Acidente de trabalho na equipe de enfermagem

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ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM DO TRABALHO – CEDESCOP/FAMERP I- Tipos de Trabalhos Apresentação como Artigo Cientifico: forma de expressão literária que conecta informações cient[ficas sobre determinado assunto, usando critérios metodológicos rígidos. Serão aceitos: 1 . Artigo Científico de Revisão/atualização da Literatura: 2. Artigo Científico como Relatório de PCMSO/PPRA 3. Artigo Cientifico de apresentação de pesquisa de Campo II.

Escolha do Assunto Deve ser relacionado à saúde do trabalhador, avaliação mbiental, controle de saúde ocupacional, ou seja, relacionados a conteúdos ministra or 101 Trabalho. Exemplos’ e saúde: a importânc de im de controle médico d Acidentes de Trabalh Medicina do lização C] Trabalho programas questão dos erícia Médica no Enfoque da Saúde Ocupacional O Risco de Doenças Vocais em Docentes: revisão sistemática da literatura 2. Artigo com Base em PCMSO/PPRA C] Riscos Ocupacionais no Trabalho em Indústria moveleira.. siderúrgica… metalúrgica… calçadista… na construção civil… Doenças relacionadas ao trabalho em Indústria moveleira… siderúrgica… metalúrgica… alçadista… na construção civil… Controle Médico de Saúde Ocupacional em Laboratório de Análises Clínicas. C] O Uso do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional em Empresa Alimentícia perfil de Acidentes de Trabalho na Atividade Canavieira e Aplicação do PCMSO como aços inoxidáveis. 3. Artigo de Pesquisa de Campo C] Acidentes no trabalho rural… m saúde… de motoristas de veículos pesados… C] Qualidade de vida de trabalhadores C] Acidentes de Trabalho em Empresa de Construção Civil do Interior paulista C] Avaliação de Saúde Ocupacional em Hospital Privado A Utilização da Mímica Ocupacional na Perícia Médica nos Processos trabalhistas de Indenização por DORT. Ergonomia no rabalho em Empresa de Transporte Rodoviário D Perfil de Acidentes com Material Biológico em Laboratório de Análises Clínicas. 2. APRESEN AÇÃO DO TCC 2. . Formato O TCC deve ser apresentado on-line, encaminhado via E-mail para zaida@famerp. br e junto ao site do Especializa (encaminhar ? coordenação), que encaminhará para os revisores (orientadores). 2 2. 2. Fonte A digitação do trabalho deve ser fonte Times New Roman ou Arial, no tamanho 10 com parágrafo duplo ou 1,5. 2. 3. Número de Páginas Deve ter no mínimo 5 e no máximo 20 páginas 2. 4. Partes do Trabalho 1. Título: relacionado diretamente aos resultados do tema abordado 2.

Identificação do autor: nome sem abreviações do aluno 3. Resumo: obrigatório: com até 250 palavras, seguido de palavras representativas do conteúdo do trabalho, denominadas Palavras-chave. Deve ser Conciso, Preciso e ter Clareza (idéias expressas adequadamente com um mínimo de palavras e escrito em um estilo fácil, com linguagem cient[fica que auxilia a compreensão); 4. Nota de Rodapé: apresenta- se dados de identificação do autor e orientador, inclusive om endereço eletrônico. 5.

Introdução: parte inicial do texto, contendo a delimitação do assunto tratado, citação de autores de pesquisas/trabalhos científicos relacionados ao assunto 6. Objetivo: 7. Revisão da Literatura 8. Metodologia 9. Resul científicos relacionados ao assunto 6. Objetivo: 7. Revisão da Literatura 8. Metodologia 9. Resultados e Discussão 10. Conclusão 11- Referências Bibliográficas MODELOS DE -rcc PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO SAÚDE OCUPACIONAL EM EMPRESA METALÚRGICA Nome do Alunon – aluno zaida Aurora Sperli Geraldes Soler 2 — orientadora Maria de Lourdes Sperli

Geraldes Santos 3 – co- orientadoral Resumo O objetivo é apresentar o PCMSO realizado em uma empresa de transporte de cargas em geral, que visa fundamentalmente: integrar a administração e os trabalhadores nos diversos níveis de trabalho, aprimorando as idéias preventivas de doenças profissionais e acidentes de trabalho; criar uma força de trabalho na empresa voltada para a cultura preventiva, como fator de melhoria, o que traz incentivo ao aumento da produtividade; melhorar os conhecimentos técnico-cientficos-educacionais dos trabalhadores através de ações educativas e cumprir e fazer umprir a legislação trabalhista em vigor.

