A política econômica do brasil – estado grande x estado forte

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“Os Tentáculos do Estado” A polltica Econômica do Brasil – Estado Grande X Estado Forte Trabalho em grupo, apresentado à disciplina de Geografia para obtenção de nota relativa ao | 0 Trimestre. Apresentação: Baseada no tema “Os Tentáculos do Estado”, será feita uma análise de dois modelos político-econômicos que o Brasil poderá adotar nos próximos ora do “Estado Forte”, be co to view nut*ge um deles. Em 2010, ano de elei dois modelos, e para Os tentáculos do Estado Estado Grande ou Estado Forte?

Estado Grande” e o seqüências de cada er entre um desses nálise. Com o início da nova década e as eleições presidenciais se aproximando, começa a mais importante discussão na definição do pais que seremos nas próximas décadas. Estado Grande ou Estado Forte – o que queremos? para escolher vamos às definições: Estado Grande: Aquele que interfere na atividade econômica do pais, que deva empregar cada vez mais e que produz bens e serviços. por que, em qualquer modelo que elegermos prioritário, o Estado precisa funcionar.

A disputa entre os partidos políticos é exagerada, e ao contrário do que diz Lula, o Brasll não flertou com o Estado Minmo economia completamente independente) na gestão FHC. E também não é verdade que Lula esteja construindo um estatismo soviético: Apesar de certa redução na máquina e de algumas importantes privatizações na era FHC (que demonstraram sua tendência ao Estado Forte), Lula herdou de FHC um Estado ainda pesado em muitos aspectos, porém fez-lo crescer cada vez mais, criando empresas e empregos, logo, aumentando também os gastos.

O Estatismo de Lula Oito anos de Estado Grande Desde 2003, na posse de Lula, o tamanho da máquina estatal cresceu em 120 000 funcionários. Seu custo aumentou 60%. Foram criadas oito novas empresas estatais, sendo algumas absolutamente inúteis e excessivamente dispendiosas. A maior das dlscussões esta na proposta do governo de ressuscitar a Telebrás (antigo holding das operadoras telefônicas privatizadas no final dos anos 90). Ela seria um campo de novas dúvidas e serviria somente como uma nova estatal, com uma missão específica: acelerar a disseminação da internet de alta velocidade, a chamada banda larga.

O governo também cogita tomar para si a implantação do Plano Nacional de ganda Larga, através da reativação da Eletronet (empresa falida de capital isto). Outros exemplos dos tentáculos de Lula na economia são: a Petrobras, de longe a maior empresa do Brasi exemplos dos tentáculos de Lula na economia são: a Petrobras, de longe a maior empresa do Brasil, na qual o governo tem grande participação; a Eletrobrás, e as novas estatais: EBC (Empresa Brasileira de Comunicação), EPE (Empresa de pesquisa Energética) e Hemobrás.

Além dessas há o Banco do Brasil e a Caixa, bancos públicos que se destacam, no setor financeiro, entre os cinco maiores bancos comerciais do pais. Outra área em que o Estado mais tem expandido sua força é o da articipação como acionista de empresas em diversos setores. Isso é feito diretamente pelo BNDES, por meio de seu braço BNDESpar, e indiretamente por meio dos fundos de pensão patroclnados por empresas estatais.

Exemplos disso são as fusões patrocinadas pelo BNDES : BR Foods (formada na compra da Sadia pela Perdigão), e a compra do Bertin pelo JBS- Friboi, hoje o maior frigorífico do mundo. Esses são os exemplos do poder crescente que o Estado vêm exercendo na economia, mas é necessário lançar um olhar cuidadoso sobre eles para escolher entre um dos dois modelos econômicos. Os Perigos do Estado Grande Segundo Especialistas Alguns especialistas do setor econômico alertam para o perigo de se criar empresas estatais.

A reinvenção da Telebrás, por exemplo, pode inibir novos investimentos no setor. A primeira contra indicação em relação à ideia da Telebrás tem haver com a histórica ineficiência já demonstrada por ela no anos 90. Hoje, com as companhias privadas o setor de telefonia não é perfeito, mas é muito melhor. A segund PAGF3ÜFd Hoje, com as companhias privadas o setor de telefonia não é perfeito, mas é multo melhor. A segunda contra indicação vem as fortes suspeitas de trafico de influência e uso de informações pnvilegiadas envolvendo a reinvenção da Telebrás.

Conclusão Ao final deste trabalho, conclui-se que: O modelo liberal esta em declínio e o momento é de países cujo motor econômco decorre do Estado, seja por meio de suas empresas estatais, seja por meio de seus fundos soberanos. A nova dicotomia internacional não é mais entre socialismo e capitalismo, mas entre capitalismo de mercado e capitalismo de Estado. O Brasil no momento, flerta com os dois modelos, sem uma definição clara de para qual lado penderá.

Em face à decisão entre Estado Grande e Estado Forte, devemos considerar a experiência histórica e a situação econômica atual. Apesar de a situação econômica atual ser boa, a experiência histórica sugere que o gigantismo não produz riquezas a longo prazo, além do perigo de o poder excessivo levar à corrupção. A experiência histórica também parece indicar que a chave do sucesso são instituições robustas e justas, compatíveis com o Estado Forte. Para chegar ao Estado Forte precisa-se diminuir a burocracia que cerca cidadãos e empresas a todo instante.

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