Agressividade infantil
Agressividade infantil Agressividade infantil Nos primeiros anos de vida, por não dominar os recursos da Ilnguagem e. consequentemente, nao consegur exprlmlr verbalmente as suas contrariedades, a criança expressa a sua agressividade através de gritas, .
Questionário ciencias sociais Questionário • Responsabilidade Social e Meio Ambiente Parte superior do formulário Question I Notas; -415 Crie uma frase curta, porém impactante, coma resposta seguinte pergunta: “Par que o profissional de propaganda e Politica de saúde – trajetória e perspectivas SISTEMA DF ENSINO PRESENCIAL CONECTADO serviço social ana maria tenu olitica de saúde – trajetória e perspectivas Vitória-ES 2011 politica de saúde – traletórla e perspectivas Trabalha apresentada ao Curso de Sennço Saclal da Fatec-dsptilb 091201 0922339. oc FACULDADE DE TECNOLOGIA ANALISE DE SISTEMAS E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DIAGNOSTICO F sol. uçA0 PROBI. FMAS FM TFCNOI. GIA DA INFOVIAÇAO Estuda de caso AMERICANA 2009 não desaparece. No entanto, a criança aprende com os adultos que existem outras formas de obter o que se deseja, nomeadamente através da partilha e da negociação. Vários estudos mostraram que, quando as condutas agressivas ersistem com o tempo, isso se deve essencialmente às interações familiares e ao ambiente social.
Podem ser enumeradas várias “condutas de risco” da parte dos pais, que podem potenciar o desenvolvimento de padrões comportamentais agressivos nos filhos. Uma dessas condutas é a inconsistência no estabelecimento de limites. Quando um comportamento é punido num determinado momento e ignorado no momento seguinte, a criança vai ficar confusa, tornando-se difícil para ela distingulr o certo do errado. por esta razão, é fundamental os pais definirem claramente o que a criança pode ou não fazer e serem coerentes quando for ecessário castigá-la.
A violência doméstica é outra aliada da agressividade, uma vez que crianças que assistem a cenas de violência em casa ou são elas próprias vitimas de violência aprendem que esta é uma forma “normal” e ace tável de lidar com a raiva e a frustração. Famílias bem estruturadas e atentas tendem a ter filhos menos agressivos. Estimular os filhos a resolver os conflitos recorrendo a comportamentos agressivos pode também ser considerada uma “conduta de risco”.
A escola pode também contribuir para aumentar consideravelmente a agressividade. Professores excessivamente utoritários e ambientes marcados pela rivalidade e competição podem também potenciar o aparecimento de padrões comportamentais agressivos. Para além de tudo o que já foi referido é fundamental ter consciência que a agressividade, quando bem doseada, é saudável. Quando as crianças são demasiado passivas é sinal que guardam tudo para elas e que reprimem sentimentos e mágoas, o que também é preocupante.
Por esta razão, o grande desafio que se coloca aos pais na educação dos filhos é ajudá- los a aprender a defender m ultrapassarem PAGF9DF-i7 Comportamento A agressividade nas crianças pequenas Uma das grandes dificuldade dos pais é lidar com a agressividade de seus filhos. Quando o bebê nasce, ele traz impulsos amorosos e agressivos, e a medida que vai sendo cuidado pelos pais, passa a construir vínculos afetivos e a desenvolver seu relacionamento interpessoal. Essa fase é muito importante, porque assim, ele passa a conhecer o mundo à sua volta e a alicerçar sua personalidade.
Sendo assim, é necessário que sinta-se cuidado e protegido. Com o passar do tempo, a criança tem nos pais um modelo e então relacionam-se com outras pessoas assim como seus pais o fazem. Se têm um relacionamento calmo, e assim que a criança e comportará na maioria das vezes, e se têm um relacionamento mais conturbado, ela provavelmente seguirá esse modelo de comportamento. O comportamento agressivo na criança é normal e deve ser vivenciado por ela. O grande problema é que ela não sabe como controla-lo.
Normalmente, acontece quando sente-se frustrada ou quando necessita mostrar aos pais que algo não vai bem. Muitas vezes a criança provoca um adulto para que ele possa intervir por ela e controle seu impulso agressivo, já que ela é pequena e não tem condições de fazer por sí própria. Por isso precisa de um “para com Isso’ ou “eu não quero que você faça” ? como se ela pedisse para levar uma bronca. Nessa hora é como se o adulto emprestasse seu controle para a criança. Assim como os pais a ensinam andar falar etc… ambém devem ensinar a criança a control -vidade e aprender a hora AtGF3r,F17 tudo e o outro não permite nada, isso só confundirá a criança. Texto 3 A infância é o período mais rico e importante da vida de qualquer pessoa. Nesta fase são absorvidos valores e despertados I talentos. Muitos comportamentos adultos têm suas primeiras manifestações nesta saudosa fase tão linda e inocente. I Crianças na primeira infância muitas vezes se expressam ordendo, gritando, beslicando ou chutando.