Palavras-chave: Saúde do trabalhador; PCMSO; Riscos ambientais Médico , aluno do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho, vinculado à Fundação de Apoio ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão de Serviços à Comunidade (FAEPE), da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP E-mail. Enfermeira do Trabalho,livre-docente em Enfermagem, coordenadora geral do Cu lizaçào em Enfermagem do Trabalho da FAMERP. E-mail: mlsperli@gmail. r *Trabalho realizado para Conclusão da Especialização em Medicina do Trabalho- FAEPE/FAMERP – 200. 200. 4 INTRODUÇÃO Apesar do Brasil ter ratificado em 1991 a Convenção 161 da OIT, até 1994 as Normas Regulamentadoras (NR) caracterizavam-se ainda por um enfoque essencialmente “individualista”. As NR-7 e 9, respectivamente, Exames Médicos e Riscos Ambientais, enfatizavam ora o corpo do trabalhador, ora a avallação quantitativa de um certo nsco ambiental.

As novas normas, preocupadas agora com a saúde do conjunto dos trabalhadores, privilegiaram o instrumental clinico- epidemiológico na abordagem da relação saúde/trabalho e introduziram a questão da valorização da participação dos rabalhadores e do controle social. Neste sentido, a exigência legal dos novos programas, PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) e PPRA(Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), representou, na prática, a superação de um “viés biologista/ambiental” e a introdução de um “olhar coletivo” nas questões relacionadas com a segurança e a saúde dos trabalhadores brasileiros(l ,2).

A NR-7(3), estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), objetivando a preservação da saúde do conjunto dos trabalhadores. Entre suas diretrizes, uma das mais importantes é aquela que estabelece que o PCMSO deve considerar as questões incidentes tanto sobre o indivíduo como sobre a coletividade de trabalhadores, prlvilegiando o instrumental clínicoepidemológico.

A norma estabelece, ainda, o prazo e a periodicidade para a realização das avaliações clinicas, assim como define os critérios para a execução e interpretação dos exames méd avaliações clínicas, assim como define os critérios para a execução e interpretação dos exames médicos complementares (os indicadores biológicos). O PCMSO é obrigatório em todas as mpresas, que devem assumir responsabilldades e custos para sua elaboração e a implementação independente do número de empregados e do risco de sua atividade.

O PPRA identifica riscos que devem embasar o planejamento de ações de atenção a saúde dos trabalhadores(4). Além disso, a empresa deve indicar um médico do trabalho para coordenar e elaborar o PCMSO de acordo com os riscos ocupacionais, realizar os exames médicos, indicar profissionais/instituiçóes qualificadas para a realização dos exames complementares (nos casos necessários) e emitir o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), em 2 vias, com entrega a via ao funcionário.

Nos casos em que se encontre patologia ligada ao trabalho, ou agravo de doença preexistente, determinar a avaliação de um médico especialista na patologia registrada e/ ou emissão de Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT) ao INSS, para avaliação do nexocausal e encaminhamento legal. Nas patologias clínicas orientar o encaminhamento ao especialista do convênio médico da empresa para tratamento adequado a manutenção da saúde do funcionário.

O objetivo deste trabalho é apresentar o PCMSO realizado em uma empresa de transporte de cargas em geral, como se apresenta a seguir: Identificação: Empresa Andes Transporte, Comércio e Representações Ltda. , (ANDES TRANSPORTES), Local- Avenida José Moisés Ferreira, 450, Distrito Industrial, Presidente Prudente, São Paulo, CNPJ 55. 341. 457/0002-32, inscrição estadual 552. 001. 886. 11 6.

