A importancia dos valores (etica, respeito, e etc)frente a necessidade das politicas publicas para efetivação dos direitos humanos no brasil.

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A importancia dos valores (etica, respeito, e etc)frente a necessidade das politicas publicas para efetivação dos direitos humanos no brasil. Premium gy nccyy anpenR 24, 2012 8 pagos SISTE-MA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL A IMPORTANCIA DOS VALORES (ETICA ALTERIDADE, RESPEITO E ETC. FRENTE À NECESSIDADE DAS POLÍ ICAS PÚBLICAS PARA A EFETIVAÇÃO Dos DIREITOS HUMANOS NO BRASIL, TOMANDO COMO BASE NA REA org to view nut*ge EFETIVAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS NO BRASIL, TOMANDO COMO BASE NA REALIDADE QUI OMBOLA. Trabalho apresentado ao Curso de Bacharelado em Serviço Social a UNOPAR – Universidade Norte do Paraná, para o trabalho interdisciplinar , In Period SUMÁRIO discriminação, que para conquistar seus direitos criaram os quilombos.

Após tantos anos do fim da escravidão, percebe-se que a efetivação dos direitos humanos anda está distante, pois as desigualdades impedem essa conquista e a busca de valores como o respeito, ética e alteridade que são lutas dos movimentos sociais para que todos possam ser tratados com igualdade, para que assim as diferenças de cada grupo social possam ser respeitadas, e nessa perspectiva a justiça social, a universalização o acesso a bens e políticas públicas para a ampliação e consolidação da cidadania tenta garantir que as diferenças étnico- raciais sejam um motivo para que a diversidade contribua para a compreensão de fenômenos socioculturais. A importância dos valores (ética, alteridade, respeito e etc. ) frente à necessidade das políticas públicas para a efetivação dos direitos humanos no Brasil, tomando como base na realidade quilombola. O Brasil é um país marcado pela diversidade de seu povo e é esse misto que monta a nossa identidade e a identidade de ada grupo social e com Isso tem-se aumentado as relações de preconceito, desigualdade e descriminação que estão presentes em nossa sociedade.

Com a implantação do Sistema Colonial a mão de obra escrava passou a ter maior importância econômica e desde o surgimento do capitalismo os movimentos quilombolas vêm lutando contra a opressão da elite econômica, que até hoje tentam violar os direitos humanos. A busca pela alteridade, o respeito ao outro e suas diferenças vem acontecendo desde a escravidão, quando aos negros tinham todos os outro e suas diferenças vem acontecendo desde a escravidão, uando aos negros tinham todos os seus direitos violados e eram tratados como bichos que não podiam ser inseridos numa sociedade extremamente preconceituosa e racista. “O preto era o mais sacrificado do mundo, a cor preta era escravejada. [… Depois que acabou o cativeiro ficou uns quarenta anos, cinquentas anos naquela escravidão ainda que nem onça… já não havia mais coro… mais às vezes ainda batiam em algum até matavam mesmo. Mesmo depois da escravidão. Eu fui muito sacrificado na vida de criança… eu tinha um sacrifício danado [… ] eu fui escravo do mundo. Eu fui escravo do mundo. Escravo do mundo… meu pai foi escravo de fazendeiro, eu fui escravo do mundo, sofri muito. ” Sr. Julião, 81 anos, quilombola, depoimento colhido em 1995. As relações sociais tem se ampliado e tornado cada vez mais frequentes debates e discussões sobre as questões raciais em nosso pais. E com isso tem se falado mais na diversidade e enfrentamento ao preconceito.

Falar em igualdade é pensar em políticas públicas para o exercício da cidadania e dos direitos humanos, POIS respeitar a dlversidade é afirmar e firmar as singularidades de cada ser e as diferenças xistentes entre género, raça e etnia que é gerada pela história da humanidade para criar conflitos e desigualdades. Os movimentos sociais são importantes para as mudanças ocorridas, onde foram reivindicadas várias questóes como igualdade de direito, respeito à diversidade, que são pedidos feitos por todos os segmentos da sociedade para a efetivação do direi PAGF3rl(F8 diversidade, que são pedidos feitos por todos os segmentos da sociedade para a efetivação do direito de todos de viverem em uma sociedade justa, onde possam se expressar sem medo de sofrer qualquer persegulção ou represália.

A discussão sobre os valores e como estes estão articulados a sociedade, se mantém em posição de destaque, visto que a sua compreensão é bastante importante para a sociedade como um todo, e isso é um processo de entender o que é certo e errado, para assim tomar decisões. O captalismo contribuiu para a ausência de valores que são importantes para a formação do individuo e grupos e por isso se fazem necessárias políticas públicas para que a sociedade entenda, respeite e valorize as diferenças na construção e formação da cidadania. O movimento quilombola sempre resistiu à escravidão e lutava ela justiça social, após muitos anos, ainda percebemos que o governo e a população estão em falta com a cidadania.

A desigualdade é muito presente, visto que os conceitos de etnia e raça contam muito, apesar de avanços nessa área, como cotas para negros em universidades, maior acesso ao mundo do trabalho, a população afro-descendente ainda é vítima de exclusão social. As desigualdades, discriminações e preconceitos fazem com que se perca a nossa identidade e o processo de garantia e efetivação dos direitos humanos fique cada vez mais distante, apesar os movimentos sociais estarem buscando a consolidação da equidade, alteridade e outros valores que são fundamentais para a nossa formação e é a cidadania que constitui condição para a garantia dos direi PAGF para a nossa formação e é a cidadania que constitui condição para a garantia dos direitos civis, políticos e sociais.