Antoniele Fagundes, que é I Consultora Familiar, explica que nos primeiros anos de vida as crianças estão aprendendo como funciona a sociedade e quais as I suas potencialidades. Testar as capacidades que nosso corpo pode fazer como chutar e gritar ou experimentar o corpo de outra I pessoa, mordendo ou beliscando é um importante aprendizado. I [picl I [pic] Caso esse comportamento perdure ou aconteça de forma exacerbada, pode ser um sinal de que algo não está bem. Os pais devem I I I estar atentos aos ataques de agressão e conversar de forma irme, mostrando que a criança pode adquirir o que deseja sem ter Ique machucar o outro. ser temporariamente I Há casos em que os pais se culpam pelo pouco tempo passado com os filhos e deixam de cumprir seu papel de orientador e Idisciplinador durante os momentos que estão juntos. A permissividade que atualmente existe em muitos lares é fator importante na observação de um quadro de agressividade infantil. “As crianças estão a todo tempo testando os limites do seu comportamento I para saber até onde podem ir. Quando os pais ou educadores não impõem regras claras e firmes, a criança sofre com a falta de alguém para limitar suas ações”, esclarece a consultora.
Regras e limites são importantes para que as crianças aprendam a controlar seus impulsos agressivos e lidar com as frustrações para conviver em sociedade de forma saudável. A falta de orientação e limites permite que a cnança cresça desestruturada. Pais I com posturas firmes e carinhosas conseguem equilibrar a situação. Para famílias que já tentaram diversas maneiras de conter atitudes negativas de seus filhos e mesmo assim ainda possuem Idificuldades em conseguir uma solução definitiva, a consultoria familiar tem muito a oferecer. Através de conversas
I esclarecedoras, os pais podem se dar conta que pequenos gestos contribuirão para a felicidade maior do filho e harmonia I familiar. agressividade infantil pode se tornar um hábito para a vida adulta, se não cuidada com o devido preparo… Texto 4 Qualquer criança, independentemente da educação que tenha, começa a possuir a partir determinada altura fantasias agressivas, que são inatas e instintivas. Estas são visíveis através do brincar, em que utilizam expressões como “agora tás morto, já te matei”, ou brincam às guerras ou aos acidentes.
Normalmente, os prmeiros comportamentos agressivos surgem os 2/3 anos de idade e manifestam-se através do morder, gritar, empurrar, arranhar ou bater, e com o tempo, o natural é que estes comportamentos comecem a desaparecer. Porém, em algumas crianças isso não acontece e estas continuam a revelar-se violentas, partem objectos e agridem os colegas ou mesmo membros da família. Em casos extremos a atitude da criança acaba por comandar toda a familia, em que os pais poderão criar sentimentos de impotência face à situação, ficando sem saber como reagir. or vezes os comportamentos agressivos manifestam-se de uma forma selectiva, ou seja, só em determinados locais ou om algumas pessoas, mas em outros casos torna-se mais grave porque a criança demonstra não possuir uma mínima tolerância à frustração, reagindo de uma forma violenta à minima contrariedade. Num grau mais elevado, esta intolerância pode surgir com situações ínfimas do quotidiano, como por exemplo o desparecimento de um brinquedo ou pelo simples facto da cadeira em que se costuma sentar à mesa não ser a mesma.
Quando a criança manifesta uma a ressividade excessiva, torna- se importante perceber o ue esta ocorre e verificar criança. Fonte: http://pt. shvoong. com/social-sciences/psychology/1758929 agressividade-infantil/#ixzzl r 1 dWh100 • Agresslvidade: pnncipal problema do comportamento infantil • A agressividade infantil é considerada um dos principais problemas de comportamento infantil que vão continuar na adolescência, causando reflexos inclusive na vida adulta com o surgimento de condutas criminosas e abuso de drogas.
Diversos estudos mostram que quanto mais cedo é feita a intervenção, melhores são os resultados para a criança e para a família, pois o comportamento pode cristalizar-se a partir dos 8 anos. Em artigo publicado pela Revista da universidade Federal de São Carlos – Ufiscar, foram entrevistadas 12 famílias, e foi avaliado os efeitos de um programa de intervenção precoce direcionado a famílias de baixa renda em uma cidade do interior de São Paulo.
O objetivo era prevenir o problema de comportamento em crianças pré-escolares, melhorando a educação dos pais e suas práticas educativas. A prevenção desse problema deve ser prioridade das políticas de saúde. A ação preventiva deve atuar em três níveis: • No primeiro nível o objetivo é identificar, reduzir ou remover os efeitos dos fatores de risco; • Na prevenção secundári eduzir a duração e comunicação, técnicas de disciplina adequada e uso de reforço positivo – incentivo e elogios.