Caracterização da empresa: se enquadra no ramo de atividades de transporte de cargas em geral, iniciando su empresa: se enquadra no ramo de atividades de transporte de cargas em geral, iniciando suas atividades em 18/10/1983. Possui 26 funcionários, com horário de atividades laborativas de 8 horas às 17h30mln. Código da atividade – 6026-7 Grau de risco: 3. O rograma proposto tem validade por 12 meses. Os funcionários recebem o benefício da cesta básica e vale-transporte. O médico responsável possui especialização em Medicina do rabalho (Dr.

José Augusto Freixo de Barros – CRM 41 007 / MTb 1 6901 O PCMSO proposto tem por objetivo prevenir, rastrear e diagnosticar precocemente os agravos à saúde dos empregados, inclusive em nível subclínicos, sendo parte integrante do conjunto de iniciativas da empresa, que visa promover a qualidade de vida dos trabalhadores, no sentido de: a) integrar a administração e os trabalhadores nos diversos níveis de trabalho, aprimorando s idéias preventivas de doenças profissionais e acidentes de trabalho; b) criar uma força de trabalho na empresa voltada para a cultura preventiva, como fator de melhoria, o que traz incentivo ao aumento da produtividade; c) melhorar os conhecimentos técnico-científicos-educacionais dos funcionários através de palestras e; d) cumprir e fazer cumprir a legislação trabalhista em vigor. Para a elaboração do PCMSO, foi realizado estudo prévio para reconhecimento dos riscos ocupacionais existentes na empresa acima citada, através de visitas aos locais de trabalho, baseando-se nas informações contidas no PPRA. Exames clínicos complementares específicos para cada grupo de trabalhadores Os exames médico decorrentes deste PCMSO serão divididos nas seguintes finalidades: admissional, mudança de função, retorno ao trabalho, periódico e demissiona’.

Em relação aos exames complementares, os função, retorno ao trabalho, periódico e demissional. Em relação aos exames complementares, os funcionários têm o direito de receberem uma cópia dos mesmos bem como receberem informações sobre os resultados. a) Exame admissional: deverá ser realizado antes do início das atividades profissionais de qualquer funcionário. Caso isso não ocorra, o responsável pela dmissão passa a ser o encarregado elou superior que autorizou o trabalho sem que se realize o exame admissional previsto em lei. Esse exame é precedido de uma avaliação prévia dada pelo encarregado do setor em que irá trabalhar, após estar em dia com todos os documentos necessários.

Entre esses documentos, passa a ser peça fundamental a apresentação de uma cópia xerográfica da carteira atualizada da vacinação antitetânica e outras que se tornem, por via de orientação de autoridades da saúde, obrigatórias. A função que o funcionário irá exercer deverá ser explicitada no encaminhamento do DP elou do setor ontratante ao ambulatório médico, para que se possa solicitar os exames necessários a avaliação dos mesmos. Após o exame, será emitido um atestado de saúde ocupacional impresso pela Sociedade Paulista de Medicina ou um impresso próprio da empresa, validado pela 6 aposição do selo médico que o validará legalmente, conforme legislação estadual em vigor.