Na sociedade capitalista, excludente e consumista, a causa pnncpal das desgualdades é a dominação e exploração que ocorreram entre as classes sociais e diferenças pessoais. A diversidade deve ser inserida no meio em que vivemos para riarmos um ambiente de responsabilidade, onde possa ser superada qualquer injustiça social, econômica e cultural e assim promover o respeito à diversidade como um valor fundamental para o crescimento do ser humano, para assim, viver e conviver em um lugar seguro sem ser discriminado pelo seu modo de pensar e agir, pela sua cultura, crença e modo de se vestir ou falar. Apesar de o cristianismo dizer que os seres humanos são iguais perante a Deus, como explicar o tratamento que os negros tiveram?

Nesse sentido percebe-se que a ideia de igualdade foi destruída e as desigualdades vão se acentuando numa sociedade ue só pensava em seu bem estar, depois de tantas lutas houve a necessidade de construir uma Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), para mostrar que todos são iguais e suas especificidades devem ser respeitadas. A partir do momento que todos respeitarem e enxergarem o próximo sem indiferença é que viveremos numa sociedade onde todos serão livres e seremos conhecidos como a raça humana e não como uma espécie que é dividida em raças. Portanto, somos responsaveis por promover a diversidade e que esta é importante para que a idéia de igualdade seja efetivada como mais uma onquista, onde os direitos human importante para que a idéia de igualdade seja efetivada como mais uma conquista, onde os direitos humanos sejam exercidos e reconhecidos por todos.

E finalmente, a discriminação, o racismo e o preconceito possam ser banidos de um mundo que precisa de união para firmar e concretizar os direitos não só dos movimentos quilombolas, mas de todos que buscam respeito pelo seu modo de ser. DIVERSIDADE E DESIGUALDADE NA REGIAO NORDESTE Região Nordeste, bela pela diversidade de seu povo, lugar onde encanta e contagia todos com uma riquíssima cultura. Mas esse ovo que se mostra tão acolhedor ainda guarda muito sofrmento e dor. Após tantos anos de luta para a concretização dos direitos humanos, vemos que estamos longe de sermos uma sociedade onde todos se respeitem e sejam tratados com igualdade.

As desigualdades que são tão presentes impedem que o nosso povo cresça. Famílias que são vítimas de preconceito, de racismo pela sua cor, pessoas que não tem acesso à cultura, que sonham com dias melhores de justiça social. No Nordeste como em outras regiões falta muito para que os movimentos quilombolas sintam orgulho de sua luta, os egros é a população mais pobre, são os que frequentemente sofrem com as injustiças sociais, também são os que ganham menos desenvolvendo as mesmas funções de uma pessoa que não é considerada negra e esse índice é ainda mais alarmante com relação às mulheres, que por serem do sexo feminino a remuneração é pior do que para o sexo masculino.

As desigualdades são presentes não só com relação à raça, mas a classe, que constantemente busca mais desigualdades são presentes não só com relação à raça, mas a classe, que constantemente busca mais espaço no mundo do rabalho, que deseja igualdade de ser respe’tado como cidadão e não pela cor de sua pele ou pelo status que ocupa. Quando todos começarem a se tratar com igualdade, um dos maiores males de nossa sociedade será enfim resolvido, pois poderemos dar mais valor a quem sempre buscou ser tratado com respeito para que assim todos assumam o compromisso de inserir e respeitar a diversidade, aceitando as diferenças. Que as lutas continuem para serem afirmados todos os direitos na nossa região e que sejamos responsáveis por promover e valorizar a nossa diversidade em todos os lugares onde estivermos. CONCLUSÃO

Os quilombos desempenharam importante papel para a consolidação dos direitos humanos, sua luta em busca de condições de vida adequada, o direito de ser visto com igualdade perante a sociedade e de ser respeitado pelo seu modo de ser e agir. As desigualdades aumentaram a partir do capitalismo, pois era necessária uma mão de obra barata, a escravidão, assim os negros foram escravizados em condições miseráveis e para tentar fugir e buscar uma melhor forma para viver criou os quilombos. O capitalismo foi responsável pela perda de valores, aumentando o preconceito, a desigualdade e o racismo, surgindo assim os ovimentos sociais para reparar as injustiças, para que todos respeitem e valorizem a diversidade, aceitando as diferenças indlviduais e dos grupos sociais. E é através das politicas públicas que o enfrentamento ao preconceito está sociais.

E é através das politicas públicas que o enfrentamento ao preconceito está acontecendo, pois resgata valores que até então estavam perdidos. Mesmo, após tantas dlscussbes os movimentos quilombolas ainda são excluídos da vida em sociedade e o governo se sente pressionado, de um lado as tentativas de questionar a legislação ue confere os diretos das comunidades e do outro as pressões dos movimentos sociais. Portanto, a melhor forma de acabar com as injustiças sociais é promover a diversidade e aceitar as diferenças. REFERÊNC AS Memórias do cativeiro: família, trabalho e cidadania nos pós- abolição. 1. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. MATTOS, Hebe e RIOS, Ana Lugao. p. 121. ARRUDA, G. Frutos da Terra, ed. UEL, Londrina: 1997. ANJOS, Rafael Sanzio.

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O querer e a liberdade

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ARTIGO HANNAH ARENDT: O QUERER A LIBERDADE Philósophos 11 (2) : 215-246, ago. /dez. 2006 215 HANNAH ARENDT: O QUERER

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