A trajetoria do serviço social no brasil

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO ntroduçáo…………….. Resenha serviço social jéssica varjão de oliveira a trajetoria do serviço social no brasil Itabuna 2011 jéssica varjào de oliveira a trajetoria do serviç ors Trabalho apresentad o to next*ge Universidade Norte d Sociologia —Fundame serviço social II • Psicologia Social. prof. MARCIA-SERGIO-ADARLY-LISNEIA. SUMARIO 01 02 I da – linas.

Filosofia – e metadologicos do o estado brasileiro a absorver algumas reivindicações populares, principalmente, aquelas que demandavam condições de alimentação, moradia e saúde. Com isso, através de uma egislação social e salarial, o governo federal ampliou as bases do reconhecimento da cidadania social (IAMAMOTO, 1998). para entendermos o surgimento do serviço social no Brasil que acontece na década de 30 do século passado há a necessidade de entendermos a situação econômica e social da época.

Devido à segunda guerra mundial o Brasil assim como muitos outros países sofreu com a crise econômica financeira, tendo como base da sua economia o café, principal produto de exportação. O governo para elevar os preços que atingiram níveis baixíssimos mandou queimar milhões de sacas, o que fez om que fazendeiros deixassem de plantar café e investissem seu capital em atividades industriais.

O preço dos produtos importados elevou muito, incentivo para que a produção fosse continua assim o prejuízo foi ainda maior conseqüências da crise que afetava o mundo. A revolução industrial no nosso país não se deu logo, mas quando aconteceu trouxe uma nova maneira de fabricar produtos e muitas outras mudanças para a economia e o homem. Tivemos como consequências utilização constante de máquinas, aumento da produção; crescimento da urbanização e despovoamento nos campos; surgimento das classes burguesia e proletariado.

Era o início da divisão de classes como ordem natural: de um lado a burguesia como os detentores proprietários dos meios de produção versus os proletários – trabalhadores detentores apenas detentores proprietários dos meios de produção versus os proletários – trabalhadores detentores apenas da força de trabalho. A igreja católica deu inicio as primeiras pratlcas assistencialistas o serviço social era realizado pelas moças da sociedade e que se encachacem em um perfil formado pela igreja “moças boazinha”.

O objetivo da igreja era fortalecer o catolicismo e modelo de família tradicional. Só depois o estado se une a igreja para inserir na sociedade políticas assistencialistas buscando atenuar os conflitos de classes é através desse enfrentamento das questões sociais que surge a institucionalização da profissão apoiada no positivismo. Os profissionals eram enviados para estudar nos Estados Unidos, porém as técnicas desenvolvidas por eles haviam sido moldadas num contexto diferenciado, por se tratar de um país desenvolvido e sem problemas de classes.

Faz-se necessária uma mudança de postura fugindo do modelo europeu tradicional, para esse molde norte-americano, mais científico e profissional, uscando trazer uma visão mais modernizada para a profissão. A igreja foi quem contribuiu para que fossem fundadas aqui no Brasil instituições de ensino para o serviço social fundamentadas no material daqu Já que modelo americano aqui implantado não deu certo, pelo fato da nossa realidade ser outra São as políticas sociais que materializam o do assistente social.

O serviço social mergulha numa revisão interna dos seus métodos, teorias e estratégias de ação: para alguns grupos profissionais, essa prática é consequência da adesão às exigênci PAGF3rl(FS ação: para alguns grupos profissionais, essa prática é onsequência da adesão às exigências institucionalizadas pelo estado autoritário; para outros, aparece como alternativa diante do balxissimo nível de tolerância político- ideológica existente depois de 1964. Netto, 1681:93) Muito já evoluiu o serviço social no Brasil, mas é de suma importância grifar as leis que desencadearão o processo da profissionalização da profissão: No ano de 1938 foi criado o Conselho Nacional de Serviço Social (CNSS) mesmo não tendo exercido de forma correta a função para que foi criado não deixou de dar sua contribuição. 1942 foi criada a (LBA) Lei Brasileira da Assistência no mesmo ano oi cnado o (SENA) Semço Naclonal de Aprendizagem Industrial e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC).

Em 1943 foi promulgada a consolidação das leis do trabalho (CLT). Em 1946 foram fundados mais dois órgão importantes para os trabalhadores: o Serviço Social da Industria (SESI) e o Serviço Social do Comercio (SESC). Em 1993 e criada o Loas lei orgânica da assistência. Entre outras muitas foram às contribuições na trajetória do serviço social no Brasil acredito que muito ainda deve ser feito. pois os profissionais ainda sofrem com as deficiências da profissão. Principalmente no que tange aos direitos trabalhistas.

Porém vimos que a evolução que se dá foi conquistada ao longo dos anos a persistência deve continuar para conquistar o que se é desejado pelos profissionais de serviço social brasileiros. CONCLUSAO Sabemos que ainda há um longo caminho a percorrer para a PAGF social brasileiros. Sabemos que ainda há um longo caminho a percorrer para a melhoria da profissão ainda considerada nova e, como futuros agentes da profissão, termos uma visão mais ampla e crítica acerca de que profissionais gostaríamos de ser e qual contribuição poderemos trazer à profissão e população uturamente.

Vimos que a situação político-social do Brasil influenciou fortemente na criação e profissionalização do Serviço Social e que ao longo do tempo a profissão vai se adequando à nossa realidade nacional, tendo em vista ter Sldo inserida no mercado de trabalho brasileiro seguindo modelos que deram certo em outros países. Porém não se adequaram como se esperava, em razão de possuírem contexto contrário ao nosso: países desenvolvidos e sem problemas de classes. REFERENCIAS BIBLOGRAFICAS GOES, Adarly Rosana Moreira. Fundamentos históricos, teóricos e etodológicos do serviço social II, – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço Social: identidade e alienação. 11. ed. – São Paulo: Cortez, 2007. p 27-37. NETTO, José Paulo. Capitalismo Monopolista e Serviço Social. 7. ed. – São Paulo: Cortez, 2009. p. 69-81. IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul. Relações SOCiãS e Serviço Social no Brasil: esboço de uma metodologia da interpretação histórico-metodológlca. 20. ed. – São Paulo: Cortez, 2009. CASTRO, Manuel Manrique. História do Serviço Social na América Latina, 5 ed. Revista. – sao Paulo: cortez, 2000.

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