Ciencias contabeis
aspectos introdutorios em ciencias contabeis A CONTABILIDADE NA ADMINISTRAÇAO DE EMPRESAS RESUMO A Contabilidade como um instrumento de análise, gerência e declsão, utillza-se de suas demonstrações para no gerenciamento e planejamento estratégico, informar aos administradores a situação econômico – financeira da empresa, de modo a auxiliar na tomada de decisões. Esses subsídios são imprescindíveis para que o administr atividade operacional.
Palavras-chave: infor INTRODUÇÃO ncia na execução da org to view nut*ge ; decisões. Por intermédio deste artigo expor-se-a, de um modo sucinto a istória e a evolução da contabilidade, relacionando-a com as mudanças estruturais de cada período e enfatizando a sua interligação com os diversos campos da gestão empresarial e a imprescindibilidade no planejamento estratégico e operacional da organização.
Serão apresentados aspectos relacionados tanto aos profissionais da contabilidade quanto aos profissionais da administração, visando demonstrar a ligação existente entre eles, pois para os administradores são fundamentais os 53 relatórios e demonstrações elaboradas pela contabilidade, necessarios a omada de decisões de caráter organizacional. por fim, serão expostos vários aspectos que interligam a contabilidade com a administração, visando um melhor resultado financeiro nas unidades empresariais. 1.
EVOLUÇAO CONCLUSÃO Conclui-se que a contabilldade tem evoluído juntamente com o crescimento sócio econômico global, tornando-se um instrumento importante de informação e análise empresarial, fazendo com que o contador sep o principal elemento na gestão de informações qualificadas para a tomada de decisões na empresa. Porém, a função de um profissional contábil perante alguns eguimentos da nossa economia, principalmente nas micro e pequenas empresas, infelizmente vem sendo distorcida e utilizada apenas com o intuito de atender a exigências fiscais.
Levando em conta a realidade sócio-econômica da atualidade, sabe-se que para a sobrevivência de pequenas empresas é necessário um controle rigoroso de custos, no entanto para uma administração eficaz é essencial o conhecimento anterior, atual e futuro da situação patrimonial da empresa, sendo estes dados forneci abilidade. profissional altamente qualificado e capacitado a fornecer informações rápidas e recisas auxiliando a administração a alcançar o maio nivel de riqueza da empresa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. HYLVWD (OHWU{QLFD GH &RQWDELOLGDGH 10 SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA &XUVR GH &LrQFLDV &RQWiEHLV 8)60 DOS CURSOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS (G (VSHFLDO -XOKR GH DE SANTA MARIA 52 CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. O crcrs e legislação da profissão contábil. 16. ed. Porto Alegre: CRCRS, 2004. FIGUEIREDO, sandra, FABRI, pedro Ernesto. Gestão das empresas contábeis. São Paulo: Atlas, 2000. HENDRIKSEN, Eldon S. Teoria da contabilidade. Tradução de Antônio Zoratto Sanvicente. São Paulo: Atlas, 1999. LEITE, Hélio de Paula. Contabilidade para administradores. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 1997.
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O objeto delimita o campo de abrangência de uma ciência, tanto nas ciências formais quanto nas factuais, das quais fazem parte as ciências sociais. Na Contabilidade, o objeto é sempre o PATRIMÔNIO de uma Entidade, definido como um conjunto de bens, direitos e de obrigações para com terceiros, pertencente a uma pessoa física, a um conjunto de pessoas, como ocorre as sociedades informais, ou a uma sociedade ou instituição de qualquer natureza, independentemente da sua finalidade, que pode, ou não, incluir o lucro.
O essencial é que o patrimônio disponha de autonomia em relação aos demais patrimônios existentes, o que significa que a Entidade dele pode dispor livremente, claro que nos limites estabelecidos pela ordem jurídica e, sob certo aspecto, da racionalidade econômica e administrativa. O Patrimônio também é objeto de outras ciências sociais – por exemplo, da Economia, da Administração e do Direito que, entretanto, o estudam sob ângulos diversos daquele da
Contabilidade, que o estuda nos seus aspectos quantitativos e qualitativos. A Contabllidade busca, primordialmente, apreender, no sentido mais amplo possível, e entender as mutações sofridas pelo Patrimônio, tendo em mira, muitas vezes, uma visão prospectiva de possíveis variações. As mutações tanto podem decorrer de ação do homem, quanto, embora quase sempre secundariamente, dos efeitos da natureza sobre o Patrimônio.