O funcionário assinará o termo de recebimento do ASO e receberá a segunda via, e será comunicado dos resultados dos exames, bem como receberá uma cópia dos mesmos, se assim quiser, de acordo com o prescrito no do art. 168 da CL T, e o inciso III da alínea “c” do item 1. da NR 01 (Disposições Gerais). A validade do exame será: 1) bienal para os funcionários entre 18 e 45 anos; 2) anual para os funcionários com idade infe para os funcionários entre 18 e 45 anos; 2) anual para os funcionários com Idade inferior a 18 anos e acima de 45 anos e; 3) semestral para setores diferenciados. A primeira via do ASO permanecerá no local de trabalho, no ambulatóno médico, arquivada junto com os demais documentos médicos dos funcionários, em pastas individualizadas, sob responsabilidade do médico coordenador. ) Exame de mudança de função: entende-se por mudança de função toda e qualquer alteração e atividade, posto de trabalho ou de setor que implique na exposição do trabalhador a riscos diferentes daquele a que estava exposto antes da mudança. Após o exame médico e os exames complementares adequados ao setor em que o funcionário estará exposto, e sendo considerado apto, o mesmo receberá a segunda via do ASO. c) Exame de retorno ao trabalho: todo o funcionário que permanecer afastado do trabalho por intervalo igual ou superior a 30 (trinta) dias por motivo de doença ou acidente de natureza ocupacional ou não, bem como parto, deverá ser submetido a novo exame médico no primeiro dia de retorno ao trabalho. Após a liberação médica, também será emitido um ASO. ) Exame periódico: os exames periódicos serão realizados de acordo com os intervalos mínimos de tempo a seguir discriminados: 1) funcionários expostos a nscos ou situações que impliquem no desencadeamento ou agravamento de doença ocupacional, ou, ainda, para aqueles portadores de doenças crônicas, estes exames deverão ser repetidos anualmente ou a intervalos menores, a critério do médico encarregado; 2) funcionários com idade entre 18 e 45 anos, a cada 2 (dois) anos e; 3) de acordo com os locais de trabalho e riscos a que estão expostos os funcionários, os mesmos ealizarão os exames complementares definidos previa que estão expostos os funcionários, os mesmos realizarão os exames complementares definidos previamente para o local e estando em condições adequadas de saúde receberão o ASO. ) Exame demissional: deverá ser realizado obrigatoriamente até a data da homologação, desde que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de 90 (noventa) dias. Em relação aos exames demissionais para as funcionárias, serão solicitados exame BHCG urinário. Os exames alterados, isto é, considerados positivos, implicarão na suspensão do exame demissiona’. O exame de BHCG só poderá ser solicitado apenas e tão somente na demissão. Infra-estrutura e organização do suporte médico, assistencial e de prevenção A empresa possui um ambulatório médico composto com médico do trabalho e clínico e um auxiliar de enfermagem do trabalho.

Possui, ainda, instrumental completo para o exame físico, constituído por: a) balança antropométrica; b) esfigmomanômetro; c) 7 estetoscópio; d) otoscópio; e) abalxadores de língua; f) tabela para avaliação de acuidade visual, para longe, de Snellen; g) tabela para avaliação de acuidade visual, para perto, de Jagger e; h) aca para exame médico. As ações de promoção e prevenção, organizadas pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes- CIPA, deverão ser de caráter educativo, com o intuito de firmar conceitos de higiene e saúde em geral, além de trabalho específico sobre prevenção de AIDS/DST, campanha anti-tabágica, campanha de controle da pressão arterial, uso correto de EPI’s, dentre outras.

Deverá ser construido o relatório anual, que será emitido, ao final do período de validade deste PCMSO, baseado no anexo III da NR-7, onde serão registrados os percentuais de exames alterados em relação aos normais. Esse re NR-7, onde serão registrados os percentuais de exames alterados em relação aos normais. Esse relatório será a base de prevenção aos agravos de saúde do trabalhador para o ano seguinte, exceto se for constatada situação de risco grave e eminente ao trabalhador elou ? empresa. Nesta situação, o departamento médico comunicará de imediato ? administração o risco ou agravo à saúde detectado, requerendo ações corretivas imediatas.

O relatório será registrado e discutido pela CIPA bem como este PCMSO, de acordo com o prescrito na NR-7. DISCUSSÃO A “Saúde Ocupacional” surge, dentro das randes empresas, com o traço da multi e interdisciplinaridade, com a organização de equipes progressivamente multi- profissionais, e a ênfase na higiene “industrial”, refletindo a origem histórica dos serviços médicos e o lugar de destaque da indústria nos países “industrializados”(2). O mapa de riscos, previsto na NR-5 da Portaria 3214/78(4), tem por objetivo reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde no trabalho na empresa.

Elaborar o mapa de riscos é atribuição dos integrantes da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), com a articipação do maior número de trabalhadores. Na elaboração do mapa de riscos, busca-se conhecer o processo de trabalho, identificar os riscos existentes no local analisado e, ao mesmo tempo, possibilitar a troca e divulgação de informações entre os trabalhadores, bem como estimular sua participação nas atividades de prevenção. A racionalidade “científica” da atuação multiprofissional e a estratégia de intervir nos locais de trabalho, com a finalidade de controlar os riscos ambientais, refletem a influência das escolas de saúde pública, onde as questões de saúde e tr PAGF 101

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