A literatura aponta que essas estratégias são fundamentais para uma influência bem sucedida dos pais. A análise dos dados obtidos pela entrevista mostrou vários fatores de risco presentes no sistema familiar, como baixa escolaridade e desemprego. Mas é necessário que mais pesquisas procurem compreender os procedimentos de intervenção que visem encontrar modelos e estratégias mais eficazes para o aperfeiçoamento das mesmas.
No Brasil há uma carência de estudos mais amplos sobre as amílias de risco, que investiguem qual o tempo de duração adequado para um programa e compare diferentes metodologias relevantes para a formulação de modelos eficazes para TEXTO 5 I Como lidar com a agressividade infantil Apesar da preocupação que causa em pais e professores, a agressividade tem um importante papel na vida de todos: sem ela não haveria possibilidade de lutar pelo nosso espaço, de competir e de assegurar nosso lugar no mundo, desde a infância.
Assim, o que se deve controlar é a agressão, a violência e o descontrole que prejudicam o convívio em sociedade e não a agressividade atural que impulsiona para a vida. Inibir por completo as manifestações agresslvas causa retraimento e torna a pessoa geralmente apática e sem iniciativa. Ao longo da vida, a agressividade adquire formas diferentes de expressão. O bebê, por exemplo, usa o choro para comunicar seu desconforto, incluindo a a ressividade. Aos poucos, adquire nhecer o mundo, tais outros recursos para se m empurrando um coleguinha conseguirão a atenção dos cuidadores.
Outra questão é o aumento da necessidade da criança de testar os adultos e as regras: “até onde posso ir? “, “eles continuarão me amando se eu desobedecer? ‘ Com o esenvolvimento da criança, a agressividade passa a ser utilizada também para chamar a atenção e marcar o seu espaço, por exemplo, frente ao nascimento de um irmão. Quando isso acontece, a criança imagina que vá perder o amor dos pais para o bebê e pode reagir tendo crises de agressividade, sendo essa uma tentativa de chamar a atenção dos pais e de demonstrar seu descontentamento.
Chorar, bater, morder, se jogar no chão e espernear são, portanto, as maneiras que as crianças têm de demonstrar que estão incomodadas com algo. A função de ensiná-las outras formas de expressar a insatisfação (que não seja a agressão) e e controlar os sentimentos de raiva é dos adultos que a cercam. Educar uma criança significa mostrá-la maneiras eficazes de lidar com o que sente para que ela possua outros recursos tal como a fala, além das conhecidas crises de choro e de gritos.
Esse ensinamento é feito com palavras, mas principalmente com exemplos práticos de comportamento (não adianta um discurso de não violência se, por exemplo, a criança vivencia constantemente o pai tendo crises de descontrole no trânsito). para ensinar uma criança a “domar sua agressividade, algumas dicas são relevantes. Os adultos devem manter a alma frente à situação em que a criança se descontrolou. Deve- se explicar claramente para ela o que aconteceu, apontando as responsabilidades dela, as causas e conseqüências do fato ocorrido.
Isso tende a ajudá-la a se controlar da próxima vez. É fundamental que ela peça desculpas quando seu descontrole tiver prejudicado alguém — mesmo que o pedido pareça forçado, ela vai aprendendo o que esperam dela. Nesse sentido, quando os pais ou educadores perdem a paciência, vale também uma conversa posterior com a criança, seja para pedir desculpas ou simplesmente esclarecer o ocorrido_ Além disso, criar alternativas ara que a criança possa a agressividade, ocorrido.
Além disso, criar alternativas para que a criança possa descarregar sua agressividade, como brincadeiras e esportes, tende a ser muito proveitoso. Finalizando, é preciso esclarecer que, mesmo sendo parte do desenvolvimento normal, ataques recorrentes de agressividade podem ser um pedido de atenção e de ajuda. Devemos, nesses casos, antes de mais nada, refletir sobre quanto carinho e atenção estamos dando para essa criança. Psicólogos e psiquiatras podem ajudar quando pais e educadores não conseguem resolver sozinhos a situação. TEXTO 6
Agressividade Infantil e Adolescente O que fazer? Para compreendermos a agressividade infantil e adolescente precisamos ‘inicialmente aprender a distinguir a agressividade “normal” que é inerente a ‘determinada faixa etária ou sexo e a agressividade que ultrapassou os limites, I lou seja, que está fora dos padrões esperados para cada indivíduo. Destaco algumas etapas do desenvolvimento cognitivo da teoria piagentiana que I I considero fundamentais para a compreensão dos estágios de todo o processo uma fase em que a crianç I evolutivo do individuo. Sensório-motora (O – 2 anos): é undo