Por aspecto qualitativo do patrimônio entende-se a natureza dos elementos que o compõem, como dinheiro, valores a rece patrimônio entende-se a natureza dos elementos que o ompõem, como dinheiro, valores a receber ou a pagar expressos em moeda, máquinas, estoques de materiais ou de mercadorias, A delimitação qualitativa desce, em verdade, até o grau de particularização que permita a perfeita compreensão do componente patrimonial.
Assim, quando falamos em “máquinas” ainda estamos a empregar um substantivo coletivo, cuja expressão poderá ser de muita utilidade em determinadas análises. Mas a Contabilidade, quando aplicada a um patrimônio particular, não se limitará às “máquinas” como categoria, mas se ocupará de cada máquina em partlcular, na sua condição do componente atrimonial, de forma que não possa ser confundida com qualquer outra máquina, mesmo de tipo idêntico.
O atributo quantitativo refere-se à expressão dos componentes patrimoniais em valores, o que demanda que a Contabilidade assuma posição sobre o que seja “Valor”, porquanto os conceitos sobre a materia são extremamente variados. Do Patrimônio deriva o conceito de Patrimônio Liquido, mediante a equação considerada como básica na contabilidade: (Bens+Direitos) — (Obrigações) = patrimônio Líquido Quando o resultado da equação é negativo, convenciona-se denominá-lo de ‘Passivo a Descoberto”.
O Patrimônio Líquido não é uma dívida da Entidade para com seus sócios ou acionistas, pois estes não emprestam recursos para que possa ter vida própria, mas, sim, os entregam, para que com eles forme o Patrimônio da Entidade. O conhecimento que a Contabilidade tem do seu objeto está em constante desenvolvimento como, aliás, ocorre nas demais ciências em relação aos respectivos objetos. por esta razão, deve- se aceitar como natu demais ciências em relação aos respectivos objetos.
Por esta razão, deve-se aceitar como natural o fato da existência de possíveis componentes do patrimônio cuja apreensão ou valiação se apresenta dificil ou Inviável em determinado momento. B- ESCRITURAÇAO CONTABIL; A entidade deve manter um sistema de escrituração[->O] uniforme dos seus atos e fatos administrativos, através de processo manual, mecanizado ou eletrônico em correspondência com a documentação respectiva e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o resultado econômico.
Comporta destacar o art. 1. 009 do vigente Código Civll que impõe uma perfeita vinculação ao contabilista: A distribuição de lucros ilícitos ou fictícios acarreta responsabilidade solidária dos administradores ue a realizem e dos sócios que os receberem, conhecendo ou devendo conhecer-lhes a ilegitimidade. As formalidades da escrituração estão expressas no Decreto[- >1] Lei 486/1969 e ainda ser processada a partir da observância das Normas Brasileiras de Contabilidade.
As normas oriundas do Conselho Federal de Contabilidade[->2] que tratam da escrituração contábil são chamadas NBC T. Entre tantas, vale destacar a NBC T 2, que prescreve os requisitos mínimos que devem ser observados. A partir do cumprimento desta NBC T, há como conseqüência da escrituração o Livro Diário e o Livro Razão. O primeiro deve ser levado para registro na Junta ou no Cartório de Títulos e Documentos, conforme for o caso. O segundo fica como livro auxiliar, à disposição da fiscalização.
O Livro Diário, registrado, se presta para produção de provas contra terceiros, não comportando dúvidas, exceto quando os lançamentos contemplem dolo ou má-fé, relatl PAGFsrl(Fq terceiros, não comportando dúvidas, exceto quando os lançamentos contemplem dolo ou má-fé, relativamente aos assentos efetuados. O regramento acerca das providências a cargo do contabilista quanto às demonstrações contábeis e ? ista das disposições do RIR/99, exige que sejam transcritas no Livro Diário, pelo menos, o Balanço Patrimonial e as Demonstração de Resultado do Exercício.
