abordagem cr[tica/dialética na geografia revela a essência das coisas, indo além do fetiche da paisagem.

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