Uma outra regra que aqui deve ser abordada é a Resolução CGSN no 28/08 do Comitê Gestor do Simples Nacional estabelecendo que: “devem ser atendidas às disposições do Código Civil e das Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade”. No Brasil, os livros da escrlturação comercial (Diário e Razão) passaram a ser escriturados digitalmente, em um livro digital ?nico, pelas sociedades empresárias sujeitas à tributação do imposto de renda com base no lucro real e obrigadas a registro em Juntas Comerciais, a partir de 2008 e 2009 (obrigatoriedade do contábil).
Elementos indispensáveis dos registros A escrituração será executada: em idioma[->5] e moeda corrente nacionais; • em forma contábll; • em ordem cronológica de e • com ausência de espaços em branco, entrelinhas, borrões, rasuras, emendas ou transportes para as margens; com base em documentos de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos e a rática de atos administrativos.
A terminologia utilizada deve expressar o verdadeiro significado das transações. [edltar] Importância e utilidade da escrituração Os Pilares e a Essência da Escrituração: A Contabilidade está para a empresa – seja de grande ou pequeno PAGFarl(Fq da Escrituração: A Contabilidade está para a empresa — seja de grande ou pequeno porte – na mesma importância com que o plano de vôo está para o piloto.
Pilotar uma aeronave, independente do seu tamanho ou dos recursos aeroviários sem fazer plano de vôo, corre-se o risco de pouso forçado a ualquer momento e lugar; de conseqüências imprevisíveis, podendo implicar apenas um grande susto aos passageiros, como também, a total destruição da aeronave, com a morte de todos os usuários. Essa é a essência da Contabilidade: processo, ferramenta, controles, demonstrações, ou seja, instrumentos de gestão empresarial.
Os pilares que constituem a essência da contabilidade podem ser resumidos em: escrituração, princípios, transparência, submissão às normas, qualidade nos serviços e ética profissional. As conclusões aqui expendidas se aplicam indistintamente às empresas tributadas pelo Lucro Real, Lucro Presumido, Lucro Arbitrado ou pelas regras do Simples Nacional, ainda que no caso desta última opção a pessoa jurídica tenha praticado escrituração simplificada. editar] Diário, Razão e outros registros O e o Livro constituem os registros permanentes da entidade. Os registros auxiliares, quando adotados, devem obedecer aos preceitos legais da escrituração contábil, observadas as peculiaridades da sua Observada esta disposição, admite-se: • a escrituração do por meio de mensais; a numeração dos livros é sequencial, por tipo de livro, independente de sua forma (em papel, fichas, microfichas ou igital).
Assim, caso o livro anterior, em papel, seja o de no 20, o próxmo (digital ou não) será 21 . Os livros Diários Geral e Res PAGF8rl(Fq anterior, em papel, seja o de no 20, o próximo (digital ou não) será 21. Os livros Diários Geral e Resumido devem ter a mesma sequência numérica. Os “Diários Auxiliares” devem ter numeração própria, sequencial, por espécie. O mesmo se aplica ao Razão Auxiliar. O Balancete Diário e Balanço substituem o diário, inclusive o seu período, porém aquele tem numeração própria.
A sequencia da numeração anterior também vale para empresas ue foram transferidas de algum Estado, transformadas ou vindas do cartório; a resumida ou sintética do “Diário[->1 com valores totais que não excedam a operações de um mês, desde que haja escrituração analítica lançada em registros auxiliares; • no caso de a adotar para sua escrituração contábil o os contínuos, numerados mecânica ou tipograficamente, serão destacados e encadernados em forma de c- – /Wlki/Decreto – /wiki/Conselho Federal de Contabilidade [->31 – /wiki/Junta_Comercial – /Wiki/SPED – /wiki/ldioma [->6] – /W/iki/Dia /wiki/Ano – bil) [->11] – [->13] – h”iki/contas Ibil) [->15] – rio PAGFgt,Fq